Blog criado pelo Professor de Educação Física Sérgio José de Castro, da Universidade CÂNDIDO MENDES (RJ)destinado a oferecer informações atualizadas sobre EDUCAÇÃO ESPECIAL, EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA, esportes adaptados ,assuntos e informações sobre atividades de apoio para pessoas com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), Necessidades Especiais (PNE) e Pessoas com deficiência(PcD), bem como a estudantes e pesquisadores nesta área.
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quinta-feira, 30 de abril de 2009
Campeonato Centro-Oeste de Basquete em Cadeira de Rodas 2009 em BRASILIA
Campeonato Centro-Oeste de Basquete em Cadeira de Rodas
por Camila Benn — última modificação 27/04/2009 20:23
Os brasilienses poderão assistir seis dias de disputas emocionantes
A primeira competição oficial da Confederação Brasileira em Cadeira de Rodas (CBBC) em 2009 será o Regional Centro-Oeste. Nove clubes se inscreveram, mas a equipe Lobos/ Apneb/ DF desistiu de competir. A capital federal tem motivos de sobra para comemorar. O campeonato começa no dia 15 de abril e termina no dia em que a cidade completa 49 anos, 21 de abril. Os brasilienses terão um fim de semana prolongado com disputas entre times de ponta.
Regional Centro-Oeste
Data: 16 a 21 de abril
Horário: os jogos acontecerão às 15h, 16h30, 18h e 19h30
Local: Ginásio do Minas Brasília Tênis Clube (Setor de Clubes Norte – Lote 03) – Brasília/ DF
Confira abaixo a tabela dos jogos:
CHAVE "A" CHAVE "B"
ADEFEGO x ICEP BRASIL
ADFIRV x COMISSÃO JOVEM
AGUIAS GAMA x ADA
DOURADOS x CAIRA
data hora Jogo 1ª RODADA
16/04 15:00 01 ADEFEGO X DOURADOS
16:30 02 ADFIRV X AGUIAS GAMA
18:00 03 ICEP BRASIL X CAIRA
19:30 04 COMISSÃO JOVEM X ADA
data hora Jogo 2ª RODADA
17/04 15:00 05 ADEFEGO X AGUIAS GAMA
16:30 06 DOURADOS X ADFIRV
18:00 07 ICEP BRASIL X ADA
19:30 08 CAIRA X COMISSÃO JOVEM
data hora Jogo 3ª RODADA
18/04 15:00 09 ADEFEGO X ADFIRV
16:30 10 AGUIAS GAMA X DOURADOS
18:00 11 ICEP BRASIL X COMISSÃO JOVEM
19:30 12 ADA X CAIRA
data hora Jogo 4ª RODADA
19/04 15:00 13 1º Lugar Grupo A X 4º Lugar Grupo B
16:30 14 2º Lugar Grupo A X 3º Lugar Grupo B
18:00 15 3º Lugar Grupo A X 2º Lugar Grupo B
19:30 16 4º Lugar Grupo A X 1º Lugar Grupo B
data hora Jogo 5ª RODADA
20/04 09:00 17 Perdedor do jogo 13 X Perdedor do jogo 15
10:30 18 Perdedor do jogo 16 X Perdedor do jogo 14
15:00 19 Vencedor do jogo 13 X Vencedor do jogo 15
16:30 20 Vencedor do jogo 16 X Vencedor do jogo 14
data hora Jogo 6ª RODADA
20/04 18:30 21 Perdedor do jogo 17 X Perdedor do jogo 18 Disputa de 7º. Lugar
20:00 22 Vencedor do jogo 17 X Vencedor do jogo 18 Disputa de 5º. Lugar
21/04 09:00 23 Perdedor do jogo 20 X Perdedor do jogo 19 Disputa de 3º. Lugar
11:00 24 Vencedor do jogo 20 X Vencedor do jogo 19 FINAL
VOLEIBOL PARAOLIMPICO - VEM AÍ A COPA DAS ESTRELAS
por Camila Benn — última modificação 30/04/2009 15:36
Com os melhores jogadores de Vôlei do Brasil
A Associação Brasileira de Voleibol Paraolímpico (ABVP) está organizando a primeira Copa das Estrelas. A competição aconteceria entre os dias 17 e 21 de abril, mas teve a data alterada devido a realização do Troféu Sérgio Del Grande no mesmo período. O evento foi remarcado para os dias 30 de abril a 3 de maio, em Niterói, Rio de Janeiro. O campeonato pretende reunir os melhores jogadores de Voleibol Paraolímpico do Brasil.
Para mais informações sobre a Copa das Estrelas acesse o site www.voleiparaolimpico.org.br ou entre em contato pelo número (21) 2613-0282.
Vídeo Braço Biônico Última geração e Prótese Perna é Fantástico
30/4/2009 - Vídeo Braço Biônico Última geração e Prótese Perna é Fantástico
O braço biónico do Pentágono O programa de televisão “60 Minutes”, da televisão norte-americana CBS, realizou, no passado dia 12 de Abril, uma reportagem intitulada “The Pentagon’s Bionic Arm”.
Fala de uma prótese biónica desenvolvida pelo Pentágono, o Departamento de Defesa dos EUA. Esta prótese, de seu nome "DEKA arm”, faz parte de um projecto chamado "Revolutionizing Prosthetics", que tem um orçamento anual de 100 milhões de dólares.
É uma reportagem muito interessante, que nos mostra os avanços que estão a ser feitos na área das próteses.
Pode ser vista a seguir:
http://www.amputadosvencedores.com.br/exibe_conteudo.asp?id=643&local=19
domingo, 19 de abril de 2009
Modelo deficiente na passarela de Londres
KELLY
Modelo deficiente na passarela de Londres
Ilana Rehavia
18/09/2008, 04:10 PM
Há alguns meses eu escrevi neste blog sobre o programa de TV da BBC Britain's Missing Model, um concurso para escolher uma modelo deficiente física.
Pois bem, eu vi a vencedora, Kelly Knox, em ação durante a London Fashion Week, em um desfile organizado pela Thread, uma revista online de moda ética da BBC.
O desfile já era pouco usual, com roupas feitas de materiais reciclados tais como copos de plástico, etiquetas de papelão e papel alumínio.
Quando Knox entrou na passarela, eu não reparei de quem se tratava nem que lhe faltava um antebraço, até sua segunda aparição.
Quando assisti ao programa, tive dúvidas sobre se a indústria da moda estaria pronta e disposta a aceitar uma modelo deficiente física, quando não aceita nem mesmo modelos acima de um certo peso.
VEJA MAIS EM :
http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/2008/09/modelo_deficiente_na_passarela.shtml
programa de treinamento computadorizado para o tratamento de problemas relacionados à percepção auditiva
INFORMAÇÕES BASICAS SOBRE DEFICIENTES AUDITIVOS :
http://www.entreamigos.com.br/textos/defaud/infdefaud.htm
http://www.wnt.com.br/webmail_wnet/readmsg.php?folder=inbox&pag=1&ix=7&tid=hungi.mozilla&lid=pt_BR
Reabilitação lúdica
15/4/2009
Por Thiago Romero
Agência FAPESP – Um programa de treinamento computadorizado para o
tratamento de problemas relacionados à percepção auditiva foi
desenvolvido pela fonoaudióloga Cristina Ferraz Murphy, pesquisadora
da Faculdade de Medicina (FM) da Universidade de São Paulo (USP).
Com base na hipótese de que os transtornos de leitura podem ser
causados por uma alteração no processamento temporal auditivo (PTA), o
programa foi criado para ser utilizado na reabilitação de crianças com
dislexia, tipo de transtorno de aprendizagem caracterizado pela
dificuldade para ler e escrever.
O PTA, explica a pesquisadora que desenvolveu seu trabalho com bolsa
de doutorado da FAPESP, é uma habilidade de percepção auditiva que
requer o rápido processamento dos estímulos sonoros. A partir de uma
adaptação do software americano Fast Forword, a pesquisadora
desenvolveu dois jogos de computador, contendo estímulos não-verbais e
verbais, para o treinamento auditivo das crianças.
O objetivo do jogo não-verbal é estimular a percepção e diferenciação
de sons agudos e graves, apresentando para isso parâmetros acústicos
semelhantes aos fonemas do português brasileiro, enquanto o jogo
verbal promove os estímulos de fala por meio da diferenciação de
sílabas com sons parecidos.
“Os tipos de estímulos utilizados no jogo verbal são inéditos no
Brasil, em comparação aos programas computadorizados também usados no
país para o treinamento de habilidades auditivas. Esses estímulos
verbais apresentam, como característica principal, a fala expandida,
ou seja, o tempo de produção das sílabas aumentado para facilitar a
compreensão das crianças”, disse Cristina à Agência FAPESP.
“Assim elas são capazes de discriminar, por exemplo, consoantes
iniciais como ‘ta’ ou ‘da’. Essa expansão do som vai diminuindo,
conforme a melhora do desempenho da criança, até que seja ouvido o
tempo de produção normal da sílaba”, explica. “Já no jogo não-verbal a
criança aprende a discriminar os sons com o auxílio de imagens e tons
musicais análogos ao som da fala e em diferentes frequências e tempos
de duração”, conta.
O software foi desenvolvido em três etapas: criação dos desenhos e
animações, gravação dos sons e criação do programa final, sendo em
seguida testado e validado em dezenas de crianças com dislexia.
Para isso a pesquisadora realizou dois estudos, com crianças na faixa
etária entre 7 e 14 anos. Foram comparados, antes e após a utilização
dos jogos, os desempenhos obtidos em testes de leitura, consciência
fonológica e processamento temporal auditivo (PTA).
Treinamento em casa
No primeiro estudo, o desempenho do grupo experimental, formado por 12
crianças treinadas que praticaram o jogo e também foram submetidas à
terapia fonoaudiológica, foi comparado com o desempenho do grupo
controle, de 28 indivíduos não treinados, em testes de leitura,
consciência fonológica e processamento temporal auditivo.
Em seguida, o grupo que não teve contato com o jogo no primeiro
estudo, formado por 18 crianças com dislexia, usou os jogos por dois
meses e foi comparado no segundo estudo em três momentos: dois meses
antes do início do treinamento, no início e no final do treinamento
com o software.
Em todas as etapas do estudo, o treinamento foi conduzido na casa de
cada criança, que jogou por cerca de 40 minutos, cinco vezes por
semana. O programa também apresentava um link com a internet para que
cada jogada fosse enviada à pesquisadora, possibilitando o
acompanhamento da melhora do desempenho.
No primeiro estudo, conta Cristina, comparado ao grupo controle, houve
melhora significativa do grupo experimental após o treinamento no que
diz respeito ao desempenho em habilidades de consciência fonológica
(tarefas silábicas) e em habilidades de processamento auditivo
temporal (padrão de frequência).
“Verificamos, em média, 25% de aumento do número de acertos nos jogos
para o grupo experimental, contra cerca de 3% para o grupo controle
nas mesmas provas”, compara Cristina.
No segundo estudo, por sua vez, também foram observadas melhorias no
grupo experimental, numa proporção similar de 25% de aumento do número
de acertos após o treino, contra 5% no período anterior ao
treinamento. Desta vez a pesquisadora verificou melhorias em relação
ao desempenho em habilidades de leitura de texto, habilidades de
consciência fonológica e habilidades de processamento auditivo
temporal, sobretudo o padrão de frequência e duração dos sons.
Os dois jogos mostraram-se eficazes, explica a pesquisadora, para o
treinamento temporal auditivo do grupo. “Mas outro objetivo do estudo
era que as crianças com dislexia, ao treinarem suas habilidades
auditivas, indiretamente também melhorassem suas habilidades de
leitura, o que ocorreu apenas com parte da amostra”, aponta.
“O próximo passo do trabalho será a análise das causas dessa melhora
na leitura não ter ocorrido com todas as crianças, de modo a verificar
se o problema está no próprio programa ou até mesmo no grupo
analisado”, conta Cristina.
A pesquisadora da Faculdade de Medicina da USP concorreu com seu
trabalho ao prêmio anual da Academia Americana de Audiologia, em
evento da entidade que ocorreu no início de abril, em Dallas, nos
Estados Unidos.
“Concorremos com dezenas de outros trabalhos de pesquisadores de todo
o mundo, mas infelizmente não ganhamos o prêmio. Por outro lado,
estamos em fase de obtenção da patente dos jogos para disponibilizá-lo
a pacientes com dislexia, o que já está ocorrendo internamente nos
serviços de saúde vinculados à universidade”, disse.
Selo comemorativo lembra 200 anos do nascimento de Louis Braille
Selo comemorativo lembra 200 anos do nascimento de Louis Braille
VEJA MAIS EM :
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13151:selo-comemorativo-lembra-200-anos-do-nascimento-de-louis-braille&catid=205&Itemid=86
Louis Braille, inventor da técnica de leitura e escrita em relevo, é homenageado este ano, em selo comemorativo que lembra o bicentenário do seu nascimento. Criado no povoado rural de Coupvray, a 40 quilômetros de Paris, ele tinha apenas 15 anos quando criou o método de comunicação utilizado até hoje na alfabetização de cegos em todo o mundo.
A cerimônia de lançamento oficial do selo será realizada no Instituto Benjamin Constant (IBC), no Rio de Janeiro, na quarta-feira, dia 22. No mesmo dia, terá início seminário sobre as diferentes metodologias didático-pedagógicas de atendimento a crianças e jovens com múltipla deficiência.
No Brasil, o sistema braille começou a ser ensinado em 1854, no Imperial Instituto dos Meninos Cegos, hoje Instituto Benjamin Constant, vinculado ao Ministério da Educação. O primeiro professor do novo método no Brasil foi José Álvares de Azevedo, filho do poeta Manoel Álvares de Azevedo. Cego desde o nascimento, ele foi enviado pela família para estudar na França. Ao voltar ao Rio, passou a ensinar a filha do médico do imperador D. Pedro II, que era cega. Pouco tempo depois, o educandário para cegos foi criado.
Livro discute a sexualidade de pessoas com deficiência
VEJA MAIS EM :
http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi¶metro=18171
O Beijo. A pintura do artista Gustav Klimt desvela uma sexualidade em mosaico, sempre latente, que requer uma decifração. Uma reprodução da mais importante obra do pintor austríaco enfeita a sala da casa de Ana Rita de Paula, co-autora do recém-lançado livro Sexualidade e Deficiência: Rompendo o silêncio. E é mais ou menos assim o tortuoso caminho para as pessoas com deficiências conseguirem vivenciar a experiência erótica: tantas vezes vistas como assexuadas, seus desejos tentam ser decifrados, descobertos, aceitos e vivenciados.
Ana Rita parou de andar aos oito anos em decorrência da síndrome de amiotrofia espinhal, doença congênita e progressiva. A vida na cadeira de rodas, ao contrário do que se possa julgar à primeira vista, foi muito libertadora: "fiquei super animada quando ganhei minha primeira cadeira de rodas. Era a possibilidade de voltar a me locomover", afirma. Hoje ela faz pós-doutoramento no Instituto de Psicologia da USP e já acumula uma série de prêmios por sua militância a favor das pessoas com necessidades especiais: em 2001 recebeu o Prêmio USP de Direitos Humanos; em 2004, o Prêmio Direitos Humanos da Presidência da República e, no ano passado, o Prêmio da Revista Cláudia como mulher de maior destaque no país na categoria "políticas públicas".
A revolução sexual da segunda metade do século XX e todo o movimento histórico de fazer do sexo o fruto permitido não contemplou na prática todas as pessoas. Com uma linguagem acessível, Sexualidade e Deficiência: Rompendo o silêncio leva para dentro (e fora) de casa e da sala de aula um tema que é um verdadeiro tabu. Segundo o Censo de 2000, 24 milhões de brasileiros (ou 14,5% da população) possuem algum tipo de deficiência física ou mental. É no mínimo estranho a sociedade pensar que tanta gente assim é desprovida de sexualidade. No caso de a deficiência ser mental, ocorre o inverso. "Aí eles são vistos como perigosos e descontrolados, sendo que suas condutas são resultado da segregação que sofrem", aponta Ana Rita. Para ela, deficientes mentais devidamente esclarecidos se comportam da mesma maneira que qualquer outra pessoa.
Corpo: limites e possibilidades
A sexualidade assume a importância de inserir a pessoa no mundo. "Negá-la para uma pessoa é privá-la da própria condição humana", afirma Ana Rita. Porém, a experiência erótica não pode ser desvinculada do cotidiano dos indivíduos. É no espaço em que são possíveis as relações sociais que as pessoas podem conhecer seus parceiros. Historicamente se construiu um ciclo vicioso: a sexualidade inclui o deficiente em sua condição humana e na sociedade mas, para ser plenamente exercida, ela só é possível se já houver um certo nível de inclusão. Asilados em casa ou instituições especializadas, pessoas com deficiência acabam se tornando "estrangeiros" em seus corpos e em sua sexualidade. Ao isolar seus filhos na tentativa de protegê-los contra frustrações amorosas, os pais muitas vezes contribuem para a perpetuação desta lógica de exclusão.
Segundo a psicóloga, não existe deficiência que anule o desejo sexual: "o desejo é da ordem da subjetividade, e o orgasmo é um fenômeno bio-psíquico. Ainda que algumas deficiências (como a lesão medular) possam afetar a sensibilidade vaginal e peniana, outras regiões do corpo podem despertar o prazer", afirma Ana Rita. Ao enxergar todo corpo como passível de erotização, está o desafio de ir contra uma cultura que concentra o prazer somente nos órgão sexuais e reduz a sexualidade ao sexo. O corpo da pessoa com deficiência geralmente é um espaço associado apenas à limitações. Cirurgias e processos de reabilitação reforçam a idéia de consertar algo estragado. Assim, a passagem de um corpo manipulável para um corpo desejado é uma trajetória difícil e, muitas vezes, inconclusa. A dificuldade se potencializa com o imaginário masculino acerca da mulher ideal - e suas formas "perfeitas".
Sexualidade e Deficiência: Rompendo o silêncio
Na sala de aula
O livro traz também subsídios para o professor lidar com educação sexual na escola. A partir do entendimento da sua própria sexualidade, tenta-se ampliar nos alunos a compreensão das necessidades das pessoas com deficiência. O primeiro passo, por exemplo, consiste em o professor fazer um levantamento do grau de informação que os estudantes têm a respeito das deficiências.
Por meio de recursos como desenhos, discussões, dinâmicas, relaxamento e músicas, as atividades em sala de aula pretendem desenvolver a consciência corporal e a sensibilização para o afeto e prazer como partes da sexualidade. A proposta é que estudantes com e sem deficiência interajam no mesmo espaço. O educador então passa a acompanhar o aluno em suas descobertas, propiciando as condições para que ele construa sua cidadania. Indispensável também é o diálogo com os pais, que devem ser aliados do processo educativos de seus filhos.
Serviços:
Sexualidade e Deficiência: Rompendo o silêncio
Ana Rita de Paula, Mina Regen e Penha Lopes
Ed. Expressão e Arte
124 páginas
R$ 14,00
http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi¶metro=18171
O Beijo. A pintura do artista Gustav Klimt desvela uma sexualidade em mosaico, sempre latente, que requer uma decifração. Uma reprodução da mais importante obra do pintor austríaco enfeita a sala da casa de Ana Rita de Paula, co-autora do recém-lançado livro Sexualidade e Deficiência: Rompendo o silêncio. E é mais ou menos assim o tortuoso caminho para as pessoas com deficiências conseguirem vivenciar a experiência erótica: tantas vezes vistas como assexuadas, seus desejos tentam ser decifrados, descobertos, aceitos e vivenciados.
Ana Rita parou de andar aos oito anos em decorrência da síndrome de amiotrofia espinhal, doença congênita e progressiva. A vida na cadeira de rodas, ao contrário do que se possa julgar à primeira vista, foi muito libertadora: "fiquei super animada quando ganhei minha primeira cadeira de rodas. Era a possibilidade de voltar a me locomover", afirma. Hoje ela faz pós-doutoramento no Instituto de Psicologia da USP e já acumula uma série de prêmios por sua militância a favor das pessoas com necessidades especiais: em 2001 recebeu o Prêmio USP de Direitos Humanos; em 2004, o Prêmio Direitos Humanos da Presidência da República e, no ano passado, o Prêmio da Revista Cláudia como mulher de maior destaque no país na categoria "políticas públicas".
A revolução sexual da segunda metade do século XX e todo o movimento histórico de fazer do sexo o fruto permitido não contemplou na prática todas as pessoas. Com uma linguagem acessível, Sexualidade e Deficiência: Rompendo o silêncio leva para dentro (e fora) de casa e da sala de aula um tema que é um verdadeiro tabu. Segundo o Censo de 2000, 24 milhões de brasileiros (ou 14,5% da população) possuem algum tipo de deficiência física ou mental. É no mínimo estranho a sociedade pensar que tanta gente assim é desprovida de sexualidade. No caso de a deficiência ser mental, ocorre o inverso. "Aí eles são vistos como perigosos e descontrolados, sendo que suas condutas são resultado da segregação que sofrem", aponta Ana Rita. Para ela, deficientes mentais devidamente esclarecidos se comportam da mesma maneira que qualquer outra pessoa.
Corpo: limites e possibilidades
A sexualidade assume a importância de inserir a pessoa no mundo. "Negá-la para uma pessoa é privá-la da própria condição humana", afirma Ana Rita. Porém, a experiência erótica não pode ser desvinculada do cotidiano dos indivíduos. É no espaço em que são possíveis as relações sociais que as pessoas podem conhecer seus parceiros. Historicamente se construiu um ciclo vicioso: a sexualidade inclui o deficiente em sua condição humana e na sociedade mas, para ser plenamente exercida, ela só é possível se já houver um certo nível de inclusão. Asilados em casa ou instituições especializadas, pessoas com deficiência acabam se tornando "estrangeiros" em seus corpos e em sua sexualidade. Ao isolar seus filhos na tentativa de protegê-los contra frustrações amorosas, os pais muitas vezes contribuem para a perpetuação desta lógica de exclusão.
Segundo a psicóloga, não existe deficiência que anule o desejo sexual: "o desejo é da ordem da subjetividade, e o orgasmo é um fenômeno bio-psíquico. Ainda que algumas deficiências (como a lesão medular) possam afetar a sensibilidade vaginal e peniana, outras regiões do corpo podem despertar o prazer", afirma Ana Rita. Ao enxergar todo corpo como passível de erotização, está o desafio de ir contra uma cultura que concentra o prazer somente nos órgão sexuais e reduz a sexualidade ao sexo. O corpo da pessoa com deficiência geralmente é um espaço associado apenas à limitações. Cirurgias e processos de reabilitação reforçam a idéia de consertar algo estragado. Assim, a passagem de um corpo manipulável para um corpo desejado é uma trajetória difícil e, muitas vezes, inconclusa. A dificuldade se potencializa com o imaginário masculino acerca da mulher ideal - e suas formas "perfeitas".
Sexualidade e Deficiência: Rompendo o silêncio
Na sala de aula
O livro traz também subsídios para o professor lidar com educação sexual na escola. A partir do entendimento da sua própria sexualidade, tenta-se ampliar nos alunos a compreensão das necessidades das pessoas com deficiência. O primeiro passo, por exemplo, consiste em o professor fazer um levantamento do grau de informação que os estudantes têm a respeito das deficiências.
Por meio de recursos como desenhos, discussões, dinâmicas, relaxamento e músicas, as atividades em sala de aula pretendem desenvolver a consciência corporal e a sensibilização para o afeto e prazer como partes da sexualidade. A proposta é que estudantes com e sem deficiência interajam no mesmo espaço. O educador então passa a acompanhar o aluno em suas descobertas, propiciando as condições para que ele construa sua cidadania. Indispensável também é o diálogo com os pais, que devem ser aliados do processo educativos de seus filhos.
Serviços:
Sexualidade e Deficiência: Rompendo o silêncio
Ana Rita de Paula, Mina Regen e Penha Lopes
Ed. Expressão e Arte
124 páginas
R$ 14,00
Guia Brasil Para Todos, uma publicação inédita no Brasil que mapeou roteiros
VEJA MAIS EM :
Guia Brasil Para Todos, uma publicação inédita no Brasil que mapeou roteiros
culturais e turísticos para pessoas com deficiência em 10 capitais do país.
www.brasilparatodos.com.br
Entrevista Jornal Nacional:
http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1081426-10406,00-GUIA+T
URISTICO+AJUDA+PORTADORES+DE+DEFICIENCIA+A+VIAJAR.html
Guia Brasil Para Todos, uma publicação inédita no Brasil que mapeou roteiros
culturais e turísticos para pessoas com deficiência em 10 capitais do país.
www.brasilparatodos.com.br
Entrevista Jornal Nacional:
http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1081426-10406,00-GUIA+T
URISTICO+AJUDA+PORTADORES+DE+DEFICIENCIA+A+VIAJAR.html
sexta-feira, 17 de abril de 2009
O Plano Nacional pela Primeira Infância e as crianças com deficiência
VEJA MAIS EM :
Plano Nacional pela Primeira Infância
2009-2022
- projeto elaborado pela Rede Nacional Primeira Infância -
Não, não tenho caminho novo.
O que tenho de novo
é o jeito de caminhar.
Thiago de Mello
Os direitos da criança foram proclamados,
leis e políticas estão presentes.
saberes e práticas estão disponíveis.
Este Plano não propõe um caminho novo
para atender aos direitos da criança,
mas sugere caminhar com o olhar voltado para elas,
integrando as várias políticas e programas
dirigidos à Primeira Infância.
Brasília, outubro de 2008
http://blog.andrei.bastos.nom.br/2009/04/17/o-plano-nacional-pela-primeira-infancia-e-as-criancas-com-deficiencia/
Plano Nacional pela Primeira Infância
2009-2022
- projeto elaborado pela Rede Nacional Primeira Infância -
Não, não tenho caminho novo.
O que tenho de novo
é o jeito de caminhar.
Thiago de Mello
Os direitos da criança foram proclamados,
leis e políticas estão presentes.
saberes e práticas estão disponíveis.
Este Plano não propõe um caminho novo
para atender aos direitos da criança,
mas sugere caminhar com o olhar voltado para elas,
integrando as várias políticas e programas
dirigidos à Primeira Infância.
Brasília, outubro de 2008
http://blog.andrei.bastos.nom.br/2009/04/17/o-plano-nacional-pela-primeira-infancia-e-as-criancas-com-deficiencia/
O estranho caso da mulher com um braço fantasma
Os investigadores recorreram a imagens de ressonância magnética para analisar a actividade cerebral da paciente
Depois de ter perdido a mobilidade no braço esquerdo devido a um AVC, uma paciente suíça de 64 anos assegura ver e movimentar um terceiro membro. A culpa, dizem os especialistas, é do seu cérebro.
VEJA MAIS EM :
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/508361
Aprovada isenção de imposto (IPI) para automóveis de transporte autônomo e de deficientes físicos
Data: 15/04/2009 Por: Assessoria de Imprensa
Seção: Ultimas notícias
Aprovada isenção de imposto (IPI) para automóveis de transporte autônomo e de deficientes físicos
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, aprovou a isenção no Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de automóveis para transporte autônomo de passageiros, tais como de transporte escolar e táxis, e para pessoas portadoras de deficiência física, entre os países do Mercado Comum do Sul (Mercosul), em reunião presidida pelo deputado Edmilson Valentim (PCdoB).
O Projeto de Lei nº 2.896/2008 é de suma importância para o desenvolvimento do segmento de produção de veículos e para outra ponta facilitando o acesso de portadores de necessidades especiais a veículos adaptados. Trata-se de um projeto de autoria do Executivo que foi solicitado pelos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) para impulsionar o comércio entre os dois principais países do Mercosul. O Brasil e a Argentina, por meio da aprovação do projeto, que altera a redação do artigo 4º do projeto 8.989 de 24 de fevereiro de 1995, relatado pelo deputado Miguel Corrêa (PT-MG), poderá recuperar as perdas do impacto da crise financeira mundial e aparar as arestas nas relações comerciais.
De acordo com estimativas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, 10% das vendas do Brasil para a Argentina estão afetadas pelas barreiras comerciais impostas pelo governo da presidente Cristina Kirchner, como medidas antidumping e licenças não-automáticas com prazos superiores aos 60 dias autorizados pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Em valores anualizados de 2008, isso representaria hoje US$ 1,5 bilhão de exportações. As maiores quedas, em quantidade, foram verificadas nas importações de automóveis (51,6%), máquinas e equipamentos (50,4%), trigo e outros cereais (49,2%), químicos diversos (48,4%) e combustíveis minerais (38,8%).
As medidas protecionistas do país vizinho serão tratadas por técnicos dos dois países na próxima semana e, ainda neste mês, pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Cristina Kirchner, durante visita da presidente argentina ao Brasil. O tema foi pauta da reunião entre ministros dos dois países, em encontro, em Brasília, no dia 17 de fevereiro.
Fonte: Agência Câmara
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Cresce procura por benefícios fiscais para pessoas com deficiência
veja a Lei na íntegra em :
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L8989.htm
VEJA MAIS EM :
http://www.agenciapara.com.br/exibe_noticias_new.asp?id_ver=42876
Da Redação
Agência Pará
No ano de 2008, 112 pessoas receberam no Pará o reconhecimento de isenção de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) na aquisição de veículo para uso de pessoas com deficiência. A isenção do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) foi concedida a 213 pessoas no ano passado.
Dados da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) mostram que a procura por estes benefícios vem crescendo. No primeiro trimestre de 2009, a concessão de isenção de ICMS para pessoas com deficiência atendeu a 34 pessoas, e a isenção de IPVA foi concedida a 54 pessoas.
O benefício de isenção do pagamento do ICMS na aquisição de veículo é solicitado mediante requerimento na compra de veículo automotor novo, cujo preço de venda, incluídos os tributos, não seja superior a R$ 60 mil.
ICMS - Para obter o benefício do ICMS é necessário:
- Protocolar requerimento dirigido ao secretário da Fazenda, assinado pelo solicitante com assinatura reconhecida em cartório;
- Cópia autenticada da Carteira de Identidade, CPF e Carteira de Habilitação, na qual constem as restrições referentes ao condutor e as adaptações necessárias ao veículo;
- Cópia do comprovante de residência;
- Cópia autenticada da autorização expedida pela Secretaria da Receita Federal, concedendo isenção do IPI;
- Cópia de Certificado de Registro de Veículos (CRV) em nome no requerente;
- Laudo de perícia médica, fornecido pelo Departamento de Trânsito do Estado (Detran) do Pará, especificando o tipo de deficiência física e discriminando as características específicas necessárias para que o motorista com deficiência física possa dirigir o veículo;
- Declaração de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial da pessoa com deficiência, suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisição e a manutenção do veículo a ser adquirido;
- Declaração da Concessionária de Veículos;
- Termo de Responsabilidade para posterior adaptação de veículo para deficiente físico.
“Se o veículo não vier adaptado de fábrica, o interessado deverá apresentar no prazo de 180 dias, na repartição fiscal de seu domicílio, uma cópia autenticada da nota fiscal referente à instalação do acessório ou adaptação efetuada pela oficina especializada ou pela concessionária autorizada”, informa o secretário da Fazenda, José Raimundo Barreto Trindade.
IPVA - Para obter a isenção do IPVA, o interessado deve instruir o pedido com os seguintes documentos:
- Documento de identidade e CPF;
- Certificado de Registro de Veículos (CRV) ou nota fiscal de aquisição, em nome do requerente, sendo que a cópia do documento poderá ser autenticada pelo Detran;
- Laudo de perícia médica fornecido pelo Detran atestando a completa incapacidade para dirigir veículos convencionais e a aptidão para fazê-lo naqueles especialmente adaptados;
- Especificando o tipo de deficiência física e as adaptações necessárias;
- Cópia da Carteira Nacional de Habilitação do requerente, onde constem as restrições de uso de veículo normal, conforme laudo de perícia médica;
- Nota fiscal de aquisição, onde constem as adaptações realizadas no veículo, conforme laudo de perícia médica, que deverá estar em nome do requerente;
- Quando se tratar de veículo novo que não tenha saído da fábrica com as características específicas discriminadas no laudo de perícia médica fornecida pelo Detran, deverá ser apresentada cópia autenticada da nota fiscal referente à aquisição do acessório e da adaptação efetuada pela oficina especializada ou pela concessionária autorizada, no momento do registro da nota fiscal da aquisição do veículo perante à repartição fiscal;
- Quando se tratar de veículo usado, deverá ser apresentada cópia autenticada da nota fiscal referente à aquisição do acessório e da adaptação efetuada pela oficina especializada ou pela concessionária autorizada.
“A isenção para veículos de propriedade das pessoas portadoras de deficiência física será concedida para o automóvel que for conduzido exclusivamente pelo proprietário, condição a ser comprovada pela Carteira Nacional de Habilitação e pelo Certificado de Registro de Veículos - CRV, que deverão estar, obrigatoriamente, em nome do proprietário do veículo”, ressalta o secretário da Fazenda.
Para maiores informações, consultar o atendimento telefônico da Sefa (3366-8000) ou o site www.sefa.pa.gov.br, área Orientações ao Contribuinte, Manual do Atendimento ao Cidadão, item isenções.
Texto: Ascom - Sefa
II FORUM DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ALFABETIZAÇÃO
II FORUM DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ALFABETIZAÇÃO
“Vencendo barreiras e criando soluções em educação”
O encontroserá realizado no dia 23 de maio de 2009, na Universidade Veiga de Almeida –Tijuca.O evento será um ponto de encontro de educadores, pais de alunos, especialistas e outros interessados nas questões educacionais, e permitirá o intercâmbio de opiniões, experiências e a realização de negócios nos diversos âmbitos e setores ligados ao meio educacional.
O IIFORUM DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ALFABETIZAÇÃO será composto de um Ciclo de Palestras com profissionais renomados na área de educação infantil e alfabetização e de uma Feira de Produtos Educacionais.
PALESTRANTES
Monica Rosa, Solange Thiers, Nelson Magalhães,
Jacqueline Morais, Celso Antunes.
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
www.idcp.pro.br
Telefones- 3268-7557/5734
REPASSE PARA PESSOAS COM INTERESSE NO ASSUNTO
HC testa terapia com cães para tratar criança autista
VEJAM MAIS EM :
http://www.redepsi.com.br/portal/modules/news/article.php?storyid=5255
HC testa terapia com cães para tratar criança autista
*FERNANDA BASSETTE*
da *Folha de S.Paulo*
Um grupo de ao menos 300 crianças e adolescentes autistas -que faz
tratamento no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São
Paulo- está participando de uma terapia experimental com cães em um projeto
pioneiro realizado em parceria com a ONG Inataa (Instituto de Ações e
Terapias Assistidas por Cães).
Segundo Estevão Vadasz, psiquiatra e coordenador do Projeto de Autismo do
instituto, a terapia complementar com cães já é usada com sucesso no Canadá,
nos Estados Unidos e na Europa, por isso o instituto resolveu testar os
benefícios aqui no país.
Joel Silva/Folha Imagem [image: Crianças autistas brincam com cachorros
treinados no Hospital das Clínicas; no final do tratamento, elas podem levar
o animal para casa] Crianças autistas brincam com cachorros treinados no
Hospital das Clínicas; no final do tratamento, elas podem levar o animal
para casa
O autismo atinge cerca de 1 milhão de pessoas no Brasil e é um transtorno
que provoca um distúrbio comportamental. Os principais sintomas apresentados
são problemas de comunicação e linguagem, dificuldades de socialização e
comportamentos repetitivos.
O objetivo da terapia com os cães é estimular e facilitar o relacionamento e
a comunicação dos autistas com as pessoas em geral, com a família e com os
cuidadores. A técnica está sendo testada no HC desde novembro do ano passado
e, segundo Vadasz, os primeiros resultados observados são bastante
animadores.
"Temos um paciente de cinco anos que gostou tanto de interagir com os
cachorros que quer vir brincar toda semana. Um outro paciente tinha pavor de
entrar no Instituto de Psiquiatria [por causa do ambiente hospitalar] e
agora até canta. Para nós, isso é um grande avanço", diz.
De acordo com Vadasz, a terapia com os cães é dividida em três fases. Na
primeira, as crianças são expostas aos cães e os médicos observam suas
reações, para avaliar se elas se beneficiariam ou não da terapia. "Se a
criança tiver muito medo do cão, por exemplo, não adianta continuarmos o
tratamento, pois teríamos outro trabalho para fazê-la superar o medo do
cão", diz.
A segunda fase é a terapia propriamente dita, que envolve a criança, o cão e
o terapeuta, realizada no próprio hospital. Depois desse período e
dependendo da evolução do caso, a criança poderá levar um cão treinado para
casa para ser o seu companheiro. "Assim como os cegos têm um cão para
guiá-los, os autistas terão um cão treinado para lhes fazer companhia."
--
"Grandes mentes discutem idéias; Mentes medianas discutem eventos; Mentes
pequenas discutem pessoas." Eleanor Roosevelt
http://br.mc654.mail.yahoo.com/mc/showMessage;_ylt=AidzTpAuqpbaLLDRGVgL70EzGL4X?mid=1_1147277_ACIJDUwAADYcSeMmoQkZ0SiPVao&fid=Inbox&sort=date&order=down&startMid=0&.rand=616753386&da=0
Agendamento Rede Sarah Kubitscheky no Rio e Livreto Dicas de Relacionamento com as pessoas com deficiência
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quarta-feira, 8 de abril de 2009
Projeto estende benefício a responsável por deficiente
A Câmara analisa o Projeto de Lei 917/07, do deputado Sandro Matos (PR-RJ), que estende o benefício de prestação continuada (BPC-Loas), cujo valor é de um salário mínimo, aos responsáveis legais por pessoas com deficiência. Pela proposta, serão contemplados os que comprovarem que se dedicam exclusivamente aos cuidados com o deficiente. Além disso, será exigida comprovação de que no local de residência da família não há escola pública que ofereça educação especial em tempo integral. Sem esse tipo de escola, "alguém da família deverá tomar conta do deficiente continuamente", enfatiza o autor.O deputado ressalta que a legislação em vigor cria direitos apenas para os portadores de deficiência, "deixando à margem os seus pais e responsáveis legais". Entretanto, complementa, para que o portador de deficiência possa obter maior avanço em seu desenvolvimento é imprescindível o acompanhamento permanente de seus pais e responsáveis. "Nos casos de famílias de baixa renda, eles são obrigados a abrir mão de uma atividade profissional para se dedicar integralmente à assistência, criação e educação de seus filhos", acrescenta. Em sua avaliação, para esses casos, seria justo o Estado proteger também a família do deficiente.
Projeto permite acúmulo de BPC e bolsa por portador de deficiência
VEJA MAIS EM :
A Câmara analisa o Projeto de Lei 4672/09, do deputado Geraldo Pudim (PMDB-RJ), que permite à pessoa portadora de deficiência receber bolsa ou auxílio financeiro pelo exercício de atividade de ensino ou pesquisa relacionada à melhoria da qualidade de vida de seu segmento populacional, ainda que goze de qualquer benefício, como o BPC-Loas ou aposentadoria por invalidez. Atualmente, a legislação não permite esse tipo de acumulação de renda, de acordo com a Lei 8.742/93.
O deputado lembra que, historicamente, as pessoas com deficiência têm sofrido discriminação e preconceito, em vários aspectos da vida comunitária. Ele destaca que, nas últimas décadas, elas vêm progressivamente obtendo o reconhecimento de seus direitos, "mas a igualdade substantiva tem esbarrado em diversos obstáculos, tanto materiais como de comportamento, que ainda dificultam a acessibilidade física, intelectual e de comunicação".RecompensaO projeto, explica Geraldo Pudim, objetiva contribuir para o avanço da inclusão social dos portadores de deficiência. O deputado argumenta ser preciso recompensar o portador de deficiência que se dedica a melhorar a qualidade de vida desse segmento populacional, "tendo em vista que são eles próprios as pessoas com o perfil mais indicado para sugerir, avaliar, validar e promover esse tipo de ensino e pesquisa".Pudim informa que a idéia do projeto nasceu de uma visita que fez ao Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Bento Gonçalves (RS), onde funciona um núcleo de pesquisa que avalia a capacidade de acesso de portadores de deficiência visual aos sistemas de software do Ministério da Educação. TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Íntegra da proposta:- PL-4672/2009Notícias anteriores:Benefício para idoso e deficiente pode ser ampliadoProjeto garante BPC a deficiente em curso profissionalProjeto permite acumular BPC com pensão por morte
Reportagem - Luiz Claudio PinheiroEdição - Marcos Rossi
Reportagem - Luiz Claudio PinheiroEdição - Marcos Rossi
domingo, 5 de abril de 2009
Na Inglaterra, o esporte ajuda no tratamento de doenças mentais
O PODER DA BOLA Os jogadores têm doenças como depressão e síndrome do pânico
VEJA MAIS EM :
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2056/artigo130543-1.htm
Uma iniciativa interessante está chamando a atenção da comunidade científica mundial envolvida em novas abordagens no tratamento de distúrbios psiquiátricos. Na Inglaterra, ganha notoriedade uma liga de futebol formada por times integrados somente por pacientes. São indivíduos portadores de doenças como esquizofrenia, depressão, ansiedade e transtorno bipolar que estão encontrando nos gramados um bom auxílio para o alívio dos sintomas.
A ideia de criar a Positive Mental Attitude Sports Foundation - Fundação de Esportes para Atitude Mental Positiva - foi da terapeuta ocupacional Janette Hynes, de Londres. Com base em sua experiência profissional na assistência a doentes mentais, ela percebeu que aqueles beneficiados por uma boa rede de contatos sociais e atividade física apresentavam melhora significativa. Janette somou a essa percepção sua paixão pelo futebol - ela mesma pratica o esporte há anos - e resolveu fundar o primeiro time.
Isso foi em 2005. De lá para cá, a ideia ganhou corpo. Hoje, são 18 equipes, divididas em três divisões espalhadas pela Inglaterra. Ao todo, participam dos jogos 453 pacientes. "E continuamos a crescer", contou à ISTOÉ Peter Smith, um dos coordenadores da liga. "Há seis novos times em formação." As partidas não seguem o modelo convencional. Elas duram 30 minutos, em vez dos 90 tradicionais, e as equipes são compostas por homens e mulheres. A frequência dos jogos depende da disponibilidade dos participantes, mas costuma ser em média de uma vez por semana.
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2056/artigo130543-1.htm
Uma iniciativa interessante está chamando a atenção da comunidade científica mundial envolvida em novas abordagens no tratamento de distúrbios psiquiátricos. Na Inglaterra, ganha notoriedade uma liga de futebol formada por times integrados somente por pacientes. São indivíduos portadores de doenças como esquizofrenia, depressão, ansiedade e transtorno bipolar que estão encontrando nos gramados um bom auxílio para o alívio dos sintomas.
A ideia de criar a Positive Mental Attitude Sports Foundation - Fundação de Esportes para Atitude Mental Positiva - foi da terapeuta ocupacional Janette Hynes, de Londres. Com base em sua experiência profissional na assistência a doentes mentais, ela percebeu que aqueles beneficiados por uma boa rede de contatos sociais e atividade física apresentavam melhora significativa. Janette somou a essa percepção sua paixão pelo futebol - ela mesma pratica o esporte há anos - e resolveu fundar o primeiro time.
Isso foi em 2005. De lá para cá, a ideia ganhou corpo. Hoje, são 18 equipes, divididas em três divisões espalhadas pela Inglaterra. Ao todo, participam dos jogos 453 pacientes. "E continuamos a crescer", contou à ISTOÉ Peter Smith, um dos coordenadores da liga. "Há seis novos times em formação." As partidas não seguem o modelo convencional. Elas duram 30 minutos, em vez dos 90 tradicionais, e as equipes são compostas por homens e mulheres. A frequência dos jogos depende da disponibilidade dos participantes, mas costuma ser em média de uma vez por semana.
DOSSIER DA CANDIDATURA RIO 2016
VEJA O DOSSIER DA CANDIDATURA DO RIO DE JANEIRO PARA AS OLIMPÍADAS E PARAOLIMPÍADAS DE 2016 NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. O RIO CONTARA COM 20 MODALIDADES PARAOLIMPICAS. VEJAM OS PICTOGRAMAS DE CADA MODALIDADE:
http://www.rio2016.org.br/es/JogosOlimpicos/Esportes/Paraolimpicos.aspx
http://www.rio2016.org.br/es/JogosOlimpicos/Esportes/Paraolimpicos.aspx
sexta-feira, 3 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
COMEÇA A REATECH, EM SÃO PAULO
COMEÇA HOJE, 02 ABRIL 2009, EM SÃO PAULO, A REATECH, A MAIOR FEIRA INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA EM REABILITAÇÃO , INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE.
8ª edição da Reatech é aberta pelo prefeito Gilberto Kassab
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, abriu oficialmente a 8ª edição da Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech), às 13h00, do dia 2 de abril de 2009. O evento acontece, em São Paulo, no Centro de Exposições Imigrantes.
Na solenidade que contou com a presença de secretários municipais e estaduais, deputados federais, estaduais e vereadores de vários municípios do Estado de São Paulo e de outros estados do País, o prefeito destacou a importância do evento e cumprimentou José Roberto Sevieri, presidente do Grupo Cipa, organizador da feira, pela sua relevância no cenário da inclusão social brasileira. “Esta feira é dedicada aos cidadãos que precisam de políticas públicas voltadas à acessibilidade para que tenham uma qualidade de vida melhor.
Tanto os governos municipais quanto estaduais e municipais devem buscar esta meta para que o Brasil seja o melhor do mundo nesta questão”, enfatizou.
VEJA MAIS EM :
Uma pessoa cega consegue ler um livro?
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http://www.inr.pt/content/1/206/uma-pessoa-cega-consegue-ler-livro
Existem meninos e meninas que não vêem o mundo como tu. Alguns não conseguem ver todas as cores, outros confundem algumas cores, outros não conseguem ver sem óculos. Mas existem meninos e meninas que não conseguem ver nada. Se calhar conheces algum ou tens um colega na escola que é cego.
Estes meninos conseguem ter uma vida normal e fazer praticamente tudo o que tu fazes: podem ir à escola, brincar, ler, jogar, crescer, arranjar um emprego, casar e ter filhos. No fundo, não são tão diferentes de ti... apenas o fazem de forma diferente.
Queres saber mais sobre como uma pessoa cega vive o seu dia-a-dia? Como podes ajudar e perceber melhor os meninos cegos? Então acompanha-nos nesta aventura pela internet e encontra as respostas às tuas questões.
http://www.inr.pt/content/1/206/uma-pessoa-cega-consegue-ler-livro
Existem meninos e meninas que não vêem o mundo como tu. Alguns não conseguem ver todas as cores, outros confundem algumas cores, outros não conseguem ver sem óculos. Mas existem meninos e meninas que não conseguem ver nada. Se calhar conheces algum ou tens um colega na escola que é cego.
Estes meninos conseguem ter uma vida normal e fazer praticamente tudo o que tu fazes: podem ir à escola, brincar, ler, jogar, crescer, arranjar um emprego, casar e ter filhos. No fundo, não são tão diferentes de ti... apenas o fazem de forma diferente.
Queres saber mais sobre como uma pessoa cega vive o seu dia-a-dia? Como podes ajudar e perceber melhor os meninos cegos? Então acompanha-nos nesta aventura pela internet e encontra as respostas às tuas questões.
Uma criança em cadeira de rodas pode ser um atleta?
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Quase de certeza que já imaginaste ser um jogador de futebol famoso, ou um piloto de corridas, ou outro atleta do teu desporto favorito. É normal, os atletas são os heróis dos tempos modernos e sempre foram admirados. Já ouviste falar nos Jogos Olímpicos? Já existem desde os tempos dos gregos antigos e já aí os atletas que entravam nos Jogos eram quase deuses.
Mas e, por exemplo, um menino em cadeira de rodas: poderá ele também ser um atleta e fazer desporto? E um cego? Sabes que mais, podem ser tão bons atletas como os outros. Podem ser rápidos a correr, a nadar, a jogar basquetebol, etc., etc.
É certo que os desportos para pessoas com deficiência têm regras um pouco diferentes, mas os princípios são os mesmos.
Queres saber mais sobre o desporto com pessoas com deficiência? Como pode a tecnologia ajudar um menino com deficiência a ser um grande atleta? Então acompanha-nos nesta aventura pela internet e encontra as respostas às tuas questões.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Clodoaldo Silva recebe o Título de Embaixador da Cultura da Paz e da Justiça
CLODOALDO SILVA, O TUBARÃO VOADOR, ELEITO O MELHOR ATLETA PARAOLIMPICO DO MUNDO EM 2006,recebe o Título de Embaixador da Cultura da Paz e da Justiça .
VEJA MAIS EM :
http://bmail.uol.com.br/main/print_message?uid=MzIwMg
atleta Clodoaldo Silva foi convidado a participar do "IV Encontro Bimestral dos Membros Associados do CICESP - SP", na ocasião CNHM - Conselho Nacional de Honrarias e Méritos celebrará a entraga da certificação de "Personalidade do Ano" aos destaques de 2008, além da posse e do credenciamento de seus membros, assim como o CIHM - Conselho Internacional de Honrarias e Méritos que certificará autoridades e personalidades com o título de "Embaixador da Cultura da Paz e da Justiça no Mundo", além da 23º edição do prêmio Top Qualidade Brasil e apresentação do "Cartão Premiére".O nadador não ficará somente como mero expectador, ele será homenageado pelo CIHM e reberá o honroso título de "Embaixador da Cultura da Paz e da Justiça no Mundo" por suas atuações dentro e fora d`agua.Em seção solene, será outorgada a ceertificação de membros fundadores da soberana Ordem do Mérito da Justiça, da Cruz do Mérito do Empreendedor Jucelino Kubitschek (Jóia de JK), que passaram a integrar a honrosa lista de membros ao lado de autoridades, entidades e personalidades como: Rede Globo, Revista Caras, Furnas Centrais Elétricas, Memorial JK, Banco do Brasil, COB, Clodoaldo Silva, José Wilker, Marília Pêra, Lázaro Ramos, Ney Latorraca, Wanessa Camargo, Nando Reis, Diego Hypólito, Jade Barbosa, Marina Elali, Bruna Lombardi, Seu Jorge, Milton Nascimento, Lulu Santos, Oscar, Guga, Cafú, Ayrton Senna, Austronauta Marcos Pontes, a filha de JK e presidente de honra da ordem, Maria Estela Kubitschek, e outros grandes nomes do nosso País.O tubarão não para de fazer história. No ano de 2006 ele recebeu as comenda da Cruz de mérito do empreendedor Jucelino Kubitschek. Foi a primeira pessoa com deficiência e também o único atleta paraolímpico do País a entrar no hall de comendadores da mais alta condecoração da sociedade brasileira: a Cruz do Mérito do Empreendedor Jucelino Kubitschek, reconhecida como "Jóia de JK". Clodoaldo foi autorgado como comendador, por ser um atleta reconhecido por suas qualidades técinas e seus resultados, pelo seu caráter, pela sua dignidade e por demosntrar espírito de empreendedor em suas ações - marca registrada durante o governo de JK.O evento acontecerá no dia 31 de março de 2009, ás 19:00 horas, no Salão Nobre Presidente Jucelino Kubitschek - Praça Ramos de Azevedo, 209 - 2ª sl - Centro - SP, ao lado do Teatro Municipal de São Paulo.
Clodoaldo Silva: Atleta paraolimpico e palestrante.Tel: (84) 8805-8774/ 84-9611-3443Site: http://www.clodoaldosilva.com.br/E-mail: http://bmail.uol.com.br/compose?to=assessoria@clodoaldosilva.com.br, http://bmail.uol.com.br/compose?to=clodoaldo@clodoaldosilva.com.br, http://bmail.uol.com.br/compose?to=patricia@clodoaldosilva.com.br
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http://bmail.uol.com.br/main/print_message?uid=MzIwMg
atleta Clodoaldo Silva foi convidado a participar do "IV Encontro Bimestral dos Membros Associados do CICESP - SP", na ocasião CNHM - Conselho Nacional de Honrarias e Méritos celebrará a entraga da certificação de "Personalidade do Ano" aos destaques de 2008, além da posse e do credenciamento de seus membros, assim como o CIHM - Conselho Internacional de Honrarias e Méritos que certificará autoridades e personalidades com o título de "Embaixador da Cultura da Paz e da Justiça no Mundo", além da 23º edição do prêmio Top Qualidade Brasil e apresentação do "Cartão Premiére".O nadador não ficará somente como mero expectador, ele será homenageado pelo CIHM e reberá o honroso título de "Embaixador da Cultura da Paz e da Justiça no Mundo" por suas atuações dentro e fora d`agua.Em seção solene, será outorgada a ceertificação de membros fundadores da soberana Ordem do Mérito da Justiça, da Cruz do Mérito do Empreendedor Jucelino Kubitschek (Jóia de JK), que passaram a integrar a honrosa lista de membros ao lado de autoridades, entidades e personalidades como: Rede Globo, Revista Caras, Furnas Centrais Elétricas, Memorial JK, Banco do Brasil, COB, Clodoaldo Silva, José Wilker, Marília Pêra, Lázaro Ramos, Ney Latorraca, Wanessa Camargo, Nando Reis, Diego Hypólito, Jade Barbosa, Marina Elali, Bruna Lombardi, Seu Jorge, Milton Nascimento, Lulu Santos, Oscar, Guga, Cafú, Ayrton Senna, Austronauta Marcos Pontes, a filha de JK e presidente de honra da ordem, Maria Estela Kubitschek, e outros grandes nomes do nosso País.O tubarão não para de fazer história. No ano de 2006 ele recebeu as comenda da Cruz de mérito do empreendedor Jucelino Kubitschek. Foi a primeira pessoa com deficiência e também o único atleta paraolímpico do País a entrar no hall de comendadores da mais alta condecoração da sociedade brasileira: a Cruz do Mérito do Empreendedor Jucelino Kubitschek, reconhecida como "Jóia de JK". Clodoaldo foi autorgado como comendador, por ser um atleta reconhecido por suas qualidades técinas e seus resultados, pelo seu caráter, pela sua dignidade e por demosntrar espírito de empreendedor em suas ações - marca registrada durante o governo de JK.O evento acontecerá no dia 31 de março de 2009, ás 19:00 horas, no Salão Nobre Presidente Jucelino Kubitschek - Praça Ramos de Azevedo, 209 - 2ª sl - Centro - SP, ao lado do Teatro Municipal de São Paulo.
Clodoaldo Silva: Atleta paraolimpico e palestrante.Tel: (84) 8805-8774/ 84-9611-3443Site: http://www.clodoaldosilva.com.br/E-mail: http://bmail.uol.com.br/compose?to=assessoria@clodoaldosilva.com.br, http://bmail.uol.com.br/compose?to=clodoaldo@clodoaldosilva.com.br, http://bmail.uol.com.br/compose?to=patricia@clodoaldosilva.com.br
Paula Werneck recebe medalha Pedro Ernesto no Rio
VEJA MAIS EM :
Pessoal, vejam que bonita a homenagem da Camara do Rio, por iniciativa do vereador Tio Carlos, a todas as pessoas com sindrome de Downhttp://agenciainclusive.wordpress.com/2009/04/01/paula-werneck-recebe-medalha-pedro-ernesto-no-rio/
Paula Werneck recebe medalha Pedro Ernesto no Rio
Descrição do logotipo: palavra inclusive escrita à mão, em verde, entre parênteses laranja, com os pingos dos “is” laranja.Paula Werneck, do Instituto MetaSocial, responsável pela campanha“Ser Diferente é Normal”, recebeu ontem (30/3) a medalha Pedro Ernesto,maior distinção do Município do Rio de Janeiro, como parte dascomemorações do Dia Internacional da Síndrome de Down (21/3).Amedalha foi uma homenagem a todas as pessoas com síndrome de Down porsua luta contra o preconceito e a exclusão social.
Paulinha, que
aparece como personagem de vários filmes publicitários do InstitutoMetaSocial e já participou de novelas e seriados, foi escolhida comorepresentante.
Receberam menções Fernanda Honorato, Breno Viola, TiagoPompeu e a Tatiana Heiderich.
PaulaWerneck recebe a medalha de Breno Viola, sob os olhares do Vereador TioCarlos, que teve a iniciativa, e de Fernanda Honorato
A Medalha de Mérito Pedro Ernesto é a mais importante comenda do
município do Rio de Janeiro, entregue pela Câmara Municipal àqueles quemais se destacam na comunidade brasileira. Foi criada em 1980, em
homenagem ao médico pernambucano Pedro Ernesto Batista (1884-1942), que
iniciou sua trajetória política nos primeiros anos da década de 1920,quando tomou parte dos movimentos de oposição ao Governo Federallevados a cabo pela jovem oficialidade revolucionária do Exército.OInstituto MetaSocial atua há 15 anos na conscientização da sociedadepelo respeito à capacidade e aos direitos de todas as pessoas, emparticular as pessoas com deficiência.Overeador Tio Carlos, Helena Werneck e Márcia Carlos de Andrada, doInstituto MetaSocial, Claudia Grabois, Presidente da FederaçãoBrasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Noemi Patricio,diretora da Escola Carolina Patrício, e Dep.Est Raleih, entre outros,participaram da cerimônia no plenário da Câmara do Rio. (Mais fotos na Inclusive)
Amputee Pilot Completes 3rd Deployment
PILOTO AMPUTADO, 42 ANOS, CONTINUA VOANDO PELA FORÇA AÉREA.
VEJA MAIS EM :
http://ad.doubleclick.net/jump/military.newsletter_html/airforce;sz=300x250;ord=20090330231539708675
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Major Alan Brown rides a stationary bicycle March 21 at Bagram Airfield, Afghanistan. Major Brown is an amputee C-130 Hercules pilot deployed with the 774th Expeditionary Airlift Squadron from the 187th Airlift Squadron of the Wyoming Air National Guard. He lost his leg in a hunting accident 10 years ago, and after seven years he regained his qualifcations to fly. Major Brown works out daily riding the stationary bike using a custom strap developed by the unit's life support crew. (U.S. Air Force photo/Senior Airman Erik Cardenas)
O Esclarecimento e a Inclusão
O Esclarecimento e a Inclusão |
VEJA O BLOGO MARAVILHOSO DO POETA AMAURI SANCHES JR.
Muitas pessoas perguntam para o Amauri o que êle pensa sobre a inclusão das pessoas com deficiência no mundo hoje que se diz “Globalizado”? Bem, segundo algumas informações, muitos países e a União Européia só começaram agora (2004) e nos Estados Unidos nos anos noventa. Agora ele devolve a resposta com outra pergunta: como o Brasil com uma legislação tão a frente do seu tempo demore tanto para efetivar suas leis e projetos? Se um povo não reivindica os seus direitos como uma real democracia, então não podemos em nenhum momento, “achar” que tudo cairá do “céu” que não vai cair. Essa é a questão, não podemos nunca deixar de reivindicar porque assim não deixamos de ser “esclarecidos” sobre a questão em discussão.