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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

BLOG DA JAQUELINE TERTO

Veja um site de uma Professora de Educação Física e Psicologa, que é uma prova de superação do sexo feminino:

www.ultrainclusao.blogspot.com

CELULAS - TRONCO . VOCE SABE O QUE SÃO?





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19/3/2008 - O que é Célula-Tronco

Quem responde é Mayana Zatz, professora titular de Genética, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano - Depto. de Biologia, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). -

É um tipo de célula que pode se diferenciar e constituir diferentes tecidos no organismo. Esta é uma capacidade especial, porque as demais células geralmente só podem fazer parte de um tecido específico (por exemplo: células da pele só podem constituir a pele).
Outra capacidade especial das células-tronco é a auto-replicação, ou seja, elas podem gerar cópias idênticas de si mesmas.

Por causa destas duas capacidades, as células-tronco são objeto de intensas pesquisas hoje, pois poderiam no futuro funcionar como células substitutas em tecidos lesionados ou doentes, como nos casos de Alzheimer, Parkinson e doenças neuromusculares em geral, ou ainda no lugar de células que o organismo deixa de produzir por alguma deficiência, como no caso de diabetes.
As células-tronco são classificadas como:

Totipotentes ou embrionárias - São as que conseguem se diferenciar em todos os 216 tecidos (inclusive a placenta e anexos embrionários) que formam o corpo humano.
Pluripotentes ou multipotentes - São as que conseguem se diferenciar em quase todos os tecidos humanos, menos placenta e anexos embrionários. Alguns trabalhos classificam as multipotentes como aquelas com capacidade de formar um número menor de tecidos do que as pluripotentes, enquanto outros acham que as duas definições são sinônimas.

Oligopotentes - Aquelas que conseguem diferenciar-se em poucos tecidos.

Unipotentes - As que conseguem diferenciar-se em um único tecido.
Quais as funções naturais das células-tronco no corpo humano?
Elas funcionam como células curingas, ou seja, teriam a função de ajudar no reparo de uma lesão. As células-tronco da medula óssea, especialmente, têm uma função importante: regenerar o sangue, porque as células sangüíneas se renovam constantemente.

Onde ficam as células-tronco?
As células-tronco totipotentes e pluripotentes (ou multipotentes) só são encontradas nos embriões.

As totipotentes são aquelas presentes nas primeiras fases da divisão, quando o embrião tem até 16 - 32 células (até três ou quatro dias de vida). As pluripotentes ou multipotentes surgem quando o embrião atinge a fase de blastocisto (a partir de 32 -64 células, aproximadamente a partir do 5.o dia de vida) - as células internas do blastocisto são pluripotentes enquanto as células da membrana externa do blastocisto destinam-se a produzir a placenta e as membranas embrionárias.

As células-tronco oligopotentes ainda são objeto de pesquisas, mas podemos dizer como exemplo que são encontradas no trato intestinal.

As unipotentes estão presentes no tecido cerebral adulto e na próstata, por exemplo.
O que torna a célula-tronco capaz de formar um tecido ou outro?

A ordem ou comando que determina, durante o desenvolvimento do embrião humano, que uma célula-tronco pluripotente se diferencie em um tecido específico, como fígado, osso, sangue etc, ainda é um mistério que está sendo objeto de inúmeras pesquisas.
fonte: http://www.estadao.com.br/educando/noticias/2004/mai/10/69.htm

Novo secretário da Pessoa com Deficiência promete condições de acesso

Novo secretário da Pessoa com Deficiência promete condições de acesso
Paulo Marcio Vaz,
JB Online
http://jbonline.terra.com.br/extra/2009/01/03/e030115682.html

RIO - Autor da lei que obriga o governo municipal a dar tratamento especializado aos portadores de autismo, Márcio Pacheco, secretário da Pessoa com Deficiência escolhido pelo prefeito Eduardo Paes, vai usar sua experiência como ex-presidente da comissão que trata do tema na Câmara Municipal para melhorar a vida de 15% da população que têm necessidades especiais de locomoção. Para isso, já manteve conversas com empresários da Rio Ônibus, que prometeram ainda este ano aumentar o ridículo número de apenas 48 coletivos adaptados no município – São Paulo tem 500. Vai contar ainda com a ajuda dos colegas de governo para desobstruir e melhorar as condições das calçadas. Ele falou ao Jornal do Brasil.
O que o senhor leva para a secretaria da experiência como vereador e presidente da Comissão Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência?
Passei quatro anos me dedicando com afinco à causa dos portadores de deficiência e me especializei nessa questão. Mesmo assim, quando fui convidado para assumir a secretaria, confesso que me assustei. Sei que vou enfrentar grandes dificuldades. Levo para a secretaria a visão do legislativo e a visão de quem passou quatro anos cobrando do Poder Executivo. Esse é um bom diferencial. Sei também que muitas coisas nós não vamos conseguir fazer de imediato, mas a minha visão não é a de quem vem do Executivo. É a de quem passou quatro anos cobrando efetivação do poder público. Sei o que está faltando, o que precisa ser feito. E, se eu não puder fazer, tenho que dar resposta de por que não consegui.
E o que está faltando?
A legislação do Rio de Janeiro a respeito da pessoa com deficiência é uma das melhores do mundo, está entre as cinco melhores da América. Portanto, eu começo a dizer o que não precisa fazer: leis. O que falta é o cumprimento delas.
Na prática, qual o grande problema da cidade em relação aos portadores de deficiência?
Transporte público acessível. Se dermos acessibilidade ao transporte, vamos dar acessibilidade à saúde, à educação, ao lazer. Esse é um problema que demanda uma vontade política, mas também um querer das empresas concessionárias. Fiz um prévio contato com os empresários de ônibus, com diálogos muito avançados. Creio que, já para 2009, vamos ter grandes surpresas na área de transporte. Outro fator que vai contribuir é o decreto do governo federal que estipula um prazo a partir do qual nenhum ônibus pode mais sair da fábrica sem estar adaptado. Esse prazo expirou e, a partir de agora, todos os novos ônibus terão que ser acessíveis. A partir do momento em que a empresa trocar de frota, terá que adquirir ônibus adaptados. E os empresários estão dispostos a fazer isso.
E em relação a frota atual? Praticamente não há ônibus adaptados circulando...
Hoje, no Rio, a realidade é brutal em relação a isso. Na cidade, há apenas 48 ônibus acessíveis. Em São Paulo, só para fazer uma comparação, há 500 ônibus acessíveis e funcionando. Aqui, dos 48, não sei precisar bem, mas acho que nem 13 ônibus adaptados circulam. É uma mostra de que falta vontade política para que a coisa aconteça.
E até que ponto os empresários de ônibus se mostram dispostos a adaptar os veículos atuais?
A conversa que tive com a presidência da Rio Ônibus foi a melhor possível. Eles me prometeram que vão entregar à cidade um número considerável de novos ônibus, já acessíveis, em 2009. Quando falo em acessíveis, falo não só em veículos adaptados para cadeirantes, mas também para idosos, gestantes e quem tem mobilidade reduzida temporariamente.
Como avalia a gestão Cesar Maia em relação aos portadores de deficiência?
Houve graves erros. Basta citarmos o Parapan-Americano. Esse grande evento esportivo mostrou a ineficácia do poder público municipal na questão do tratamento da pessoa com deficiência e o descaso com 15% da população. Vejamos um caso isolado: um atleta paraolímpico argentino morreu em um hospital público depois de passar por outros três hospitais e esperar cinco horas para ser atendido. Por que isso, se no Pan-Americano os atletas eram atendidos por empresa privada?
De zero a 10, qual a nota para a situação da cidade em relação aos portadores de deficiência?
No máximo, quatro. A desordem urbana é muito grande. O novo secretário da Ordem Urbana, Rodrigo Bethlem, será um grande parceiro nosso. Já conversei com ele a respeito, e vamos ter de reeducar a população. Carros nas calçadas, obstáculos que impedem as pessoas de andar e calçamento esburacado são apenas alguns exemplos. A cidade está muito mal conservada e precisa ser reconstruída, inclusive para pessoas com mobilidade reduzida. Costumo dizer que não há pessosa deficiente. Há espaços deficientes.
De vereador a secretário, como será passar de pedra a vidraça?
Ser pedra e virar vidraça faz parte da vida pública. Antes de ser vereador, fui ouvidor geral do Detran. Não tenho a expectativa de ser o salvador da pátria. Conheço as limitações do poder público, mas tive uma longa conversa com o prefeito Eduardo Paes. Tenho certeza de que a maneira como ele conduziu o processo e me deixou à vontade para trabalhar mostram um compromisso muito grande com o segmento. Portanto, sei que vou ser muito cobrado, mas não é um compromisso só meu.
O que já dá para dizer que será possível ou não fazer?
O que, certamente, vai dar para fazer será estabelecer um contato, uma parceria real e concreta com outros níveis de governo. Isso não havia na secretaria, que não tinha capacidade de estabelecer parcerias e ampliar atendimentos com o governo do estado e o governo federal. Vamos ampliar o leque de atendimento na área de reabilitação de ponta e também a efetivação dos programas de reabilitação e de políticas públicas. Isso, já digo que vamos fazer. O que não dá para fazer de imediato, por exemplo, é um reparo em toda a frota de ônibus. Isso nós não podemos prometer.
Haverá parcerias com a iniciativa privada?
Quando criei a Lei do Autista, um dos artigos dá a possibilidade de fecharmos convênios e parcerias com universidades, fundações e empresas privadas para que essas políticas sejam aplicadas, no caso de eu não tê-las dentro do município. Portanto, não será por falta de parcerias que não vamos fazer. Se no município eu não puder fazer, vou trazer parceiros privados para nos ajudar.
Como surgiu a idéia da criação da Lei do Autista?
O Ulisses Batista, um amigo meu que é pai de um menino autista, me procurou como vereador e pediu ajuda. Com minha experiência legislativa, sugeri que elaborássemos uma lei a respeito. Ele me ajudou muito a elaborar o texto. Fizemos uma lei pioneira, que consideramos totalmente constitucional, não fere os preceitos e não tem exageros.
Qual a contestação feita pelo ex-prefeito Cesar Maia?
Ele entrou na Justiça argüindo inconstitucionalidade, na minha opinião, por uma razão esdrúxula. Segundo ele, um vereador não poderia ordenar despesas da prefeitura. Isso é criminoso. A Lei do Autista vai representar o Brasil num seminário da ONU. Mas a lei está em vigor e, independentemente disso, agora como secretário, vou implementar essa política pública de tratamento de autistas.
Qual o primeiro passo?
A realização de um seminário. Vamos fazer o chamamento de profissionais da área, do Brasil e do exterior. Eles vão nos ajudar a implementar essa política, que é muito nova. Não haveria como implementarmos isso sozinhos. Tudo será feito com muito cuidado e implicará, entre outras coisas, em capacitação de uma nova geração de profissionais Por isso, poderá ser um processo lento.
Já há previsão de verba para a secretaria?
O orçamento é enxuto, com quadro de funcionários extenso e custo alto. Mas não me preocupo. Os parceiros serão muitos para nos ajudar. Problema de dinheiro existe quando se tem muito (risos). Acredito que a própria causa pela qual lutamos nos ajudará a ter todos os recursos necessários.
[18:23] - 03/01/2009 - RSS

Concurso incentiva produção de moda para pessoas com deficiência

Concurso incentiva produção de moda para pessoas com deficiência


Idéia é dar estudantes de moda e estilismo o desafio de propor roupas adequadas a pessoas com deficiências


http://www.bemparana.com.br/index.php?n=89398&t=concurso-incentiva-producao-de-moda-para-pessoas-com-deficiencia

Agência Estado
Reprodução
Eles são 24,6 milhões de pessoas no Brasil. Os portadores de deficiência física formam um mercado consumidor bastante representativo, que muitos segmentos gostariam de conquistar. "Esse volume de gente não pode ser esquecido e deve se constituir em um público de moda. O vestuário para pessoas com deficiência tem potencial para se tornar um novo e expressivo segmento no mercado de moda", acredita Linamara Battistella, secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que acaba de lançar o concurso Moda Inclusiva. A idéia é dar a estudantes de moda e estilismo o desafio de propor roupas adequadas a pessoas com deficiências e premiar as melhores soluções. "Tecidos mais flexíveis, que façam menos volume, uma modelagem mais adequada a quem precisa usar, por exemplo, um coletor de urina, que pode ser disfarçado com a roupa, e alturas diferentes de mangas nos paletós são algumas demandas dos portadores de deficiências", diz Linamara, que confia na criatividade dos participantes do concurso na busca de soluções. "Os cegos, por exemplo, não têm condições de compor as cores de seu vestuário, mas se houvesse uma indicação dos tons em braile, como já existe fora do Brasil, seria muito fácil." As soluções, segundo a secretária, são simples. "Como fazer, por exemplo, um vestido de noiva para uma moça que use cadeira de rodas? Tem de ter uma saída, eu não sei qual é. Espero que as idéias apareçam." O Brasil ainda não tem lojas especializadas no segmento - como é o caso da Wheeliechix-chic de Londres, por exemplo (http://www.wheeliechix-chic.com/). Patrocinado pela Universidade Anhembi Morumbi, em parceria com Pense Moda, Vicunha, Revista Manequim e as principais faculdades de moda de São Paulo, o concurso Moda Inclusiva quer exatamente promover a discussão sobre a necessidade de se pensar e de se fazer uma moda que respeite a diversidade. As inscrições para o concurso poderão ser feitas de 3 de dezembro a 27 de fevereiro de 2009, no site da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Podem participar estudantes de moda e estilismo de todo o Estado. Para concorrer os participantes deverão enviar um look (croqui e ficha técnica) para a Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564, portão 10, Barra Funda, São Paulo (SP). Os 20 participantes pré-selecionados participarão de um desfile em abril. Uma banca julgadora composta por nove profissionais premiará as três melhores propostas.

domingo, 18 de janeiro de 2009

OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público

http://www.sebraemg.com.br/culturadacooperacao/oscip/02.htm




Existe uma certa confusão no que diz respeito ao termo OSCIP, de modo geral, a OSCIP é entendida como uma instituição em si mesma, porém, OSCIP é uma qualificação decorrente da lei 9.790 de 23/03/99. Para entender melhor o assunto, é preciso esclarecer uma outra questão em relação a outro termo diretamente relacionado a OSCIP; as ONG's.

Do mesmo modo que OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, ONG – Organização Não Governamental, é uma sigla não um tipo específico de organização.
Não há no direito brasileiro qualquer designação de ONG. Se procurarmos no código civil ou em outra lei a sigla Ong, não vamos encontrar. Não há uma espécie de sociedade chamada ONG no Brasil, mas um reconhecimento supralegal, de cunho cultural, político e sociológico que está em vigor mundo afora.
Podemos dizer que há um entendimento social de que ONG’s são entidades às quais as pessoas se vinculam por identificação pessoal com a causa que elas promovem. Essas entidades, por natureza, não têm finalidade lucrativa, mas uma finalidade maior, genericamente filantrópica, humanitária, de defesa de interesses que costumam ser de toda a população e que, historicamente, deveriam ser objeto de atividade do poder público. Destina-se a atividades de caráter eminentemente público, sendo a parcela da sociedade civil, como um todo, que se organiza na defesa de seus interesses coletivos. Dessa forma, distinguem-se até de seus sócios e passam a fazer genericamente parte do patrimônio de toda a sociedade, às vezes, no mundo inteiro.
A sigla ONG, então, expressa genericamente, o conjunto de organizações do terceiro setor tais como associações, cooperativas, fundações, institutos, etc.
Por não governamentais considera-se o fato de que essas organizações normalmente exercem alguma função pública, isto é, embora não pertençam ao Estado, ofertam serviços sociais, geralmente de caráter assistencial, que atendem a um conjunto da sociedade maior que apenas os fundadores e/ou administradores da organização. Assim, a esfera de sua atuação é a esfera pública, embora não estatal. É importante mencionar também, que nem todas as ONG`s têm uma função pública direcionada a promoção do bem-estar social (educacionais, de tratamento médico, de caridade aos pobres, científicas, culturais etc.) e que apresentam diferentes graus de institucionalização. Há ONG`s cuja função é única e exclusivamente atender aos interesses do seu grupo fundador e/ou administrador, como alguns sindicatos, as cooperativas, as associações de seguro mútuo etc.

Caracterizam-se normalmente por serem organizações constituídas para fins não econômicos e finalidade não lucrativa, em grande medida com trabalho voluntário e, dependentes financeiramente, na maioria das vezes, de doações privadas e/ou estatais. Nada impede, contudo, que tenham fins econômicos ou atividades de cunho econômico, mas cumpre saber distingui-las das sociedades comerciais, cuja característica é ter atividade econômica, produzir lucro e dividi-lo entre os sócios. Por isso, em sua maior parte, sua natureza é civil.
Juntando-se as peças desse quebra-cabeça temos que: Ongs são, em geral:
a) associações civis,b) sem fins lucrativos,c) de direito privado,d) de interesse público.
Resumindo: ONG não existe em nosso ordenamento jurídico. É um fenômeno mundial, onde a sociedade civil se organiza espontaneamente para a execução de certo tipo de atividade cujo cunho, o caráter, é de interesse público. A forma societária mais utilizada é a da associação civil (em contrapartida às organizações públicas e as organizações comerciais). São regidas por estatutos, têm finalidade não econômica e não lucrativa. Fundações também podem vir a ser genericamente reconhecidas como ONGs.

Agora que já discutimos o que é ONG, voltemos a OSCIP. Como dissemos acima, OSCIP é uma qualificação decorrente da lei 9.790 de 23/03/99. Considerando a exposição que fizemos sobre ONG’s, podemos dizer que OSCIPs são ONGs, que obtêm um certificado emitido pelo poder público federal ao comprovar o cumprimento de certos requisitos.
Confuso ainda?

A Lei 9.790 de 23/03/99, também conhecida como Lei do Terceiro Setor, é um marco na organização desse setor. Promulgada a partir de discussões promovidas entre governo e lideranças de organizações não governamentais, esta lei é o reconhecimento legal e oficial das ONGS, principalmente pela transparência administrativa que a legislação exige.
As ONGS, que com a adoção da Lei 9.790 provavelmente passarão a ser “chamadas” de OSCIP's, são entidades privadas atuando em áreas típicas do setor público, e o interesse social que despertam merece ser, eventualmente, financiado, pelo Estado ou pela iniciativa privada, para que suportem iniciativas sem retorno econômico.

Como qualificação, a OSCIP é opcional, significa dizer que as ONGS já constituídas podem optar por obter a qualificação e as novas, podem optar por começar já se qualificando como OSCIP.
Para obter essa qualificação é necessário o cumprimento de alguns pré-requisitos que a legislação estabelece mas, principalmente, se enquadrar em alguns dos objetivos sociais, finalidades, já estabelecidos na lei:

Promoção da assistência social.
Promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico.
Promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de participação das organizações.
Promoção gratuita da saúde, observando-se a forma complementar de participação das organizações.
Promoção da segurança alimentar e nutricional.
Defesa, preservação, conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável.
Promoção do voluntariado.
Experimentação sem fins lucrativos de novos modelos socioprodutivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito.
Promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direito e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar.
Promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais.
Estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às atividades mencionadas acima.

BASQUETE DO FUTURO ELETROBRÁS


O BASQUETE DO FUTURO ELETROBRÁS
é um programa de iniciação ao basquete, cuja finalidade é educar e socializar meninos e meninas de 10 a 17 anos através do esporte e, ao mesmo tempo, popularizar e divulgar o basquete. Com o apoio da Eletrobrás, o projeto foi implantado no segundo semestre de 2005 pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB). Os professores do BASQUETE DO FUTURO ELETROBRÁS são educadores e estão preparados para mostrar aos jovens o verdadeiro sentido das palavras esporte e educação.

Inscrições abertas para o Programa Bolsa Atleta 2009


Inscrições abertas para o Programa Bolsa Atleta
Por Gustavo Carvalho (gustavorcs80@hotmail.com)

O Ministério dos Esportes abriu as inscrições para o Programa Bolsa Atleta 2009. A data limite para a inscrição e entrega de todos os documentos vai até o final do mês de março.

Existe um link sobre o programa, na página do Ministério dos Esportes (www.esporte.gov.br) na Internet. A Bolsa Atleta é destinada para os atletas que não possuem nenhum tipo de patrocínio.

ANDEF - VOCE CONHECE


A Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos
VISITA VIRTUAL :
(ANDEF) é uma organização não-governamental, fundada em 1981, com o propósito de desenvolver ações de garantia e promoção de direitos das pessoas portadoras de deficiência física. Sem fins lucrativos, filiação religiosa ou partidária, a Andef é reconhecida nacional e internacionalmente como uma das maiores entidades de representação do segmento que atua.
Dirigida por João Batista de Oliveira e Silva e a Doutora Tania Rodriges.
João Batista pode ser considerado como o LUDWIG GUTTMANN brasileiro, tal o seu poder empreeendedor e visionário na arte de bem administrar o Paraesporte brasileiro. Graças a sua competência, o Paraesporte brasileiro destaca-se no cenário mundial, sendo respeitado em todo o mundo e, inclusive já ter um atleta paraolimpico agraciado com o título de MELHOR ATLETA PARAOLIMPICO DO MUNDO, em 2006; foi o nadador PC CLODOALDO SILVA.


Empenhada em efetivar ações concretas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida do segmento que representa, a Andef tem por principais estratégias de trabalho a elevação da auto-estima e o aumento dos níveis de autonomia da pessoa portadora de deficiência. Dessa maneira, busca evidenciar uma nova concepção sobre o portador de deficiência, rompendo preconceitos acerca do seu potencial de integração social.


Totalmente auto-sustentável desde 1989, a associação gera recursos necessários para a manutenção das suas atividades que, em média, beneficiam mais de 600 portadores de deficiência ao mês. Reconhecida nacional e internacionalmente como uma das mais importantes instituições a atuar com pessoas portadoras de deficiência, a Andef tem título de utilidade pública em níveis municipal, estadual e federal.


Nossa nova sede: marco na história do movimento para pessoas com deficiência do Brasil
Com investimentos da ordem de cinco milhões de reais e 18 meses de construção, a ANDEF realizou seu maior projeto, a construção do Centro Social e Esportivo, em Niterói.
É a maior sede de uma associação do gênero na América Latina e uma das maiores do mundo.

Contran regulamenta estacionamento destinado a idosos e portadores de deficiência

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta segunda-feira (22/12/2008) as Resoluções 303 e 304 que tratam, respectivamente, da regulamentação das vagas de estacionamento de veículos destinas ao uso exclusivo de pessoas idosas e portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.
As Resoluções padronizam as sinalizações (vertical e horizontal) que deverão ser utilizadas na identificação das vagas. As normas também padronizam o modelo de credencial, documento obrigatório para identificar os veículos que transportam pessoas idosas ou portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção. A credencial será emitida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito do município de domicílio da pessoa a ser credenciada e será válida em todo o território nacional. No caso do município não integrado ao Sistema Nacional de Trânsito, o documento será expedido pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Em relação às pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção, o prazo de validade da credencial será definido pelo órgão emissor. A credencial deverá estar no painel do veículo ou em local visível. Em caso de irregularidades, como por exemplo, se for constada que a vaga não foi utilizada pelo credenciado o documento poderá ser suspenso.
O uso das vagas em desacordo com as normas será considerado infração leve que prevê multa de R$ 53,21, três pontos na Carteira Nacional de Habilitação e a remoção do veículo. Os órgãos de trânsito terão 360 dias para adequarem as áreas de estacionamento destinados o uso exclusivo de pessoas idosas e portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.

Portador de Down dá aula de natação e de vida Janeiro 4, 2009 Jornal Nacional - Rede Globo - sábado, 3/1/09

http://agenciainclusive.wordpress.com/2009/01/04/portador-de-down-da-aula-de-natacao-e-de-vida/Portador de Down dá aula de natação e de vida Janeiro 4, 2009 Jornal Nacional - Rede Globo - sábado, 3/1/09 http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL942603-10406,00-PORTADOR+DE+DOWN+DA+AULA+DE+NATACAO+E+DE+VIDA.html No Recife, o professor Beto cuida de quatro turmas e faz planos para o futuro. Você vai conhecer agora a história de Humberto Suassuna. Ele tem Síndrome de Down e dá aulas de natação no Recife. Ensinamentos que não se resumem apenas ao esporte. Era apenas uma atividade para melhorar a coordenação motora. Melhorou, não só o físico. "Psicológico. Eu digo a você que a melhor coisa é nadar". E nadando, ele descobriu uma vocação. "Eu quero ser um professor de educação física". Fez vestibular e foi aprovado. No curso de educação física, Humberto virou monitor e passou a dar aulas de natação num clube do Recife. "A virada olímpica foi ele que me ensinou", disse um aluno. "Ele não é só um professor, mas é um amigo para mim", afirma uma aluna. Em quatro meses, o professor Beto passou a acompanhar quatro turmas. Faculdade, estágio, emprego. A próxima etapa de vida que Beto quer alcançar não é profissional. Não está na sala de aula, muito menos na piscina. É na igreja. Beto quer casar. "Em dezembro de 2009 é o ano que eu estou terminando a faculdade, inclusive eu vou noivar. Pretendo casar, ter filhos e ser um bom homem, um bom parceiro, fiel, respeitando-a como ela merece".

[Down] JOVEM PORTADOR DE DOWN LANÇA LIVRO

Matriculado em escola regular, adolescente escreveu e ilustrou uma publicação de 20 páginasO adolescente Henrick Melara Felippe mal completou 17 anos e já pode se orgulhar de ser autor de um livro. Isso tem um valor ainda maior para ele, que poderia ter sido excluído ou deixado para trás por causa da marca que carrega: a síndrome de Down. O livro TERRA EM PERIGO conta uma história infantil, que narra as dificuldades de uma família de tatus em sobreviver no meio do concreto das cidades.A obra, com cerca de 20 páginas, também ilustradas por Henrick, foi editada pela Editora Edelbra, numa tiragem pequena e ainda não está sendo comercializada mas, para o adolescente e família, o livro tem o peso de um troféu. O próximo passo é fazer a obra chegar às livrarias. Além de escritor, o garoto que vive em Campinas, também pode se orgulhar de ser modelo: ele já participou de várias campanhas publicitárias para divulgação de roupas em catálogos de lojas.Quando a mãe do garoto, a instrumentadora cirúrgica Jurema, descobriu que tinha dado à luz um filho com síndrome de Down, prometeu a si mesma que passaria a vida toda lutando para que ele pudesse se desenvolver como as outras crianças. Henrick sempre frequentou escolas regulares. Neste ano, ele vai cursar a 4ª série no Colégio Coração de Jesus, onde foi auxiliado pelos professores para a produção do livro.A escola também foi a responsável pelo contato com o escritor Luís Fernando Veríssimo, que assina nada menos que o prefácio do livro.Fábio Ormanese - Correio Popular, de Campinas, em 03/01/09

A Journey into Grand-Motherhood

http://nanp-journey.blogspot.com/

Because I Can!
This post is simply because I can, because my Little Prince is too cute not to share him.Cet article est simplement parce que je le peux, parce que mon Petit Prince est trop mignon pour ne pas le partager.By New Year’s Day, Cathal was feeling much better than for Christmas.Arrivé au Jour de l’An, Cathal allait beaucoup mieux qu’à Noël.

Projeto retira a expressão 'débil mental' do Código Penal

Vital do Rêgo Filho: expressão preconceituosa não é admissível no ordenamento jurídico.A Câmara analisa o Projeto de Lei 4278/08, do deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), que substitui a expressão 'débil mental' por 'deficiência mental' no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40). "Não é mais admissível no ordenamento jurídico brasileiro tal expressão vexatória e preconceituosa", afirma o autor da proposta.O Código Civil de 1916 denominava as pessoas com problemas mentais de "loucos de todo o gênero". Na nova versão do código, de janeiro de 2002, essa expressão foi substituída por pessoa com deficiência mental ou com desenvolvimento mental incompleto. Já o Código Penal em vigor, de 1940, passou por uma ampla reforma em 1984, mas a expressão débil mental foi mantida.O dispositivo do Código Penal que o projeto visa a alterar considera haver presunção de violência, mesmo que esta de fato não ocorra, se o crime contra a liberdade sexual, como é o caso do estupro, for praticado contra pessoa com idade não superior a 14 anos, alienada ou "débil mental" ou que, por qualquer motivo, não possa oferecer resistência.TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.Um projeto similar (PL 435/07) já foi aprovado pela Câmara, em agosto de 2007, e aguarda votação no Senado.Íntegra da proposta:- PL-4278/2008Reportagem - Edvaldo FernandesEdição - Pierre Triboli(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')Agência CâmaraTel. (61) 3216.1851/3216.1852Fax. (61) 3216.1856E-mail:agencia@camara.gov.brAna Claudia Correamãe do Pedro, SD, 5 e da Anna Julia, 4 Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscadoshttp://br.maisbuscados.yahoo.com[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]------------------------------------Inclusão : ampla, geral e irrestrita - "Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças" (Mantoan)Links do Yahoo! Grupos

Projeto retira a expressão 'débil mental' do Código Penal

Vital do Rêgo Filho: expressão preconceituosa não é admissível no ordenamento jurídico.A Câmara analisa o Projeto de Lei 4278/08, do deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), que substitui a expressão 'débil mental' por 'deficiência mental' no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40). "Não é mais admissível no ordenamento jurídico brasileiro tal expressão vexatória e preconceituosa", afirma o autor da proposta.O Código Civil de 1916 denominava as pessoas com problemas mentais de "loucos de todo o gênero". Na nova versão do código, de janeiro de 2002, essa expressão foi substituída por pessoa com deficiência mental ou com desenvolvimento mental incompleto. Já o Código Penal em vigor, de 1940, passou por uma ampla reforma em 1984, mas a expressão débil mental foi mantida.O dispositivo do Código Penal que o projeto visa a alterar considera haver presunção de violência, mesmo que esta de fato não ocorra, se o crime contra a liberdade sexual, como é o caso do estupro, for praticado contra pessoa com idade não superior a 14 anos, alienada ou "débil mental" ou que, por qualquer motivo, não possa oferecer resistência.TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.Um projeto similar (PL 435/07) já foi aprovado pela Câmara, em agosto de 2007, e aguarda votação no Senado.Íntegra da proposta:- PL-4278/2008Reportagem - Edvaldo FernandesEdição - Pierre Triboli(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')Agência CâmaraTel. (61) 3216.1851/3216.1852Fax. (61) 3216.1856E-mail:agencia@camara.gov.brAna Claudia Correamãe do Pedro, SD, 5 e da Anna Julia, 4 Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscadoshttp://br.maisbuscados.yahoo.com[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]------------------------------------Inclusão : ampla, geral e irrestrita - "Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças" (Mantoan)Links do Yahoo! Grupos

FERRAMENTAS DE LEITURA

LINKS PARA CONSULTA DIRETA DE ASSUNTOS SOBRE DEFICIÊNCIA E OUTRAS...
Ferramentas de Leitura
http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/motriz/rt/context/85/0/434?defineTerm=undefined

Clique duas vezes sobre qualquer palvra para que o mesmo apareça na janela de definição de termos. É possível digitar ou colar uma palavra no campo. Utilize a função de pesquisa para procurar uma definição para o termo. Para saber mais sobre o recurso pesquisado, clique no símbolo de informação. Estes recursos foram escolhidos devido a sua relevância e acessibilidade aberta (gratuita) para todo ou parte do conteúdo.
Definir palavra

Pet-Terapia (Pet Therapy)


A Pet-Terapia é um nome amplo dado a vários tipos de terapias que utilizam a interação entre homens e animais. Cães, gatos, cavalos e até mesmo golfinhos são usados como co-terapeutas no tratamento de pessoas com depressão, Mal de Alzheimer, pacientes psiquiátricos, crianças com dificuldades de contato social e deficientes físicos.



EMPREGO PARA PESSOAS COM DEFICIENCIA, EGRESSOS DO SISTEMA PENAL, MULHERES VITIMAS DA VIOLENCIA


SERVIÇOS GRATUITOS
http://odia.terra.com.br/economia/htm/ha_chances_para_graduados_222908.asp


A Setrab oferece atendimento especial à faixa acima de 40 anos de idade — de mais difícil recolocação —, egressos do sistema penal, mulheres vítimas da violência e portadores de deficiência. Nos três primeiros casos, basta ir à agência da Avenida General Justo 275, Centro (em frente ao Aeroporto Santos Dumont). Para deficientes, a segunda opção é o posto da Coderte, no Castelo.A Setrab também executa os programas federais de qualificação e complementação escolar, como Planseq (beneficiários do Bolsa Família), Planteq e ProJovem, em parceria com instituições e a Secretaria Municipal de Trabalho. A idéia é aplicar os recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) direto nos municípios, atendendo tendências econômicas locais.
Cursos para 5 mil jovens
A Secretaria de Estado de Trabalho e Renda está com inscrições em aberto para o Projovem Urbano — programa voltado a jovens com idades entre 18 e 29 anos que saibam ler e escrever. São 5 mil vagas no estado. Os beneficiados concluirão o Ensino Fundamental, por aceleração escolar, e participarão de cursos de qualificação profissional. Cada estudante receberá uma bolsa-auxílio, de R$ 100, até a conclusão da formação. A Lei 11.692 foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em junho. Instituiu o Projovem nas modalidades Urbano, Adolescente, Campo e Trabalhador.
Nesta etapa do programa, serão beneficiados jovens moradores dos municípios de Japeri, Queimados, Seropédica, Paracambi, Itaguaí, Nilópolis, Mesquita e Mangaratiba (Baixada Fluminense); Tanguá e Maricá (Região Metropolitana), Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu e Silva Jardim (Baixadas Litorâneas) e Quissamã e Friburgo (Região Serrana).
A Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego anunciou os cursos que serão oferecidos no Planteq 2009. Aulas deverão começar na segunda quinzena deste mês. São 2 mil vagas e as inscrições para o primeiro semestre estão abertas.

PROJETO MOTRIX


Exemplos de inclusão Conheçam alguns exemplos que demonstram que a Inclusão Social de pessoas com deficiência é possível, bastante apenas boa-vontade, conhecimento e ciência do fato de que a diversidade é a essência da vida!




Na educação:

Stephanie Bueno – atriz e dançarina voluntária do Grupo Teatral Novo Ser em 2006 - cursa o ensino fundamental em escola regular, super feliz e adaptada ao convívio escolar.



Projeto Motrix O MOTRIX é um software que permite que pessoas com deficiências motoras graves, em especial tetraplegia e distrofia muscular, possam ter acesso a microcomputadores, permitindo assim, em especial com a intermediação da Internet, um acesso amplo à escrita, leitura e comunicação. O acionamento do sistema é feito através de comandos que são falados num microfone. Clique aqui e saiba mais sobre o Projeto Motrix.


Thiago dos Santos – Realizou o sonho de ser escritor e lançou seu livro Esperança Sem Fim na Bienal do Rio de Janeiro 2007 com ajuda de ghost-writer e orientação pedagógica do ENS e agora escreve seus próprios textos e livros com o software Motrix. Acesse o Blog do Thiago!


Para saber mais sobre o seu livro Esperança Sem Fim clique aqui



Projeto Multiplicadores do Programa Motrix Destinado aos profissionais da área da saúde, da educação e do trabalho com objetivo de torná-los aptos a repassar esse aprendizado às pessoas com imobilização física, total ou parcial, para que possam desenvolver todas as atividades comuns à informática, de forma autônoma e produtiva, contribuindo para seu ajustamento sócio-profissional.



Lígia Fonseca – ex-atleta de ginástica artística, tetraplégica e usuária de ventilação mecânica desde 2002, passou no vestibular no início de 2008 e agora é estudante de Marketing da Faculdade Metodista de São José dos Campos. Para fazer seus trabalhos e pesquisas acadêmicos, ela utiliza o software microFênix, que possibilita o uso do computador por usuários com fala comprometida através de um simples som bucal ou aperto de tecla. Clique aqui para conhecer o microFênix e baixá-lo



Projeto Habilitar O Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ lançou em março de 2003 o Projeto Habilitar. A iniciativa visou à inserção de deficientes motores e visuais no mercado de trabalho, através de um curso sobre Redes de Computadores, oferecido em parceria com a Cisco Systems Brasil. Clique aqui e veja a reportagem sobre a formatura da primeira turma do Projeto Habilitar.



Na música:
Beto Muniz (violão) e Ricardo Souza (gaita) pretendem formar uma banda. Quem se interessar faça contato com o Espaço Novo Ser.
“A Arte favorecendo a Inclusão Social” GRUPO TEATRAL NOVO SER O Espaço Novo Ser oferece a dança e a música como mais uma ferramenta de reabilitação e inclusão social para as pessoas com lesão medular. Unir músicos, atores e dançarinos, pessoas sem deficiência física dançando com as que se movimentam com uma cadeira de rodas, mesclando as diferenças e as igualdades numa expressão de arte, onde o sentimento e a vontade de superação são os elementos determinantes.


No trabalho:
Beto - oficial da Marinha Mercante, após a lesão medular foi aposentado e resolveu voltar às atividades profissionais prestando concurso público para o Fórum do Rio de Janeiro.



No transporte:
As pessoas que possuem transporte próprio têm sua locomoção garantida. Aqueles que dependem de transporte coletivo adaptado, ficam privados de exercerem o direito de ir e vir. Precisamos lutar pelo aumento da quantidade de transporte público adaptado!


No esporte:
Natação Para-Desportiva AdaptadaClique aqui e saiba mais sobre esse projeto do Fluminense.



Stephanie e o Professor de handebol, Marcelo Silva, em 2007. Clique aqui e saiba mais sobre a escolinha com aulas para deficientes físicos.
Fábio Fernandes é deficiente físico, e mesmo com todas as dificuldades ele é cheio de vida e planos para seu futuro... Se você é deficiente, nunca desista de seus sonhos... Eles podem estar mais perto do que imaginam e só você poderá torna-los realidade, é claro que dependemos de outras pessoas para isso, mas é nestas horas que se revelam seus melhores amigos, mas essa iniciativa tem que vir de você. Clique aqui e saiba mais sobre o projeto Revivendo Sobre Rodas. Veja o vídeo da reportagem que mostra o salto duplo espetacular de pára-quedas de Fábio Fernandes

1ª Clínica de Rugby adaptado no Brasil – 2008




1ª Clínica de Rugby adaptado no Brasil – 2008


A 1ª clínica de Rúgbi Adaptado, o Whelchair Rugby, foi uma amostra teórico-prática da modalidade, ainda um tanto desconhecida em nosso país. O evento aconteceu no Rio de Janeiro sob um clima de muita animação, curiosidade e energia positiva, e foi ministrada pelo atleta do Chicago Bears: Brian Muniz. A clínica organizada pelo Rio Quad Rugby Clube aconteceu em 23 de fevereiro de 2008 no mesmo local de treinos do time, a Vila Parque da Vizinhança Dias Gomes em Deodoro, Rio de Janeiro. Por ser uma prática voltada para deficiências de maior comprometimento, tetras e similares, o RQRC, que treina aos sábados pela manhã, convida os interessados, atletas em potencial e profissionais a participar e conhecer melhor esse esporte que é muito emocionante e que também é paraolímpico. Vale a pena! Maiores informações com: jeffmaia@oi.com.br (21) 99181807


praia acessível para pratica de surf ADAPTADO


CONVITE:
Praia acessível para pratica de surf ADAPTADO

inauguração no domingo, POSTO 11, LEBLON - RIO DE JANEIRO
DOMINGO, DIA 18 AS 09:00 HS

ONG ADAPTA SURF
Oficina Surf Adaptado

http://www.adaptsurf.org.br/

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

MARATONA DA SELVA. VOCE CONHECE ? - Prof MSc SERGIO CASTRO



A PRIMEIRA BRASILEIRA E SULAMERICANA A VENCER A PROVA DA MARATONA DA SELVA NA LINHA DE CHEGADA

Voce já se imaginou um(a) superatleta, percorrendo a distância de 200 Km em 7 dias?
A distância total a ser coberta é de 200 km (approx. 125 milhas) em 6 estágios durante 7 dias.

Veja a seguir o que é esta prova de extremo desgaste físico, arriscada e ainda desconhecida no esporte brasileiro.a preparação física, trabalho mental, e nutricional devem ser seguidos à risca, a fim de que o(a) competidor(a)possa tentar alcançar a vitória, que neste último ano de 2008 foi obtido por um a Brsileira Guerreira, Professora de Educação Física e Psicologa e que ainda, trabalha com pessoas com deficiência no Estado do Rio de Janeiro. O Prof
sc Sergio Castro, da Universidade Estácio de sá, RJ, dá apoio à esta dinâmica e aguerrida competidora que luta muito para obter pequenos patrocínios para suas participações.
VEJA ABAIXO MAIORES DETALHES SOBRE A MARATONA DA SELVA :

Jungle Marathon 2009 will take place in Brazil in October 2009
Sobre a Maratona na Selva
A maratona na selva foi originada na Inglaterra, e é produzida e organizada pela Jungle Marathon Ltd. A prova foi criada como resposta ao desejo oprimido de muitos ultras corredores de um novo desafio em um ambiente extremo. O auxílio técnico é composto de brasileiros e europeus com experiência em eventos ultra, aventuras na selva e atividades de sobrevivência. Nossa equipe médica tem vasta experiência em localidades remotas. Sua segurança e bem estar são nosso interesse principal e nós empregamos somente o pessoal mais experiente para nos ajudar.
A distância total a ser coberta é de 200 km (approx. 125 milhas) em 6 estágios durante 7 dias. A dificuldade da maratona na selva não é medida pela distância, mas pelo terreno. Há um estágio non-stop de 80 km (50 milhas), o estágio 5, no qual os corredores têm 35 horas para terminar. O estágio final é composto de uma corrida de 13 km até a linha de chegada.
Nossa equipe vai fornecer uma prova que vai testar a estamina e resistência de todos os concorrentes. Competir na floresta amazônica é um desafio completamente novo que oferece a experiência única tanto aos concorrentes quanto aos organizadores. Descubra uma parte espetacular deste vasto país e veja em primeira-mão as maravilhas da natureza. Interaja com os nativos e nos apoie em produzir uma aventura eco-amigável.
About Jungle Marathon
The Jungle Marathon was originated in England, and is produced and organised by Jungle Marathon Ltd. The race was set up in response to the overwhelming desire of many ultra race runners for a new challenge through an extreme environment. Technical and ground assistance is provided by Brazilian and European personnel experienced in ultra race events, jungle adventure trekking and survival activities. Our medical team have many years experience in remote locations. Your safety and well-being is our prime concern and we employ only the most experienced personnel to assist us

Our team will once again provide you with a race that will test the stamina and endurance abilities of any competitor. Racing through the Amazon Rain Forest is a brand new challenge that offers a unique experience to both competitors and organisers alike. Discover a spectacular part of this vast country and see first-hand the wonders of nature. Interact with the locals and support us in our efforts to produce an eco-friendly adventure .

We look forward to sharing this experience with you in Brazil in October.

Regras e regulamentos
Termos e condições
http://www.junglemarathon.com/indexbr.php?id=C0_33_7
O que está incluído:
http://www.junglemarathon.com/indexbr.php?id=C0_32_7
Itinerário:
http://www.junglemarathon.com/indexbr.php?id=C0_34_7
Registro para a Maratona na Selva 2008
http://www.junglemarathon.com/indexbr.php?id=C0_28_7
Treinamento e conselhos
http://www.junglemarathon.com/indexbr.php?id=C0_37_7
Estágios
http://www.junglemarathon.com/indexbr.php?id=C0_35_7
Prêmios
http://www.junglemarathon.com/indexbr.php?id=C0_36_7
Voluntários
http://www.junglemarathon.com/volunteersbr.php
Inscrições para Voluntários:
http://www.junglemarathon.com/volunteers.php?id=C0_11_2
Fotos de Maratonas anteriores :
http://www.junglemarathon.com/gallery/index.php?cat=6
Fotos da maratona da selva 2008
http://www.junglemarathon.com/gallery/thumbnails.php?album=29
http://www.junglemarathon.com/2008_en.php?id=C0_102_26
Jungle marathon 2008 - Final Results
http://www.junglemarathon.com/images/uploads/JM2008_final_results.pdf
Bem vindos à Maratona na Selva 2009!
http://www.junglemarathon.com/indexbr.php?id=C0_27_7
Register for Jungle Marathon 2009
http://www.junglemarathon.com/index.php?id=C0_2_1
ÚLTIMAS NOTÍCIAS:
http://www.junglemarathon.com/media.php?id=C0_16_4

voce sabe o que quer dizer 'DISBICICLÉTICOS"

VEJA EM :


Disbicicléticos Janeiro 1,2009
2009http://agenciainclusive.wordpress.com/2009/01/01/disbicicleticos/
Por Emilio Ruiz Rodriguez*

Dani é uma criança que não sabe andar de bicicleta. Todas as outras
crianças do
seu bairro já andam de bicicleta; os da sua escola já andam de
bicicleta; os da
sua idade já andam de bicicleta. Foi chamado um psicólogo para que
estude seu
caso. Fez uma investigação, realizou alguns testes (coordenação
motora, força,
equilíbrio e muitos outros; falou com seus pais, com seus professores,
com seus
vizinhos e com seus colegas de classe) e chegou a uma conclusão: esta
criança
tem um problema, tem dificuldades para andar de bicicleta. Dani é
disbiciclético.
Agora podemos ficar tranqüilos, pois já temos um diagnóstico. Agora
temos a
explicação: o garoto não anda de bicicleta porque é disbiciclético e é
disbiciclético porque não anda de bicicleta. Um círculo vicioso
tranqüilizador.
Pesquisando no dicionário, diríamos que estamos diante de uma
tautologia, uma
definição circular. “Por qué la adormidera duerme? La adormidera
duerme porque
tiene poder dormitivo”. Pouco importa, porque o diagnóstico, a
classificação,
exime de responsabilidade aqueles que rodeiam Dani. Todo o peso passa
para as
costas da criança. Pouco podemos fazer. O garoto é disbiciclético! O
problema é
dele. A culpa é dele. Nasceu assim. O que podemos fazer?
Pouco importa se na casa de Dani seus pais não tivessem tempo para
compartilhar
com ele, ensinando-o a andar de bicicleta. Porque para aprender a
andar de
bicicleta é necessário tempo e auxílio de outras pessoas.
Pouco importa que não tenham colocado rodinhas auxiliares ao começar a
andar de
bicicleta. Porque é preciso ajuda e adaptações quando se está
começando.
Pouco importa que não haja, nas redondezas de sua casa, clubes
esportivos com
ciclistas com quem ele pudesse se relacionar, ou amigos ciclistas no
bairro que
o motivassem. Porque, para aprender a andar de bicicleta não pode
faltar
motivação e vontade de aprender. E pessoas que incentivem!
Pouco importa, enfim, que o garoto não tivesse bicicleta porque seus
pais não
puderam comprá-la. Porque para aprender a andar de bicicleta é preciso
uma
bicicleta. (Felizmente, os pais de Dani, prevendo a possibilidade de
seu filho
ser disbiciclético, preferiram não comprar uma bicicleta até consultar
um
psicólogo.)
Transportando este exemplo para o campo da síndrome de Down, o
processo é
semelhante. Desde quando a criança é muito pequena, apenas um
recém-nascido, é
feito um diagnóstico – trissomia do cromossomo 21 – por um médico
especialista,
e verificado, com uma prova científica, o cariótipo. A partir disso,
entramos em
um círculo vicioso no qual os problemas justificam o diagnóstico, o
qual, por
sua vez, é justificado pelos problemas.
Por que a criança não cumprimenta, não diz bom-dia quando chega, nem
adeus
quando vai embora? “É que ela tem síndrome de Down”. Ah, bom! Achei
que era
mal-educada.
Por que a criança não se veste sozinha, e sua mãe a veste e despe
todos os dias,
se já tem oito anos? “É que ela tem síndrome de Down”. Ah, bom! Pensei
que não
lhe tinham ensinado.
Por que continua a tomar mamadeiras se já tem seis anos? “É que ela
tem síndrome
de Down”. Ah, bom! Imaginei que era comodismo de seus pais.
Por que a criança não sabe ler? “É que ela tem síndrome de Down”. Ah,
bom!
Pensei que não lhe haviam ensinado.
Por que não anda de ônibus ? “É que ela tem síndrome de Down”. Ah,
bom! Pensei
que não lhe permitiam fazer isso.
E, assim, uma lista interminável de supostas dificuldades que, por
estarem
justificadas pela síndrome de Down, não necessitam de nenhuma
intervenção, além
da resignação. Todas as suas dificuldades se devem à síndrome de Down.
Podemos estender a qualquer outra deficiência em que o diagnóstico
médico ou
psicológico possa ser utilizado como desculpa para nos eximirmos de
responsabilidades. Se classificamos a criança como disfásica,
disléxica,
discalcúlica, disgráfica, deficiente visual ou auditiva, mental ou
motora,
disártrica ou simplesmente disbiciclética, estamos fazendo algo mais
do que
“colocar um nome” no que pode acontecer com uma criança. Estamos
criando
expectativas naqueles que a cercam.
Por isso, eu sugiro que antes de comprar uma bicicleta para seu filho
ou sua
filha, comprove que não sejam disbicicléticos. Não vá que aconteça
imediatamente
após a compra dar-se conta de que se jogou dinheiro fora.

Fonte: zerohora.com

Campeonato Mundial de Natação Síndrome de Down 2008



A quarta edição do Campeonato Mundial de Natação Síndrome de Down foi realizada em Albufeira, entre os dias 27 de novembro de 2008 e 4 de dezembro de 2008.

Pela primeira vez, o Brasil foi representado no mundial de natação para portadores de síndrome de Down. Pedro e Tiago estiveram na disputa e conquistaram várias medalhas para o país.
Foram convidaso para competirem na INGLATERRA em 2009 e o Mundial em 2010.
VEJA O VÍDEO DA GLOBO EM :

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Esportes_Aquaticos/0,,MUL940206-16315,00-VIDEO+BRASIL+BRILHA+EM+MUNDIAL+DE+NATACAO+PARA+PORTADORES+DE+DOWN.html

VEJA MAIS EM :

http://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato_Mundial_de_Natação_Síndrome_de_Down_2008

http://www.algarvedesporto.pt/index.php?option=content&task=view&id=8123&Itemid=2