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Mark Inglis perdeu as suas duas pernas abaixo do joelho em 1982, devido ao frio, quando se encontrava a escalar o Monte Cook, o ponto mais alto da Nova Zelândia, e ficou preso a meio da subida por causa de fortes tempestades. Permaneceu 2 semanas numa cavidade no gelo, lutando pela sua vida, juntamente com o seu companheiro de viagem, Phil Doole.Contudo, este aventureiro, pai de três filhos, ainda tinha um sonho – subir o Monte Evereste, o ponto mais alto do mundo –, e esperava concretizá-lo, mesmo depois da amputação.Antes disso, em 2004, Mark, para “treinar”, subiu o Monte Cho Oyu, no Tibete, que tem 8201 metros de altitude, munido das suas próteseE, finalmente, em 2006, com 47 anos, Mark iniciou a subida do Monte Evereste, e ao fim de 40 dias, atingiu vitoriosamente o cume deste monte, com 8850 metros. Uma proeza incrível, só alcançada por poucos homens ao cimo da Terra, e nunca antes alcançada por um bi-amputado.s especiais para escalar, em fibra de carbono.
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