Marcello Bepi Soares enviou uma mensagem para você.
Data: 21/05/2011
Assunto: CURSO DE KORFEBOL NO RIO DE JANEIRO
 CURSO – KORFEBOL – “Uma nova proposta para Educação Física Escolar”
Data 28 de maio de 2011 (sábado)
Horario: 8:00 às 17:00 hs
Local: Escola Técnica Ferreira Viana - Tijuca - RIo de Janeiro
Valor: R$ 30,00 com certificado
Informações no blog do Korfebol: www.korfeblog.blogspot.com (existem várias matérias na tv brasileira sobre o Korfebol)
1 – JUSTIFICATIVA DO CURSO
O Korfebol é um esporte de origem holandesa, reconhecido pelo Comitê  Olímpico Internacional, praticado por 58 países em todo o Mundo, o  Brasil é o primeiro país Sul Americano a desenvolver essa modalidade.  Possui características que o diferem das demais modalidades esportivas,  são elas: participação mista, sem contato físico, dinamismo e  coletividade.
Neste curso você irá aprender como realizar a integração de meninos e  meninas nas aulas de educação física. Motivar seus alunos a praticar  esportes de quadra através do Korfebol, diminuir a evasão nas aulas de  Educação física, minimizar o risco de lesões na pratica desportiva,  desenvolver espírito de equipe e cooperação, auxiliar no desenvolvimento  da concentração.
Com dificuldades para integrar as crianças de uma comunidade carente nas  aulas de Educação Física, no Rio de Janeiro, o professor Marcelo Soares  resolveu apresentar um novo esporte ao grupo: o Korfebol. No jogo, as  equipes são formadas por meninos e meninas. São proibidos o contato  físico entre os jogadores e a marcação entre sexos opostos. "Ele abre  espaço para quem foi excluído do vôlei ou do basquete, já que a força  não é essencial", diz o professor. A iniciativa deu tão certo que hoje o  Korfebol faz parte do currículo dos alunos do Ensino Fundamental em  escolas do bairro do Méier, onde Soares atua. O que não se imaginava é  que a prática conquistaria também um lugar cativo em salas de aula, onde  as crianças de 1ª a 4ª série aprendem Matemática com as regras do  korfebol.
O Korfebol também se destaca como um esporte ao alcance de todos, até  dos mais gordinhos, de quem tem deficiência física ou pouca coordenação  motora, uma vez que os deslocamentos não exigem grande velocidade e não  há disputa de força. "O índice de atestados médicos diminuiu porque as  crianças com dificuldades se sentem incluídas na equipe", diz Soares.  Além disso, o equipamento - composto basicamente por duas cestas e uma  bola - é simples e se adapta a qualquer espaço. "Quando chove, a gente  dá aula dentro da sala e pode usar um balde sem fundo e uma bolinha de  jornal ou de meia", explica o professor.
Na matemática
Segundo Soares, há conceitos de Matemática que podem ser facilmente  absorvidos no Korfebol pelos alunos que têm dificuldade de aprendizado  na sala de aula. Para ensinar o que são números pares e ímpares, o  professor define qual a pontuação máxima que os alunos devem fazer para  vencer uma partida. As crianças dizem se esse número é par ou ímpar e  vão à luta. Durante o jogo, cada time veste coletes de uma cor  diferente. Um é numerado só com números pares e outro, só com ímpares.  Para treinar tabuada, quando o aluno faz uma cesta, o professor pergunta  imediatamente quanto é 2x2, por exemplo. Com a resposta certa, o time  ganha mais um ponto - além do equivalente à cesta. 
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