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sexta-feira, 16 de julho de 2010

APARELHO DESVENDA A FORÇA DOS DEDOS

Aparelho desvenda a força dos dedos
A força dos dedos da mão era desconhecida pela ciência. Os equipamentos utilizados para medir o desempenho da empunhadura, chamados de dinamômetros manuais, registravam apenas o valor máximo da força muscular das mãos. Mas o Handrip Dynamometer (dinamômetro de preensão da mão), desenvolvido pelo Profissional de Educação Física José Marques Novo Júnior (CREF 005720-G/MG), da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), traz componentes eletrônicos capazes de mensurar e registrar a força dos indicadores, médios, anelares e mínimos.

“Vamos ter condições de incorporar análises estatísticas e matemáticas nos testes de preensão”, diz o pesquisador. O aparelho é composto por um dinamômetro manual com sensores individuais para os dedos, um condicionador e amplificador de sinais e um computador para registro e análise dos sinais. Conjugados, os dispositivos fornecem curvas força-tempo de preensão da mão e força dos dedos. “Ninguém até hoje conseguiu avaliar a performance da mão”, enfatiza José Marques.

Clique AQUI e leia a matéria na íntegra.

Fonte: Correio Brasiliense

JOGOS MILITARES 2011

Jogos Militares: corrida para concluir obras
Maior competição esportiva já sediada no Brasil reunirá 6 mil atletas no Rio em 1 ano

Rio - A um ano da 5ª edição dos Jogos Mundiais Militares — a maior competição esportiva já sediada no País — 50% das obras previstas ainda não saíram do papel. A expectativa é de que as três vilas de atletas, com 1.206 apartamentos, estejam prontas até maio de 2011, há 2 meses do início da competição. As instalações esportivas devem ser concluídas até janeiro.

Os Jogos ocorrem entre 16 e 24 de julho de 2011 e reunirão 6 mil atletas de 110 países, quebrando o recorde do Pan de 2007, que escalou 5.633. Do orçamento de R$1,164 bilhões, só R$ 337 milhões não foram liberados pela União. “Estamos dentro do prazo justo”, alegou o general Jamil Mejide, coordenador do Comitê de Planejamento Operacional dos Jogos.

A maior parte das 20 modalidades esportivas será realizada em equipamentos já existentes, como o Engenhão e o Parque Aquático Maria Lenk. O estádio será palco da abertura e de competições de atletismo e futebol masculino.

A delegação brasileira terá 350 atletas, 230 deles convocados para o serviço militar recentemente, e 25% deles competem nas Olimpíadas. “Não é à toa que grandes nomes como Pelé nasceram nesse ambiente”, elogiou a secretária estadual de Esportes, Márcia Lins, lembrando que o atleta do século foi militar.

LIVRO NOVO SOBRE HANDEBOL ADAPTADO


Livro Novo na área...
Por Décio Roberto Calegari
em 19-05-2010, às 00h41.

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Saiu pela Editora Phorte:

Handebol em Cadeira de Rodas: Regras e Treinamento.

Autores: Décio Roberto Calegari, José Irineu Gorla e Paulo Ferreira de Araújo.

Co-autores: Ricardo Carminato e Anselmo de Athayde Costa e Silva.

Sinopse:

A facilidade da aprendizagem e a capacidade de inclusão de “novos” deficientes tornam o Handebolem Cadeira de Rodas (HCR) uma modalidade atrativa e que pode vir a se tornar uma ferramenta eficaz de inclusão social da pessoa com deficiência.

Para fundamentar os trabalhos de quem iniciará a prática do treinamento em HCR, este livro traz um resgate histórico e conceitual do esporte adaptado brasileiro, registra as principais iniciativas nacionais e apresenta propostas de adaptação das regras, abordando a metodologia do HCR e seus fundamentos técnicos e táticos.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 - ESPORTE ADAPTADO

CAPÍTULO 2 - REGRAS DO JOGO DE HANDEBOL EM CADEIRA DE RODAS

CAPÍTULO 3 - INICIAÇÃO AO TREINAMENTO DO HANDEBOL EM CADEIRA DE RODAS

CAPÍTULO 4 - AVALIAÇÃO MOTORA EM HCR

Link para compra: http://www.phorte.com.br/livro-handebol-cadeira-rodas-regras-treinamento-380

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pessoas com doenças crônicas precisam de atividades físicas com cuidados especiais


Pessoas com doenças crônicas precisam de atividades físicas com cuidados especiaisFonte: Clicrbs.com.brpublicidade

Prática de atividades físicas com apoio especializado dá resultado em menos tempo

A prática regular de exercícios é universalmente recomendada como um fator de saúde. Essa é a regra, mas determinadas pessoas portadores de doenças como diabetes, osteoporose e hipertensão precisam tomar uma série de cuidados antes de mergulhar de cabeça na malhação. Nesses casos, um acompanhamento personalizado é o mais indicado.

Para o fisioterapeuta Márcio Oliveira, atividades desenvolvidas com base nas patologias específicas dos praticantes têm mais chances de diminuir os sintomas da enfermidade e até de curá-la.

– Além disso, essa conduta não permitirá que o exercício provoque ou agrave uma patologia existente – pondera.

Segundo o especialista, a ciência permite aos profissionais da área desenvolver exercícios estratégicos em curto, médio e longo prazo para determinadas enfermidades e perfis de praticante.

– Podemos usufruir ao máximo das qualidades físicas desses indivíduos, sem que eles sejam prejudicados – diz Márcio Oliveira.

De acordo com Oliveira, a comunicação entre os diferentes profissionais envolvidos no processo de tratamento do aluno é importante:

– Não há como obter resultados satisfatórios com esses indivíduos sem que haja uma atuação multidisciplinar, que envolve não apenas médicos e professores de educação física, mas fisioterapeutas, nutricionistas e, muitas vezes, psicólogos.

EXERCÍCIOS PELA CURA

Hipertensão
:: Atividade aeróbica, fundamental na maioria dos dias da semana, com a duração de 20 a 60 minutos. Cuidados com a intensidade e com a frequência cardíaca também são importantes. Elas só devem ser prescritas após um teste ergométrico, feito por um cardiologista.

Asma
:: Aquecimento de 10 a 15 minutos. A intenção é fortalecer músculos paravertebrais (no pescoço) e abdominais, ombros e cintura escapular, fundamentais na manutenção da postura e diminuição da dispneia (falta de ar).

Câncer
:: Adequar a frequência de treinamento às sessões de tratamento que, em geral, levam a pessoa à fadiga e à baixa aderência. O melhor é treinar em baixa intensidade e volume, sempre que necessário.

Diabetes
:: Antes de tudo, é preciso ter por perto um glicosímetro, para medir as taxas de glicose no sangue. É necessário dar ênfase em exercícios aeróbios, com a duração de 20 a 60 minutos. Para os grandes grupos musculares, os exercícios de força são os mais recomendados.

Lombalgia
:: O controle de peso/emagrecimento é fundamental. As atividades profissionais e do dia a dia devem ser melhoradas para que a coluna seja preservada. Os exercícios mais indicados são os de alongamento e de musculação, com ênfase na musculatura do tronco e glúteos.

Dislipidemia
:: Treinamento aeróbio de longa duração, de 30 a 60 minutos, alternando a intensidade de 3 a 5 vezes por semana. O controle alimentar, paralelo às atividades, é fundamental.

Fibromialgia
:: Atividade física de baixa intensidade, com ênfase em aeróbios e alongamentos. Evita-se os pontos dolorosos. Os exercícios são individuais, de acordo com a resposta do corpo do aluno.

Osteoartrite
:: Musculação e alongamentos realizados na amplitude de movimento sem dores. As atividades de impacto, como esportes e corridas, devem ser evitados pela maioria das pessoas.

Osteoporose

:: Atividades de impacto ou que impõem grandes sobrecarga aos ossos de modo rápido, como corrida, saltos e musculação. É preciso ter cuidado com praticantes da terceira idade.

Varizes
:: Evita-se exercícios como corridas e saltos, assim como os isométricos ou estáticos. Além disso, não se pode explorar o bloqueio respiratório na fase ativa do movimento.

Hérnia discal
:: Fortalecer a musculatura central do corpo como a abdominal, as costas e as paravertebais. A musculação e os alongamentos são os mais indicados.

da Academia A! Body Tech

domingo, 11 de julho de 2010

ATLETAS PRA VALER



http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI21791-15159,00.html

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CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

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Em competições adaptadas às suas habilidades, crianças deficientes ganham destreza e independência



Redação Crescer



Vencer é apenas um detalhe, quando a criança com deficiência entra na quadra de basquete, de tênis ou de futsal, na pista de patinação no gelo, na piscina ou nos campos de futebol. O importante é participar e superar limites a cada cesta, gol ou ponto, sentindo o gosto da vitória no corpo que se mostrou capaz. Daí o sucesso de iniciativas como as Olimpíadas Especiais, que envolvem, todos os anos, perto de 1 milhão de portadores de deficiência mental no mundo, em 23 esportes de inverno e verão. O Brasil desenvolve o programa há 12 anos e atende anualmente cerca de 18 mil atletas, em 13 modalidades esportivas. "Não são apenas competições. Temos um programa de treinamento, com a participação de quase 5 mil voluntários, voltado para a integração do deficiente na sociedade. O esporte gera autoconfiança para que ele enfrente e vença as barreiras sociais", explica Vanilton Senatore, diretor executivo das Olimpíadas Especiais Brasil.

Ninguém fica de fora
A criança portadora de deficiência mental pode ingressar nas Olimpíadas Especiais Brasil a partir dos 8 anos de idade. Na fase inicial, ela participa de atividades recreativas, para se adaptar ao esporte. Começa a competir por volta dos 10 anos em modalidades individuais e, aos 15, está pronta para integrar um time e disputar jogos coletivos. As competições são organizadas de acordo com as habilidades dos atletas. "É o grande diferencial das Olimpíadas Especiais. Os grupos não são selecionados pelo rendimento no esporte. Todos participam das competições, não apenas os mais talentosos", esclarece Vanilton Senatore. As crianças mais novinhas e os portadores de deficiência mental severa participam de disputas adaptadas. No atletismo, em uma prova de arremesso de peso, a bola de ferro pode ser substituída por uma mais leve, de beisebol. Se o jogo é em grupo, como futebol, e o atleta não tem condições de trabalhar em equipe, cria-se para ele uma prova individual na mesma modalidade. A criança dribla, chuta no gol e mostra como conduz a bola para uma equipe de árbitros avaliar sua habilidade. Não deixa de praticar o esporte de que tanto gosta, só porque é coletivo.

Medalha de ouro
As competições nacionais e mundiais das Olimpíadas Especiais acontecem a cada dois anos, alternando esportes de verão e inverno. Em 1997, no Canadá, na primeira participação do Brasil em patinação de velocidade sobre gelo, Luciana dos Santos, portadora da síndrome de Down, fez bonito. Levou a medalha de ouro nos 25 metros e a de bronze na prova de 50 metros. "Passei a ser mãe de uma atleta especial e não mais de uma deficiente mental", orgulha-se Jandira Mansão dos Santos, que se tornou treinadora de patinação sobre rodas, estimulada pela vitória da filha, na época com 14 anos. Na volta do campeonato no Canadá, ela resolveu fazer um curso de Educação Física e criou a Companhia Artística Esportiva Luz (Cael), em São Bernardo do Campo (SP). Luciana diversificou as atividades esportivas: além de patinar, faz tênis, natação e ginástica rítmica.

Em cadeira de rodas
As crianças com deficiência física também demonstram sua garra no esporte. Em São Paulo, participam de dois projetos de basquete em cadeira de rodas: o Cesta de Três, pioneiro na atividade, criado há um ano e meio pela Associação Desportiva para Deficientes (ADD), e o Projeto Kids, mais recente. Escolas e empresas patrocinam as iniciativas, oferecendo espaço, transporte e bolsas de estudo para crianças de 6 a 16 anos. "O esporte é um grande convite ao deficiente para se integrar. Ele se fortalece de todas as formas, na reabilitação física e na convivência social", afirma a psicóloga Eliane Assumpção, coordenadora de projetos infantis na ADD. Larissa Blasco Leme, 13 anos, paraplégica, descobriu isso no Cesta de Três. "Para quem anda, fazer uma cesta não é tão gratificante quanto para alguém que a faz sentado. É maravilhosa a sensação de ter conseguido vencer tantos obstáculos", explica ela.

Olhos vendados
Nem mesmo o fato de não enxergar impede as crianças de ingressar no mundo esportivo. No Instituto Benjamin Constant (IBC), no Rio de Janeiro, elas fazem natação, tae kwon do, judô, atletismo, futsal e ginástica olímpica. Bolas com guizo no futsal e guias ligados ao atleta por uma corda na corrida são algumas das adaptações para a prática dos esportes. Mas há modalidades criadas especialmente para cegos e portadores de baixa visão, como o goalball, um jogo praticado com bola, em duas equipes, com todos os jogadores vendados. Assim, os que têm pouca visão não levam vantagem sobre os que não enxergam nada. A manha do esporte é perseguir a bola, que possui guizos, pelo som. E depois localizar a trave de nove metros de largura, bem maior do que as convencionais, para fazer o gol com as mãos. "O jogo, além de divertido, favorece a independência da criança, ao desenvolver sua orientação espacial", diz a coordenadora de Educação Física do IBC, Soraia Izabel Corrêa Cabral.
Não importa a modalidade esportiva, a deficiência, os resultados. O exemplo dos atletas especiais mostra que eles já são vencedores ao aceitar o desafio de superar suas barreiras físicas e emocionais para enfrentar a vida em sociedade. Para eles, ganhar uma disputa é adquirir destreza, amigos, um relacionamento familiar mais saudável e se sentir parte integrante de uma comunidade.

Para praticar
Olimpíadas Especiais Brasil - 0800112571 - www.olimpiadasespeciais.com.br
Companhia Artística Esportiva Luz (Cael), São Bernardo do Campo (SP) - (11) 4367-2117
Associação Desportiva para Deficientes (ADD), São Paulo (SP) - (11) 3862-7143 - www.add.com.br
Instituto Benjamin Constant (IBC), Rio de Janeiro (RJ) -(21) 2543-1180 - www.ibcnet.org.br
Associação Brasileira de Desportos para Cegos (ABDC), São Paulo (SP) - (11) 6966-0022, www.abdcnet.com.br




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