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domingo, 29 de março de 2009

próteses , minis e tremoços...




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Mark Inglis perdeu as suas duas pernas abaixo do joelho em 1982, devido ao frio, quando se encontrava a escalar o Monte Cook, o ponto mais alto da Nova Zelândia, e ficou preso a meio da subida por causa de fortes tempestades. Permaneceu 2 semanas numa cavidade no gelo, lutando pela sua vida, juntamente com o seu companheiro de viagem, Phil Doole.Contudo, este aventureiro, pai de três filhos, ainda tinha um sonho – subir o Monte Evereste, o ponto mais alto do mundo –, e esperava concretizá-lo, mesmo depois da amputação.Antes disso, em 2004, Mark, para “treinar”, subiu o Monte Cho Oyu, no Tibete, que tem 8201 metros de altitude, munido das suas próteseE, finalmente, em 2006, com 47 anos, Mark iniciou a subida do Monte Evereste, e ao fim de 40 dias, atingiu vitoriosamente o cume deste monte, com 8850 metros. Uma proeza incrível, só alcançada por poucos homens ao cimo da Terra, e nunca antes alcançada por um bi-amputado.s especiais para escalar, em fibra de carbono.


Ergopod 500, Surfando a Web sem Levantar da Cama




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Se você é daqueles que não larga do computador nem na hora de ir para a cama, então o Ergopod 500 é perfeito para você. Ele é um sistema de suporte para seu computador que foi criado para pessoas que trabalham na frente do computador sem parar, e para aquelas pessoas que tenham necessidades especiais. O Ergopod 500 pode ser montado de várias formas, assim uma pessoa pode trabalhar no computador sem precisar levantar da cama, ou usar o computador em uma cadeira de rodas.
O produto é muito interessante, e seu único defeito é o preço, que podia ser mais baixo. Saiba mais no site do Ergopod 500.
Via Neatorama e Boing Boing.
Outra foto depois do jump.

CRÉDITO DA DIGITAL DROPS.

http://digitaldrops.com.br




Gravitonus, Uma Cadeira Incrível

A cadeira Gravitonus é um sistema de controle de games criado especialmente para pessoas com algum tipo de deficiência motora. Este controle computadorizado alternativo (ACCS) permite que tetraplégicos consigam controlar seus computadores com agilidade e eficiência, o que pode melhorar e muito a qualidade de vida do paciente.
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O controle ACCS é colocado na boca e os movimentos são controlados pela sua língua, oferecendo uma precisão de alto nível, tempo de resposta baixo e resistência a qualquer tipo de interferência. A Gravitonous também pode guardar mais de uma dúzia de comandos adicionais. O sistema não interfere com a respiração, e o jogador pode falar e beber líquidos normalmente.
A cadeira também pode ser usada para navegar pela web e usar programas como o Skype, graças a uma conexão de banda larga.

A Gravitonus pode mudar completamente a vida de deficientes físicos, abrindo um novo mundo de possibilidades.

Assista a um vídeo e saiba mais sobre a cadeira no site da Gravitonus.

CARTILHA DE CIDADANIA E INCLUSÃO SOCIAL DA APABB - CONHEÇA

http://www.apabb.com.br/


http://www.apabb.com.br/sms/includes/thumb.php?est=1&wid=81&hei=81&img=files/capa cartilha-site1_2.JPG


http://www.apabb.org.br/sms/includes/download.php?file=../img/Arquivos/Cartilha Apabb_Cassi_Previ.pdf

BRASIL TEM A MELHOR LEGISLAÇÃO PARA DEFICIENTES DAS AMÉRICAS

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http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2004/08/040825_deficienciacass.shtml

NO BRASIL :


http://www.apabb.com.br/home01.php?p=legislacao.php

Apenas cinco dos 24 países das Américas garantem proteção e tratamento adequados para deficientes e o Brasil é o primeiro do ranking, de acordo com um relatório divulgado nesta terça-feira em Nova York.

De acordo com o relatório, o Brasil tem uma legislação modelo. A Constituição garante ajuda financeira, integração social e assistência educacional, além de proibir discrimação no trabalho, estabelecer cotas para deficientes no funcionalismo público e obrigar a criação de acesso facilitado para prédios e transportes públicos.
Mas na prática, os 24,5 milhões de brasileiros com algum grau de limitação física ou mental ainda não conquistaram muitos dos direitos garantidos por lei.

MULHERES PORTUGUESAS NOS JOGOS PARAOLIMPICOS


MULHERES PORTUGUESAS NOS JOGOS PARAOLIMPICOS


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Foram dezasseis as mulheres portuguesas que ao longo de vinte anos, de 1984 a 2004, participaram regularmente nas últimas seis edições de Jogos Paralímpicos e, cinquenta por cento, conquistaram dezassete medalhas, do total das 81 obtidas pela Missão Portuguesa.

Site oficial da Missão Pequim 2008 da Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes


VEJA AS PRINCIPAIS MODALIDADES PARAOLIMPICAS PRATICADAS PELOS NOSSOS IRMÃOS LUSITANOS


A rapidez de um corredor de velocidade, a força de um lançador, o poder de um saltador e a endurance de um corredor de fundo são os factores que atraem as multidões ao atletismo. Foram as modalidades de pista e campo nos Jogos Paralímpicos que atraíram o maior número de atletas e espectadores. Elas oferecem um largo leque de competições e o maior número de provas. O atletismo faz parte dos Jogos Paralímpicos desde 1960 e as modalidades estão abertas aos atletas do sexo feminino e masculino em todas as áreas de deficiência. Os avanços tecnológicos e a dedicação dos atletas tornaram realidade coisas que outrora teria parecido impossível. Alguns atletas competem em cadeiras de rodas, outros com próteses e os atletas invisuais competem com a ajuda de um atleta-guia normovisual. Os atletas competem de acordo com as suas classificações funcionais em cada modalidade, sendo as modalidades objecto de uma redefinição constante de modo a incluir o máximo de atletas. O atletismo inclui corrida em pista e maratona na estrada, concursos e uma prova conbinada o pentatlo. Em Pista 100m, 200m, 400m, 800m, 1.500m, 5.000m, 10.000m, Estafetas 4x100m, 4x400m, Concursos, lançamentos, do disco, do peso, do dardo e do club, triplo salto, salto em comprimento, salto em altura. O atletismo é uma modalidade praticada por atletas de 107 países, sendo o respectivo órgão regulador o IPC por intermédio do International Paralympic Athletics Committee que utiliza as regras adaptadas da IAAF - International Athletics Amateur Federation.O Atletismo fez a sua primeira aparição em 1952, em Stoke Mandeville, onde se utilizava a pista do hospital onde desciam os helicópteros, que tinha 60m de comprimento, mantendo-se assim até aos I Jogos em 1960 onde esta foi a distância padrão.



CONHECENDO AS DEFICIÊNCIAS - FIQUE POR DENTRO DE CADA UMA DELAS


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Causas mais freqüentes das deficiências e as limitações decorrentes das mesmas:


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As deficiências










Hein? Preconceito entre deficientes?


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"Ah, mas você é mulher, todos vão sempre te ajudar. Se fosse homem, ninguém nem dava bola". Quando ouvi o comentário não soube o que pensar. Mas vi que existe preconceito entre deficientes, e ele se manifesta de diversas formas. Essa é apenas uma delas: mulheres deficientes são mais paparicadas e recebem mais ajuda do que os homens. Durante um tempo relutei contra a idéia de que as pessoas me ajudavam por ser mulher. Mas depois de certo tempo, observando e me lembrando de alguns acontecimentos, achei que fazia certo sentido. O que me deixou até alegre, pois além de ser mulher (hehehehe), vi que as pessoas já são capazes de distinguir sexo entre os cadeirantes, e não nos enxergam apenas como seres assexuados usuários de cadeira de rodas.


Mapa de Locais Acessíveis do Rio de Janeiro
















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http://oglobo.globo.com/blogs/maonaroda/#172574

O único guia existente sobre a Cidade Maravilhosa, feito pelo CVI-RIO em conjunto com a prefeitura do Rio, possuía todas as informações sobre os locais avaliados, mas cobria apenas o Centro da cidade. E como era em papel, rapidamente ficou desatualizado. Em 2007 veio o guia do IBDD, com informações resumidas sobre acessibilidade, mas bem mais abrangente quanto à área coberta e estabelecimentos listados. Consulto esse guia até hoje, mas sinto falta de alguns detalhes a mais e ele sofre do mesmo problema do seu antecessor: a falta de atualização. Quando começamos o blog, um dos principais objetivos era divulgar locais acessíveis da cidade e fizemos várias avaliações de cinemas, restaurantes e outros lugares que visitamos. Agora, com uma quantidade razoável de locais visitados e avaliados, além de mais alguns catados em guias e conhecidos por nós, resolvemos que era hora de lançar um MAPA DE LOCAIS ACESSÍVEIS DO RIO DE JANEIRO.

GUIA DO IBDD :
Vide capa acima
Ele já foi lançado há algum tempo, mas ainda é uma boa referência para quem procura se hospedar, comer ou se divertir em um local acessível aqui no Rio de Janeiro. O Guia IBDD do Rio Acessível foi realizado pelo Instituto Brasileiro dos Direitos dos Deficientes (IBDD), que visitou e avaliou praticamente todos os estabelecimentos acessíveis do Centro, Zona Sul e Barra da Tijuca.
O IBDD definiu critérios simples para classificar os estabelecimentos em relação à sua acessibilidade. Por um lado isso é bom, pois facilita o trabalho de classificação. Por outro, às vezes faltam informações essenciais.
Um dos exemplos é o cinema Estação de Cinema, em Botafogo. Segundo o guia, a sala é "adaptada com restrições". Mas o que isso significa? Bem, para quem nunca foi lá, o único local acessível para cadeira de rodas nessa sala fica em uma posição terrível, próximo à tela, e pode tornar a ida ao cinema bem frustrante. A recomendação que dou, quando o guia indicar que o local é "adaptado com restrições", é telefonar para o estabelecimento e pedir mais informações sobre como é o acesso. Torço para que, em uma próxima versão do guia, coloquem mais detalhes sobre a acessibilidade de cada lugar.
A publicação, que também teve apoio do Globo e da Michelin, pode ser baixada pela própria Internet, em formato PDF. Basta clicar no endereço logo abaixo!
Site: Guia IBDD do Rio Acessível




Sugestões para quando você encontrar uma pessoa com deficiência


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Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!


Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente".



Programa Assim Vivemos - todos os domingos às 18h30 na TV Brasil - com

Programa Assim Vivemos - todos os domingos às 18h30 na TV Brasil - comAudiodescrição, LIBRAS e CC.

Quem não enxerga poderá ter acesso por meio de programas que fazem a conversão dos textos em voz









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http://www.lerparaver.com/node/8457
RAC coloca oficialmenteno ar o canal E-BrailleQuem não enxerga poderá ter acesso por meio de programas que fazem a conversão dos textos em voz
O canal pode ser acessado pelo http://www.cosmo.com.br/(Foto: Captura de tela)Da Agência Anhanguera
A Rede Anhanguera de Comunicação (RAC) coloca oficialmente no ar hoje (dia 27) o E-Braille, um canal dentro do portal Cosmo On-line com produção voltada a pessoas com deficiência visual. O projeto é uma iniciativa do Departamento de Educação da RAC. Quem não enxerga poderá ter acesso por meio de programas que fazem a conversão dos textos em voz. O canal pode ser acessado pelo http://www.cosmo.com.br/.
O E-Braille surgiu a partir do Diário Braille, jornal produzido mensalmente pela RAC entre julho de 2000 e fevereiro de 2009. O jornal foi o primeiro do Brasil a ter conteúdo exclusivo para pessoas que não enxergam e tinha assinantes em todo o País e no Exterior. Além disso, era enviado gratuitamente para organizações não-governamentais (ONGs) e escolas que atendiam a pessoas com deficiência visual. De acordo com a coordenadora do Departamento de Educação da RAC, Cecília Pavani, a migração do jornal impresso para o site será uma forma de expandir fronteiras. 'O acesso será muito maior. Basta ter um conversor de voz e a pessoa poderá acessar as notícias de qualquer lugar do mundo' , explica.


Embora muitos usuários não saibam, o leitor de tela depende de um complemento, ou seja, de um sintetizador de voz ou de um Display Braille para transmitir a informação(...) O Display Braille, é um hardware que exibe dinamicamente em Braille a informação da tela(...)

Leitor de Tela & Sintetizador de Voz & Display Braille.

O leitor de tela é o meio tecnológico utilizado para suprir as dificuldades que as pessoas cegas têm na obtenção da informação que aparece no monitor. Através dele, o que aparece na tela é transformado em informação auditiva por meio de uma placa de som e sintetizador de voz, ou em informação tátil, quando se utiliza em conjunto com um Display Braille.


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CEGOS E DEFICIENTES VISUAIS - CONHEÇA O SITE LER PARA VER UM DOS MAIS COMPLETOS DO PAÍS

INFORMAÇÕES SUPER ATUALIZADAS SOBRE TODAS AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL (DV)

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http://www.lerparaver.com/

sábado, 28 de março de 2009

Advogado lança livro sobre leis que garantem saúde de deficientes

Advogado lança livro sobre leis que garantem saúde de deficientes

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http://www.jcnet.com.br/editorias/detalhe_geral.php?codigo=152781

25/03/2009
Advogado lança livro sobre leis que garantem saúde de deficientes
Da Redação
O advogado Eduardo Jannone da Silva lança nesta sexta-feira, às 19h na Livraria Empório Cultural do Bauru Shopping, o livro “Tutela Jurídica do Direito à Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência”. Mestre em direito pela Instituição Toledo de Ensino (ITE) de e com diversos cursos de especialização e trabalhos publicados, Jannone é portador de deficiência em função de um acidente automobilístico ocorrido logo após a conclusão da faculdade.Para o juiz federal Roberto Lemos dos Santos Filho, que faz a apresentação do livro, a publicação de Jannone discorre de forma precisa sobre os princípios orientadores da jurisdição, as técnicas processuais de implementação de comandos contidos nas diversas espécies de decisões provórias e sentenças e as medidas de apoio para cumprimento de ordens do Estado-Judiciário.

Clodoaldo Silva diz que gafe de Obama será motivação para os paraolímpicos


Clodoaldo Silva diz que gafe de Obama será motivação para os paraolímpicos


Clodoaldo Silva diz que gafe de Obama será motivação para os paraolímpicos
Campeão da natação lamenta indelicadeza do presidente dos EUA ao comparar seu mal desempenho no boliche aos atletas com deficiência


Enquanto Barack Obama dava sua primeira entrevista a um programa popular de televisão, em Los Angeles, Clodoaldo Silva estava no Mato Grosso para uma palestra voluntária na Associação Internacional da Síndrome de down. Soube da gafe cometida pelo presidente dos Estados Unidos - comparando sua habilidade como jogador de boliche à um atleta paraolímpico - e lamentou. Para o nadador, as palavras de Obama doem, mas vão servir como uma motivação.Obama cometeu a indelicadeza no programa "The Tonight Show". Disse que treina na pista da Casa Branca, onde marcou 129 pontos de 300 possíveis.- Foi como as Olimpíadas Especiais, ou algo assim - disse Obama, para depois pedir desculpas ao presidente das Olimpíadas Especiais, Tim Shrives.Dono de seis medalhas de ouro nos jogos de Atenas 2004, Clodoaldo ficou triste com a comparação feita pelo americano e fez questão de lembrar a superação de um atleta paraolímpico.- Foi um comentário infelis. Somos atletas de alto rendimento. Estamos no ápice de nossos limites. Não é fácil. Costumo dizer que, se um atleta paraolímpico não fosse deficiênte, seria bom em qualquer esporte. Já um atleta sem deficiência, se ficasse deficiênte, não teria o mesmo desempenho. Mas acho que não vai influenciar negativamente o movimento paraolímpico. Pelo contrário. Vamos ter mais motivação para mostrar que somos capazes, que podemos superar barreiras e frases infelizes.Fonte: http://www.globo.com/

Diversidade e Inclusão-Concurso fotográfico da UFRN


Diversidade e Inclusão-Concurso fotográfico da UFRN



As inscrições são abertas para fotógrafos amadores e profissionais de todo o Brasil e seguem até o dia 03 de abril. Imagine se "todos fossem iguais a você!" Tom Jobim que desculpe, mas que terrível seria viver num mundo tão igual. Não haveria diversidade de emoções, diversidade de gostos, de atitudes, de profissões. Como seria então possível viver? E essa tão falada "inclusão social"? Apesar dos grandes avanços nesta área, a sociedade não presencia a inclusão social no dia a dia."Beleza da Vida: Diversidade e Inclusão" é o nome do concurso fotográfico aberto a participação de amadores e profissionais de todo o Brasil. O concurso é realizado pelo projeto de extensão GamaDown do Departamento de Biologia Celular e Genética, do Centro de Biociências da UFRN, em parceria com a Associação Potiguar de Fotografia (Aphoto).

As inscrições vão até o dia 03 de abril e os interessados devem obter o regulamento e a ficha de inscrição através do site: www.cb.ufrn.br A coordenadora do projeto GamaDown e professora do departamento de Biologia Celular e Genética da UFRN, Silvia Batistuzzo, afirma que quando se fala em "diversidade", as pessoas pensam sobretudo na diversidade da fauna e da flora e confessa que o tema não é dos mais fáceis. "Pelo contrário, se o tema fosse exclusão, certamente as pessoas teriam muito mais cenas para fotografar", disse.Silvia Batistuzzo acredita que a fotografia poderá oferecer a sociedade um questionamento sobre qual é o seu entendimento dessa diversidade e inclusão e que a própria sociedade responda através da fotografia. Por intermédio de uma imagem, o fotógrafo pode denunciar, divulgar uma situação, levantar questionamentos e também emocionar o público. "Espero que a fotografia se torne uma semente no que ao olhar sobre o tema diversidade e inclusão, auxiliando na transformação das pessoas para a geração de uma sociedade mais justa e inclusiva", declarou.Cada fotógrafo poderá inscrever até 03 fotografias, medindo 20 x 30 cm, em papel fotográfico fosco. Serão premiados os dez primeiros colocados e as fotos selecionadas irão compor uma mostra itinerante. O primeiro colocado receberá como prêmio um laptop, segundo e terceiro lugares receberão uma máquina fotográfica Sony. O 4º lugar receberá um MP4. Do 5º ao 9º lugar, os classificados receberão um bônus de R$ 50,00 para aquisição de livros na Cooperativa Cultural da UFRN. O décimo colocado será premiado com um pen drive de 1 GB.- Entrevista com Silvia Batistuzzo, coordenadora do concurso fotográfico e professora do Departamento de Biologia Celular e Genética, do Centro de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte:Como surgiu a idéia para realizar o concurso fotográfico "Beleza da Vida: Diversidade e Inclusão"?Este concurso fotográfico faz parte de um projeto de extensão, desenvolvido na UFRN que se intitula "GamaDown: da genética à inclusão, a arte da mobilização". Este projeto visa, através da arte, informar e esclarecer, a população acerca da Síndrome de Down, não somente do ponto de vista genético mas, sobretudo, do ponto de vista social, visto que o limite das pessoas com Síndrome de Down não é genético e sim social.Por que a fotografia foi escolhida para trabalhar o tema "diversidade e inclusão"?Num primeiro momento de 2008, os alunos de extensão fizeram várias fotos de pessoas com Síndrome de Down na família, na escola, no trabalho e na sociedade em geral. Estas fotos foram expostas na CIENTEC do ano passado e em alguns setores da UFRN. Outro momento deste projeto era perceber, sentir o olhar da população em geral sobre o Tema "diversidade e inclusão". Esta visão, o resultado deste concurso, servirá como um termômetro para nossas ações futuras."Beleza da Vida: Diversidade e Inclusão". O tema não parece ser muito fácil. Como se deu a escolha do nome para o projeto?Nos anos 90, o conceito da "Inclusão Social" começou a ser divulgado e a ONU fez uma resolução prevendo que, até o ano de 2010, o conceito da sociedade inclusiva deve passar da "conscientização para ação". A Inclusão prevê uma sociedade para "todos". Esta frase, bastante usada no governo Lula e no governo Wilma de Farias vem do compromisso do Estado e do Pais para por em prática a resolução da ONU. Então, se a sociedade é para "todos", "todos" nós temos que desenvolver ações para informar, desmistificar, dar visibilidade aos excluídos. Considero que existem três níveis para se discutir e fazer inclusão: 1) Família, 2) Escola e 3) Sociedade. O concurso de fotografia vem abranger este terceiro item.Quem pode participar do concurso fotográfico "Beleza da Vida: Diversidade e Inclusão"?De início, nós pensávamos em fazer um concurso fotográfico só com o tema "Síndrome de Down" e restrito ao público universitário da UFRN, visto que é um projeto de extensão desta universidade. Entretanto, por que não ousar mais? A Síndrome de Down é somente uma das deficiências, um grupo de excluídos. A sociedade tem muito mais a mostrar, então ampliamos o tema para "Diversidade e Inclusão". Diversidade humana como um todo, não só de deficientes e também por entendermos que só haverá inclusão de fato, quando compreendermos que a "diversidade" é a base da beleza da vida! Não existe vida, nenhum tipo de vida, sem diversidade! Então, com a ampliação do tema, qualquer pessoa residente no Brasil, maior de idade, pode participar do concurso fotográfico, seja um fotógrafo profissional ou amador. Esperamos ter uma grande participação com representantes de diferentes Estados do Brasil!

Banco Interamericano de Desarrollo - oportunidades

SE VOCE TEM TALENTO, APROVEITE PARA INSCREVER-SE:
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http://br.mc654.mail.yahoo.com/mc/showMessage?fid=Inbox&sort=date&order=down&startMid=0&.rand=1797007513&da=0&midIndex=0&mid=1_992697_ACAJDUwAAVQvSc6ThQx7iCK0kwk&f=1&nextMid=1_993400_ACMJDUwAAAw6Sc6YeQ2zqEkGN7g&m=1_992697_ACAJDUwAAVQvSc6ThQx7iCK0kwk,1_993400_ACMJDUwAAAw6Sc6YeQ2zqEkGN7g,1_992199_ACAJDUwAAI9GSc6CTQoFwUvq84o,1_991511_ACIJDUwAALBQSc6B7A1pAA8rMNk,1_990728_AB8JDUwAANjwSc6BmAxqchB%2Blzk,1_989938_ABYJDUwAATQeSc6BXQIme1WP8ms

Banco Interamericano de Desarrollo - oportunidades

Una nueva iniciativa del Banco Interamericano de DesarrolloVicepresidencia de Sectores y Conocimiento – Sector SocialDivisión de Ciencia y TecnologíaA partir de la experiencia recabada en el concurso “Innovación para eldesarrollo inclusivo” de 2008, la División de Ciencia y Tecnología del BIDestá preparando el lanzamiento de una nueva iniciativa para mejorar lainclusión de personas con discapacidad (PCD) en el sistema educativo y elmercado laboral. ¿Por qué? * En 2006, las Naciones Unidas aprobaron la Convención sobre losDerechos de las Personas con Discapacidad (CDPD), que hasta ahora ha sidofirmado por 139 países. “Su propósito es asegurar el goce pleno y encondiciones de igualdad de todos los derechos humanos por todas las personascon discapacidad.” (ONU, 2006.) * Las PCD son uno de los grupos más excluidos del mundo. * En América Latina, un 10% de la población tiene alguna discapacidad.* 70% de las personas con discapacidad de la región están desempleadaso excluidas de la fuerza laboral. * Entre 70 y 80% de los niños con discapacidad no tiene acceso a laeducación. * Las PCD pueden beneficiarse mucho del uso de la tecnología, entreellas las Tecnologías de Información y Comunicación (TIC). * Estas tecnologías pueden permitirles el acceso a la educación y alos mercados de trabajo, y aumentar así sus ingresos y los de sus familias. * A pesar de que las PCD pueden beneficiarse enormemente de latecnología, frecuentemente tienen problemas de acceso. * Las PCD tienen muchas más probabilidades de ser pobres y por lotanto se las excluye por ambos motivos, la pobreza y su discapacidad. La iniciativa está compuesta por las siguientes actividades:Ccncursos internacionales, que incluirán: · Competencia internacional de propuestas, similar a la que se lanzóen abril de 2008 (mayor información en www.iadb.org/innovation). Lacompetencia estará enfocada a promover la implementación de innovaciones quebeneficien a PCD, especialmente aquellas que permiten un mayor acceso a laescuela y al trabajo. El término “innovaciones” no necesariamente se refierea nuevas invenciones, sino innovaciones y tecnologías ya existentes que aúnno están disponibles en Latinoamérica, modelos de negocios innovadores uotras propuestas innovadoras para la inclusión de las personas condiscapacidades. En todas las propuestas se requiere la participación ycolaboración de alguna organización de personas con discapacidades. · Concursos de Problemas y Soluciones: Mediante la página web 2.0 dela iniciativa, las personas con discapacidad, sus organizaciones, y otrasentidades identificarán y priorizarán los problemas que este grupo tienepara su inclusión social y económica (siguiendo lineamientos que incluyen:escalabilidad, sostenibilidad, impacto en ingresos, entre otros).Posteriormente se convocará a un concurso para implementar proyectos pilotoque conlleven soluciones a los problemas identificados.Competencias nacionales que tendrán los mismos objetivos que lascompetencias internacionales pero que estarán focalizadas a la problemáticaespecífica de cada país. Los fondos para llevarlas a cabo se dividen en unaporte del 50% por parte del gobierno del país participante y el BIDcontribuirá con el 50% restante. Contactos: Jefe de equipo: Carlos Guaipatin, cguaipatin@iadb.org, 202.623.1835Coordinadora: Eirin Kallestad, eirink@iadb.org, 202.623.3663Sitio web: www.iadb.org/innovation Anexo I: Categorías de problemasCATEGORÍA 1: FALTA DE ACCESO A SERVICIOS BÁSICOS Cuando algunos sectores de la sociedad son excluidos de la provisión deservicios básicos se alimenta el círculo de la exclusión, debido a que no sefomenta la igualdad de oportunidades para poder entrar a participar en elsistema económico y se limitan las posibilidades de desarrollo personal. En esta categoría se busca reflexionar sobre las causas y consecuencias dela exclusión en el acceso a los siguientes servicios básicos: • Educación: Restricciones de acceso al sistema educativo,relacionadas con ingreso tardío, finalización anticipada, discriminación enla provisión del servicio y falta de oportunidades para recibir educación decalidad. • Salud: Falta de seguros de salud, discriminación en la provisióndel servicio y exclusión a servicios de salud de calidad. • Infraestructura básica: Vivienda, servicios sanitarios,electricidad, transporte CATEGORÍA 2: EXCLUSIÓN EN EL MERCADO DEL TRABAJO Los mercados de trabajo de la región se caracterizan por la crecienteparticipación de empleos informales, precarios y sin acceso a la seguridadsocial. En este contexto, los grupos tradicionalmente discriminados sufrenaún más agudamente las consecuencias de la ruptura de los vínculos deprotección social asociado a relaciones de trabajo formales. En esta categoría se busca reflexionar sobre las causas y consecuencias delproceso que genera que los trabajadores sean excluidos en el mercado laboraldebido a: • Relaciones informales de trabajo • Salarios bajos y empleos de mala calidad • Discriminación en la contratación de trabajadores CATEGORÍA 3: PROGRAMAS DE INCLUSIÓN Esta categoría se centra en los esfuerzos efectuados por diferentesindividuos e instituciones en pro de la inclusión de personas condiscapacidades. El éxito de las políticas de inclusión social dependecrucialmente de la identificación de los patrones sociales, económicos einstitucionales que han generado la situación de exclusión, reconociendo laimportancia de la participación activa de las personas a quienes vandirigidas. En esta categoría se busca reflexionar sobre las políticas de inclusiónsocial generadas de forma externa a los grupos excluidos por parte de: • El Estado: Políticas publicas de inclusión a personas condiscapacidades• Privados: Iniciativas por parte de instituciones civiles,religiosas, Organizaciones No Gubernamentales y otras asociaciones privadasque trabajan con discapacitados.CATEGORÍA 4: EXCLUSIÓN A LOS MEDIOS DE COMUNICACIÓN E INFORMACIÓN.El nominado quinto poder ejerce hoy una gran influencia sobre nuestras vidascotidianas. En este punto queremos considerar cuales son los problemas detener escasa facilidad de acceso a los mismos y como mejorarlas.• Televisión• Revistas y diarios• TeléfonosCATEGORÍA 5: ACCESO AL DEPORTE Y ÁREAS RECREATIVASLos espectáculos públicos así como los espacios donde se llevan a cabo,pocas veces toman en consideración el público de personas condiscapacidades. En los deportes y lugares de prácticas de los mismos existeel mismo problema. Se busca analizar, en esta categoría, cuales son losposibles aspectos de mejora.• Cines• Áreas de recreación barriales• Clubes

ANDEF vai desenvolver Programa Esporte e Lazer na Cidade


SE VOCE GOSTA DE ATUAR COM O ESPORTE PARA PESSOAS COM DEFICIENCIA, ESTA É A SUA OPORTUNIDADE.

A ANDEF, http://www.andef.org.br/noticias/noticias75.php , a melhor entidade paraesportiva da América do Sul, situada em Niterói, está inscrevendo pessoas com conhecimento e habilidades esportivas para atuarem no projeto denominado Programa Esporte e Lazer na Cidade do Ministério dos Esportes.

A partir da próxima segunda-feira (30/03) até o dia 09 de abril (ou enquanto tiver vagas) serão abertas as inscrições. No núcleo, será oferecida a prática de atividades físicas para 800 pessoas entre crianças, jovens, adultos e idosos, nas seguintes modalidades: basquetebol, futsal, natação, tenis de mesa, voleibol e recreação.
O Programa é voltado para pessoas com deficiência e da comunidade de um modo em geral que tenham renda per capita de até um salário mínimo. Para participar do programa, você deve comparecer à Andef com os seguintes documentos:
- cópia certidão nascimento ou documento identidade- duas fotos 3x4- atestado médico para prática de esporte- laudo médico sobre deficiência- cópia cartão vacinação- comprovante de matricula escolar- comprovante de renda - formulário declaração de renda per capita familiar, preenchido e assinado

PROXIMA NOVELA DA GLOBO DAS SETE TERA PERSONAGEM DEFICIENTE VISUAL

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Na foto MALVINO SALVADOR e DANIELI, protagoniestas principais da novela.








http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL1060082-7084,00-NOVA+NOVELA+DAS+SETE+TERA+ATRIZ+DEFICIENTE+VISUAL.html

Estrelada por Flavia Alessandra, ‘Caras e bocas’ estreia dia 13 de abril.Novata Danieli Haloten será irmã de Malvino Salvador na trama.

sexta-feira, 27 de março de 2009

GALERIA DE FOTOS DA REVISTA SENTIDOS - A INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIENCIA


Os tenistas cadeirantes Zilmar Pires e Cristiano Adeodato dos Santos com Gustavo "Guga" Kuerten e no torneio Brasil Argentina de tênis - Ginásio do Ibirapuera, SP
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Momentos de Reflexão - O Papel dos Pais na Educação dos Filhos Downs




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Luis Felipe, 27 anos
Volta por cima Uma geração de portadores de Down leva uma vida normal e derruba um preconceito secular
Como convém a um jovem de 27 anos, Luiz Felipe Badin procura ocupar sua rotina com as mais variadas atividades. Toca piano, pratica natação, estuda informática, trabalha como ator - participou recentemente da novela O mapa da mina -, escreve um livro e ainda usa o pouco tempo que resta para namorar. "Não suporto ficar parado", explica. Tanta efervescência pode surpreender a quem sabe que Badin é portador da síndrome de Down, uma anomalia cromossômica capaz de provocar diversos problemas congênitos e retardo mental. Até há pouco tempo, o que se esperava desse tipo de pessoa é que tivesse uma vida completamente dependente e inútil. Mas a progressiva melhoria no tratamento e na educação dos portadores da síndrome fez surgir uma nova geração atuante e determinada, que em nada lembra a legião de coitadinhos de tempos atrás.

III FESTIVAL SER DIFERENTE É NORMAL - JOGOS DA INCLUSÃO


III FESTIVAL SER DIFERENTE É NORMAL - JOGOS DA INCLUSÃO


Luiz Felipe Badin estreou na novela O Mapa da Mina, em 1993
No ano em que os Jogos Parapanamericanos Rio 2007 estão levantando alto a bandeira da acessibilidade, o "III Festival SER DIFERENTE É NORMAL, Jogos da Inclusão" chega para sacudir o planalto e motivar a população de Brasília a conviver com as pessoas com e sem deficiência, de maneira natural. Por mais um ano, traremos brincadeiras e surpresas alegres e coloridas para toda família se divertir no domingo, dia 30 de setembro, das 9 h às 17 h no Parque da Cidade, próximo à Administração. O evento é uma parceria do Instituto Meta Social (
www.metasocial. org.), da campanha Ser Diferente é Normal, da Associação DFDown (http://br.groups. yahoo.com/ group/dfdown/), da APADA/DF, entre outros e acontece pelo terceiro ano de maneira solidária – todos os envolvidos participam voluntariamente.O I Festival, realizado no Parque da Cidade em outubro de 2005, foi um sucesso e criou a expectativa de continuidade. O evento despertou grande interesse da população brasiliense, envolvendo 250 voluntários, contando com o comparecimento de cerca de 2500 pessoas e farta cobertura dos principais meios de comunicação no DF (jornais, revistas e TVs). Em outubro de 2006 repetimos a dose. O tema da inclusão das pessoas com deficiência na sociedade ganhou ainda maior projeção. A Campanha da Fraternidade, da Igreja Católica, trouxe o lema "Levanta-te e vem para o meio", em alusão à inclusão das pessoas com deficiência, a novela "Páginas da Vida", de Manoel Carlos, contou a história de uma criança com síndrome de Down (o Instituto Meta Social no Rio prestou consultoria à produção da novela) e, no carnaval carioca de 2007, o tema da tradicional escola de samba Império Serrano foi " SER DIFERENTE É NORMAL - O Império Serrano faz a Diferença no Carnaval".
Este ano, impulsionados pela adesão de cada vez mais pessoas à causa, faremos no parque novas brincadeiras e oficinas, com o intuito de despertar crianças, jovens, adultos e idosos, para a riqueza da diversidade humana.





VEJA MAIS EM :
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2003/08/000000_badindownlmp.shtml

http://www.apadadf.org.br/conteudo/index.php?id=53



Da Mangueirinha para a capa da revista




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Nossa Isabela Gonçalves, da Mangueirinha, virou capa de revista
Revista Onda Jovem, Edição 14, Março de 2009:
De olho nos linksEstudantes do ensino médio contam como percebem a presença, ou a ausência, da abordagem interdisciplinar na escola
Cristiane Ballerini


quinta-feira, 26 de março de 2009

POLYBAT - Voce conhece esta modalidade esportiva praticada por pessoas com Paralisia cerebral (PC)


A ANDE propicia através de seus profissionais altamente especializados a prática desta inusitada competição.

O Polybat, ou tênis de mesa lateral como também é conhecido, é uma nova prática esportiva e foi criado na Inglaterra em meados dos anos 80. A atividade surgiu como uma alternativa recreativa para aqueles que não possuíam o perfil da bocha e não conseguiam praticar o tênis de mesa convencional....
O Polybat, ou tênis de mesa lateral como também é conhecido, é uma nova prática esportiva e foi criado na Inglaterra em meados dos anos 80. A atividade surgiu como uma alternativa recreativa para aqueles que não possuíam o perfil da bocha e não conseguiam praticar o tênis de mesa convencional. O jogo é realizado em uma mesa de 1,2m x 2,4m, com proteção em todo o comprimento de suas laterais para que a bola não saia pelo lado, possuindo uma altura até 10cm. A mesa ainda deverá possuir altura suficiente para que uma cadeira de rodas possua fácil acesso. A bola utilizada é a plástica de golf, tipo airflow. A raquete deve possuir uma área de batida de 180cm quadrados e um comprimento máximo de 30cm. O jogo é disputado em 11 pontos (jogo curto) ou 21 pontos (jogo longo), onde cada jogador saca 5 vezes em série alternada. A raquete deve manter contato com a mesa (ela é arrastada) e a bolinha deve ser lançada sempre nas bordas laterais. Ganha quem atingir 11 pontos primeiro e caso o jogo empate em 10 a 10 ou 20 a 20, quem fizer o 11o ou o 21o ponto vencerá. Não ocorre a vantagem, desta forma toda a bola ou infração resulta em ponto. Não existe também o pedido de tempo. O jogo pode também ser disputado em duplas, a divisão é por classe e não por sexo. Desta forma homens e mulheres participam juntos. Portanto, o Polybat como atividade inclusiva permite que qualquer pessoa, possuindo as mais variadas deficiências e idade pratique. É um jogo simples, com regras fáceis, dinâmico, divertido, que possibilita ao participante uma vivência motora, cognitiva, recreativa e social


Através do prof BRANDÃO, Presidente da ANDE, expert neste tipo de atividade e uma das pessoas mais bem capacitadas da América do Sul, esta modalidade desperta curiosidade em quem a vislumbra pela primeira vez.

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I Encontro da Mulher com Deficiência


I Encontro da Mulher com Deficiência

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A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos tem a honra deconvida-los a participar do I Encontro da Mulher com Deficiência, na RuaCamerino n° 51 Centro - Rio - sede do Conselho Estadual dos Direitos daMulher - CEDIM, DIA 30 DE MARÇO 2009, de 09:00 às 13:00 horas. Evento em comemoração pelo Dia Internacional da Mulher.

Cadeira de rodas esportiva ganha prêmio de design internacional




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http://www.yoomp.com/blogs/17641/feeds/designontherocks/282265/estudantesbrasileirosdedesignsopremiadosnoifconceptaward2009
Cadeira de rodas esportiva ganha prêmio de design internacional
Idealizado por universitário catarinense, produto quer garantir a inclusão de portadores de restrições motoras
Com a ideia de desenvolver soluções inovadoras que pudessem contribuir para a inclusão social de pessoas com restrições motoras, o estudante catarinense Jairo da Costa Junior criou a linha de cadeiras de rodas esportivas HEROes. O produto foi concebido, segundo Junior, para a prática de esportes como frescobol, badminton, vôlei e rúgbi de praia, em terrenos arenosos. O resultado desse projeto, iniciado ainda no curso de graduação na Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e aperfeiçoado na especialização, rendeu a ele o selo iF Concept Award 2009, importante prêmio europeu para estudantes.
De acordo com pesquisa realizada pelo universitário, vários fatores apontam para a viabilidade de comercialização do produto. Segundo dados do censo do IBGE realizado em 2000, no Brasil, cerca de 14,5% da população apresenta algum tipo de necessidade especial. Dessas 24,5 milhões de pessoas, quase 8 milhões possuem dificuldades de ordem motora. “Boa parte dessa demanda poderia ser beneficiada pelo produto”, acredita Junior, que pretende se aprofundar nas pesquisas para aperfeiçoar as cadeiras de rodas e, posteriormente, apresentá-las à indústria. Estima-se que o custo final do produto ficaria entre R$ 2.850,00 e R$ 3.620,00. A matéria-prima principal para a fabricação seria o alumínio, uma vez que o material possui melhores propriedades físico-químicas.
Esta é a segunda vez que Junior participa do iF Concept Award. Em 2008, dois projetos desenvolvidos por ele ficaram entre os finalistas, mas não foram premiados. “Essa experiência permitiu analisar as minhas falhas e me qualificar para a edição de 2009”, revela. Para ele, a participação em um prêmio internacional desse porte é uma grande oportunidade de apresentar à comunidade industrial o potencial intelectual e criativo do design acadêmico brasileiro. O estudante concorreu com outros 3.200 projetos de 39 países. Além do HEROes, outros três projetos brasileiros também ficaram entre os 100 premiados. DEBrazil
Desde 2003, o Brasil conta com o Programa Design & Excellence Brazil (DEBrazil) para dar suporte aos estudantes que pretendem se inscrever no iF Concept Award. O programa é uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC) e da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), coordenada pelo Centro de Design Paraná.
O estudante conta que apenas com o apoio do DEBrazil foi possível participar do prêmio. “De outra maneira não teria condições de viabilizar a logística desse processo. Infelizmente, a iniciativa privada ainda não demonstra interesse no apoio a jovens profissionais na minha região. Resta apenas lutar pelo apoio de instituições de ensino ou de programas como o DEBRazil”, afirma Junior. “O suporte foi pleno, não tive quaisquer custos e todas as informações sobre cada etapa do concurso foram dinâmicas, atendendo todos os prazos”, completa.
Para saber mais sobre o DEBrazil e conhecer todos os vencedores brasileiros acesse www.designbrasil.org.br/debrazil.

CONTRATE UM APRENDIZ - AJUDE O BRASIL A PROSPERAR COM A JUVENTUDE


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A Cidadania se conquista com a participação de todos. Por isso, para garantir o desenvolvimento do Brasil todos precisam jogar no mesmo time. Cada um pode:
Fiscalizar as escolas de suas comunidades e promover a participação de seus vizinhos na qualidade e melhoria da educação em seus bairros

Conhecer e valorizar as avaliações educacionais

Procurar saber como a escola de sua comunidade se saiu nas avaliações educacionais, e reclamar com responsáveis caso o resultado não seja positivo

Monitorar o que o presidente, senador, governador, prefeito, vereador e deputado eleitos têm promovido pela juventude, no que se refere à educação e trabalho. Conheça os sites:

Governo FederalSenadoCâmara dos Deputados

Estimular jovens a participar de iniciativas que promovam o desenvolvimento da comunidade onde vivem

Ao comprar um produto ou serviço, procure saber se esta empresa cumpre a Lei do Aprendiz

http://atletaspelacidadania.terra.com.br/voce.php

A iniciativa privada tem papel importante no desenvolvimento do país, seja investindo na educação ou no cumprimento da Lei do Aprendiz:

• Contrate jovens aprendizes para que o país alcance o número nacional de 800 mil aprendizes no mercado de trabalho, até 2010.
• Invista em programas e/ou projetos que contribuam para a melhoria da qualidade da Educação e na formação do jovem para o Trabalho.
• Saiba como contratar um aprendiz:
- Guia do Ministério do Trabalho- www.conexaoaprendiz.org.br- http://www.leidoaprendiz.org.br/- http://www.aprendizlegal.org.br/

A imprensa é um importante aliado no trabalho da ATLETAS PELA CIDADANIA. Com seu apoio, as ações políticas ganharão força para que o cenário brasileiro mude positivamente.A mídia pode:

Estimular a reflexão sobre as questões relacionadas à juventude, no contexto do trabalho e educação

Utilizar personagens como bons exemplos, como contraponto às estatísticas negativas relacionadas aos temas juventude e educação

Dar visibilidade a bons exemplos empreendidos por jovens, que contribuam direta ou indiretamente para o desenvolvimento sócio-ambiental de suas comunidades, como uma forma de valorizar boas iniciativas. Conheça iniciativas de jovens que promoveram mudanças em suas comunidades no site do Frutos do Brasil ou entre em contato com a Assessoria de Imprensa da ATLETAS PELA CIDADANIA.

FAÇA A SUA PARTE, NÃO SOMENTE OS ATLETAS DÃO A SUA PARCELA. A SUA É MUITO IMPORTANTE.

domingo, 22 de março de 2009

BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS - BRASIL É CAMPEÃO SUB-23 NO MEXICO


Brasil conquista título invicto no Torneio Sub-23 realizado na Cidade do México/México

Sob o Comando da Excelente e experiente Professora MARIA DE FATIMA, de Recife, o Brasil sagrou-se campeão latinoamericano do Torneio SUB-23 realizado no MÉXICO.
VEJA MAIS EM :

http://www.cbbc.org.br/noticia700.htm

Por Gustavo Carvalho (gustavorcs80@hotmail.com)
A seleção brasileira sub-23 de basquetebol em cadeira de rodas conquistou o título de campeão do Torneio Latino-americano da categoria ao vencer todos os quatro jogos que disputou na competição, que aconteceu entre os dias 04 e 10 de março, na Cidade do México. Com o resultado, o Brasil e o México (segundo lugar) asseguraram vaga no Mundial que acontece em julho, em Paris, na França.
Como aconteceu nas duas partidas anteriores, a seleção brasileira não tomou conhecimento dos seus adversários na ultima rodada dupla do Torneio Sub-23 que aconteceu nessa segunda-feira, dia 09 de março no Centro Paraolímpico Mexicano. No primeiro jogo da rodada, nossa seleção encarou a Venezuela e com uma equipe mista, quando comissão técnica resolveu poupar alguns titulares, ganhamos por 57 pontos de diferença, ficando Brasil 81 x 24 Venezuela. Os destaques dessa partida foram os atletas Leandro Soares da equipe ADD MAGIC HANDS/SP com 18 pontos e José Edvaldo da equipe AEDREHC/SP com 17 pontos.
No segundo jogo, novamente contra os donos da casa, México, nossos meninos jogaram contra tudo e contra todos; Mas valeu a pena, vencemos novamente por 10 pontos de diferença, finalizando o placar em Brasil 68 x 58 México. O grande destaque desta partida ficou por conta do atleta Michael Santana da equipe ACDDPD/SP que fez 30 pontos, obtendo um índice de acerto de 80% dos arremessos. Já no pódio, nossos atletas receberam suas medalhas e troféus das mãos da Presidente da IWBF Maureen Orchard.
Retorno ao BrasilA delegação brasileira embarca as 23h50 desta terça-feira (10/03), horário mexicano (03h50 da manhã no horário de Brasília), rumo à cidade de São Paulo. O vôo está previsto para chegar à capital paulista por volta de 12h15 desta quarta-feira (11/03), no horário de Brasília.
Próximo passo, campeonato mundialCom vaga mais do que assegurada para o campeonato mundial da categoria sub-23, que acontecerá no mês de julho em Paris/França, a intenção da equipe técnica da seleção é de elaborar um calendário de semanas de treinamento para consertar os erros que apareceram durante esta competição. A CBBC ficará responsável por, mais uma vez, proporcionar essas semanas de treinamento e cumprir com o Plano de Campanha, ou seja, dar todo o suporte para que o Brasil tenha uma grande representação em um campeonato mundial.
TABELA DE JOGOS E RESULTADOS
07/03/2009
MÉXICO 73 x 40 VENEZUELA
VENEZUELA 22 x 80 BRASIL
08/03/2009
MÉXICO 47 x 57 BRASIL
VENEZUELA x MÉXICO
09/03/2009
BRASIL 81 x 24 VENEZUELA
MÉXICO 58 x 68 BRASIL
SELEÇÃO JUNIOR SUB-23
NOME DO ATLETA
CLUBE
Breno Anderson Vitório do Carmo
ALL STAR (PA)
Evanir Pinheiro Ramos
CIDEF (RS)
Guilherme Marques da Silva
ADD/MAGIC HANDS (SP)
Hermison Claiton Teixeira Corrêa
ALL STAR (PA)
José Edvaldo de Sousa
AEDREHC (SP)
Leandro Soares de Oliveira
ADD/MAGIC HANDS (SP)
Lucas Costa
ADEFAL (AL)
Luiz Henrique Gomes de Souza
MACAÉ (RJ)
Michael Santana dos Santos
ACDDPD (SP)
Rafael Costa de Brito
ADF (PA)
Renan Medeiros Ribeiro
ALL STAR (PA)
Thiago Moraes Santos
ALL STAR (PA)
COMISSÃO TÉCNICA
CHEFE DA DELEGAÇÃO
MARIA NAISE PEDROSA
TÉCNICA
MARIA DE FÁTIMA FERNANDES BARBOSA
AUXILIAR-TÉCNICA
MARIA ADRIANA CONSTANTINO
AUXILIAR-TÉCNICA
MARIA JOSÉ DOS SANTOS
AUXILIAR-TÉCNICA
ANA MARIA FONSECA TEIXEIRA
FISIOTERAPEUTA
RODRIGO ALBERTO MARTINS
MÉDICO
RODRIGO BEZERRA BRAGA
MECÂNICO
MARCELO FERREIRA ROMÃO

CURSO BÁSICO DE EQUOTERAPIA NA ANDE BRASIL

Se voce pretende realizar este Curso, veja mais em :

http://www.equoterapia.org.br/curso_basico.php

quinta-feira, 19 de março de 2009

ARTIGO SOBRE"FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA SELEÇÃO BRASILEIRA PARAOLIMPICA DE PARALISADOS CEREBRAIS"


Atletas especiais ( Futebol de 7 - Paralisados Cerebrais)

Veja em :





A fraqueza muscular, a assimetria de forças e o desequilíbrio entre músculos são fatores de risco para lesão dos joelhos. Jogadores de futebol portadores de paralisia cerebral (PC), possivelmente, apresentam estes fatores de risco exacerbados em decorrência da doença e do esporte. O artigo “Força muscular isocinética de jogadores de futebol da seleção paraolímpica brasileira de portadores de paralisia cerebral” analisou 21 futebolistas paraolímpicos, submetidos à avaliação dos músculos flexores e extensores dos joelhos. O estudo é assinado por Marília dos Santos Andrade, Anna Maria Fleury e Antônio Carlos da Silva, pesquisadores do Departamento de Fisiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “A paralisia cerebral pode ser definida como uma doença não progressiva que afeta o desenvolvimento do sistema nervoso central. A atividade física tem sido prescrita para indivíduos portadores de paralisia cerebral com o objetivo de reduzir e, eventualmente, até reverter alguns prejuízos musculares”, explicam os autores. Segundo o estudo, como os jogadores de futebol portadores de PC apresentam fatores de risco para lesão dos joelhos, um programa de avaliação e fortalecimento muscular deve ser indicado para esta população. “Futebolistas com paralisia cerebral, mesmo que altamente treinados, podem apresentar risco elevado de lesões traumáticas ou por esforços repetitivos da articulação do joelho”, revela o estudo. Recomenda-se, portanto, que os atletas sejam submetidos a programas de fortalecimento muscular, independentemente do estágio de treinamento.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte – vol. 11 – nº 5 – Niterói – set./out. 2005
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922005000500007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

ARTIGO SOBRE"FORÇA MUSCULAR ISOCINÉTICA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA SELEÇÃO BRASILEIRA PARAOLIMPICA DE PARALISADOS CEREBRAIS"

Atletas Paraolímpicos

A fraqueza muscular, a assimetria de forças e o desequilíbrio entre músculos são fatores de risco para lesão dos joelhos. Jogadores de futebol portadores de paralisia cerebral (PC), possivelmente, apresentam estes fatores de risco exacerbados em decorrência da doença e do esporte. O artigo “Força muscular isocinética de jogadores de futebol da seleção paraolímpica brasileira de portadores de paralisia cerebral” analisou 21 futebolistas paraolímpicos, submetidos à avaliação dos músculos flexores e extensores dos joelhos. O estudo é assinado por Marília dos Santos Andrade, Anna Maria Fleury e Antônio Carlos da Silva, pesquisadores do Departamento de Fisiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “A paralisia cerebral pode ser definida como uma doença não progressiva que afeta o desenvolvimento do sistema nervoso central. A atividade física tem sido prescrita para indivíduos portadores de paralisia cerebral com o objetivo de reduzir e, eventualmente, até reverter alguns prejuízos musculares”, explicam os autores. Segundo o estudo, como os jogadores de futebol portadores de PC apresentam fatores de risco para lesão dos joelhos, um programa de avaliação e fortalecimento muscular deve ser indicado para esta população. “Futebolistas com paralisia cerebral, mesmo que altamente treinados, podem apresentar risco elevado de lesões traumáticas ou por esforços repetitivos da articulação do joelho”, revela o estudo. Recomenda-se, portanto, que os atletas sejam submetidos a programas de fortalecimento muscular, independentemente do estágio de treinamento.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte – vol. 11 – nº 5 – Niterói – set./out. 2005
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922005000500007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Tônus sob medida


Tônus sob medida


Ativação de gene transforma células-tronco em células musculares


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Célula integrada a músculo produz distrofina (vermelho)

Neurocientista brasileiro mostra que estímulo elétrico na medula espinhal pode minorar os sintomas da doença; trabalho é capa da revista Science


Um choque heterodoxo contra o Parkinson

Neurocientista brasileiro mostra que estímulo elétrico na medula espinhal pode minorar os sintomas da doença; trabalho é capa da revista Science Edição online


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A Força dos Campeões


Roberto Shiniachiki

Conhecimento absoluto é pura ignorância.
Você só pode reclamar amanhã se não fizer nada hoje para melhorar.
Fracasso e’ uma corrente de erros e equívocos.
Tenha sucesso, mas não perca a felicidade.
Campeões são 20 %. Os demais esperam o passado voltar.
Trabalhar muito não produz stress, produz cansaço.
Tenho stress quando preciso fazer coisas que não sei fazer.
Quando durmo e não acordo descansado, significa que eu não fui competente no dia anterior.
Hoje a meta profissional não é só minha. Outros também têm a mesma meta. É necessário ver o conjunto.
Não temos pique de ser o número um.
Democratizar a pobreza, não cria a riqueza.
Não precisamos trabalhar mais, mas melhor.
O que garante o trabalho não é a força bruta, é conhecimento e coração.
Cada vez que é inventada uma nova tecnologia ocorrem vários desempregos.
O sucesso não é construído das 8:00 às 18:00 h. Neste período todos são iguais. O sucesso acontece à noite durante os cursos, palestras, leitura, etc.
Qualidade total em todos os sentidos. Na vida profissional, familiar, pessoal.
Muitas vezes as pessoas não vem a uma palestra com medo da concorrência.
Fator de uma empresa no varejo: localização, localização, localização.
Características dos Campeões:
Seja o pior aluno da sala. Quem entra sendo o pior sai sendo o que mais aproveitou. Não queira ser o bom, pois vai aproveitar muito pouco. Aceite ser o otário, você aprende mais.


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A família e o profissional, uma relação especial


Para Ackerman, a “família é a unidade básica de desenvolvimento e experiência, realização e fracasso, saúde e enfermidade”.
É o 1º grupo a que pertence um indivíduo e onde ele tem a oportunidade de aprender através de experiências positivas (afeto, estímulo, apoio, respeito, sentir-se útil) e negativas (frustrações, limites, tristezas, perdas), todas elas fatores de grande importância para a formação de sua personalidade.
A família é a 1ª integradora e o amor, compreensão, confiança, estímulo e comunicação que permeiam a relação, são formas de proteção que utiliza para facilitar o processo de integração e participação do indivíduo nos diferentes grupos sociais da comunidade/sociedade.
Segundo Buscaglia “o papel da família estável é oferecer um campo de treinamento seguro, onde as crianças possam aprender a ser humanas, a amar, a formar sua personalidade única, a desenvolver sua auto-imagem, e a relacionar-se com a sociedade mais ampla e mutável, da qual e para a qual nascem”.


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COMO ACABAR COM A COLA NA ESCOLA


Resumo - Este texto expõe uma teoria proposta pelo professor Vicente Martins sobre a auto-avaliação do aluno. O autor fundamenta sua teoria na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Na opinião do professor, a auto-avaliação do aluno favorece à educação em valores.


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O Brasil precisa saber que ser diferente é normal


Conheça a história de Clara, de 1 ano, que tem Síndrome de Down. A família dela conseguiu matriculá-la numa escola comum, como prevê a lei, mas não é isso que acontece em muitos casos semelhantes.

http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1048935-10406,00.html
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O Jornal Nacional desta quarta começa com uma notícia muito boa. A brasileira Clara Piantá começou a frequentar uma escola. Clara não é uma cidadã de 60 anos que só agora tenha conseguido estudar. É uma criança, tem só um ano de idade. E a família dela não é pobre, não. Os pais podem pagar as mensalidades de uma escola particular. O que faz dessa história uma notícia digna de abrir uma edição do Jornal Nacional é o fato de Clara ser uma menina diferente. E já era tempo de o Brasil todo saber que ser diferente é absolutamente normal. Clara está pronta para ir à escola. É uma vitória da família: o primeiro colégio procurado por eles disse que não atenderia a menina. “É um abandono, um desamparo, uma indignação, uma tristeza, uma impotência. Se estão nos dizendo não já agora com um ano, o que vai ser daqui para frente?”, desabafa a Marilia Piantá, mãe de Clara. Clara agora está chegando na escola nova. O caminho que a família trilhou até aqui é parte da polêmica que envolve o atendimento a crianças especiais. A legislação prevê que elas estudem em escolas comuns. Mas muitas instituições particulares entendem que não são obrigadas a receber estes alunos. É o caso do colégio que negou a matrícula à Clara. Mesmo atendendo outros alunos com necessidades especiais, a direção alega que não está preparada para acolher estudantes com Síndrome de Down. “Isso não quer dizer que futuramente a gente não possa se preparar para receber crianças nesta situação. Mas, no momento, nós não podemos aceitá-la, porque não temos a estrutura adequada em termos de profissionais”, disse o irmão Celso Schneider, vice-diretor acadêmico. Para o Ministério da Educação, a adaptação deve ser feita com o aluno especial já dentro da escola. “Não pode deixar de efetivar a matrícula. Ela deve buscar os recursos necessários. A família tem direito de buscar esse acesso, pode recorrer ao Ministério Público caso seja negado o direito à educação do seu filho”, esclareceu a secretária de Educação Especial do MEC, Cláudia Pereira Dutra. Hoje, no Brasil, mais da metade dos alunos especiais está matriculada em cursos regulares. Mas faltam vagas nas escolas particulares: só no colégio da Clara, a lista de espera é de 78 crianças e adolescentes. A estudante Florença Sanfelice enfrentou e venceu estas dificuldades. Há três anos, passou no vestibular de fisioterapia. Mas descobriu que gosta mesmo é das artes. Aos 26 anos, decidiu fazer faculdade de dança. “Eu queria ser professora de dança. Ensinar as pessoas a dançar. Para chegar até onde eu cheguei, tem que estudar bastante, não desistir”. O Sindicato das Escolas Particulares do Rio Grande do Sul recomenda a inclusão de alunos especiais, mas alega que nem todas as instituições estão preparadas e que a legislação não obriga as escolas a receber alunos com Síndrome de Down. Segundo a lei número 7853, a recusa das escolas em matricular alunos especiais sem justa causa é crime. E a definição de o que é ou não é justa causa cabe à Justiça, que decide se a matrícula deverá ou não ser aceita.