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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

RUGBY ADAPTADO - Dias 27, 28 e Torneio aberto de NOTWILL NA SUIÇA


SELEÇÃO BRASILEIRA 2010


C O N V O C A Ç Õ E S

Após a 3ª Edição do Campeonato Brasileiro, que aconteceu em Ceilândia – DF, foram pré-convocados 20 atletas dentre as 10 equipes participantes e os mais de 100 atletas inscritos nesta competição.

Após as disputas, foram definidas 2 equipes distintas para cumprir o calendário de competições internacionais do mês de agosto:

De 13 a 18 acontecerá o III Torneio Quadrugby Maximus MMX, no México e,

Dias 27,28 e 29 TORNEIO ABERTO DE NOTWILL , NA SUIÇA


Com a impossibilidade de realização de fases de treinamento antecedentes às competições, os atletas foram selecionados de acordo com seu desempenho neste último Campeonato Brasileiro.

III Torneio Quadrugby Maximus MMX – MÉXICO

A primeira equipe Brasileira é composta exclusivamente por atletas universitários. Este time irá participar do III Torneio Quadrugby Maximus MMX, no México, já conhecido por nós desde sua 1ª edição em 2008, na Colômbia. Na época, foi formada a 1ª Seleção Brasileira de Rúgbi em Cadeira de Rodas para participar de uma competição internacional e, no ano seguinte, a 2ª edição deste Torneio, foi sediada por nós na ANDEF, no Rio de Janeiro.

Os atletas deverão se apresentar à seleção no dia 09 de agosto, pela manhã no Rio de Janeiro para a retirada dos vistos e depois, para a concentração. No dia 12, será o embarque para o México, com retorno previsto para o dia 18.


Os atletas escolhidos para formarem esta Delegação, são os seguintes:

CONVOCAÇÃO OFICIAL >> ABRC AP 007-10 CONVOCAÇÃO México

Caio Bialowas
Raphael Fagundes
Lucas França
Bruno Barcelos
José Raul Schoelller
Renan Prestes
José Higino Oliveira Souza
Raphael Lima Lucena
Ubiraci Lustosa de Carvalho
Técnico: Davi Chaves Ribeiro

Manual de Viagem para Maximus MMX: Manual de viagem_Rugby_México

Torneio Internacional Aberto de Quadrugby – SUÍÇA

A nossa segunda equipe irá disputar o Torneio Internacional Aberto de Quadrugby na Suíça, nos dias 27, 28 e 29 de agosto.

Esta equipe terá a oportunidade de chegar ao local do campeonato com uma antecedência de alguns dias para a realização de treinamentos, inclusive com a participação da Seleção Suíça, que já nos aguarda para tal evento.

Estaremos divulgando maiores detalhes até a próxima semana.

Os atletas escolhidos para compor esta Delegação serão os seguintes:

NOME CLUBE CLASSE
André Arruda Lobato Rodrigues Carmo CRGI 0.5
Helder Ribeiro do Prado Junior TIGRES 1.0
Edmilson Ferreira de Oliveira CRGI 1.5
Fernando Abud Putini ADEACAMP 2.0
Guilherme Figueiredo Camargo CRGI 2.0
Luiz Fernando Cavalli ADEACAMP 1.5
Rafael Hoffmann IBDD 2.0
Alexandre Keiji Taniguchi ADEACAMP 2.5
Bruno Damasceno Ferreira ADEACAMP 2.5
Alexandre Vitor Giuriato ADEACAMP 3.0
Técnico: Brian Muniz

Aqui você encontra a previsão dos jogos >> Programação de Jogos Suiça

Observação:

Os atletas pré-convocados que não estão nas listas devem ficar de sobreaviso, pois caso exista a necessidade, estes deverão ser substituídos.

Vôlei Paraolímpico em Mogi das Cruzes

Cidade será sede do Campeonato Brasileiro

A cidade de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, sedia, a partir do dia 04 de setembro, a terceira edição do Campeonato Brasileiro de Vôlei Paraolímpico da Série B, na categoria Adulto Masculino.

O torneio, que ocorrerá até o dia 7, contará com nove equipes de São Paulo, Alagoas, Goiás e Paraná, reunindo 144 pessoas, entre atletas e membros de comissões técnicas.

Todos os jogos vão ocorrer na Unidade Mogilar do Ginásio Poliesportivo da Universidade Brás Cubas. Organizado pela Associação Brasileira de Vôlei Paraolímpico, presidida por Amauri Ribeiro, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles, e campeão olímpico em 1992, em Barcelona.

A tabela de jogos só será divulgada após o congresso técnico da competição, que vai ocorrer na noite de sexta-feira, 03 de setembro.

Prova de "xix": desafiadora ou facilitadora?

Prova de "xix": desafiadora ou facilitadora?



Muitos bons alunos não se saem bem em provas de múltipla escolha e outros nem tão bons obtêm resultados excelentes. Quando se opta por uma prova de múltipla escolha deve-se tomar cuidado para não deixar as respostas tão óbvias que o aluno consiga resolver sem muito conhecimento, nem tão cheias de armadilhas onde até o aluno mais preparado possa cair.

"Pegadinhas” devem ser evitadas ao máximo, a não ser que o assunto tenha sido bem divulgado e debatido em sala antes da prova, porque podem induzir o aluno ao erro, mesmo que ele domine a matéria, e o que se quer avaliar com a prova é o conhecimento apreendido acerca do tema/conteúdo.

De forma geral as provas das escolas e universidades mais renomadas têm duas alternativas que podem ser eliminadas de cara se o aluno tiver um bom conhecimento, e duas que exigirão um grau maior de atenção. Ao preparar uma prova de múltipla escolha o professor deverá observar essa proporção para evitar surpresas desagradáveis quando for corrigi-las e contestações de alunos, pais e direção da instituição.

Outro item que deve merecer muito cuidado na hora da elaboração desse tipo de prova é o enunciado das questões, porque este deve ficar muito claro para o aluno o que se espera que ele desenvolva. Provas com enunciados confusos ou dúbios costumam produzir notas baixas e alunos insatisfeitos e frustrados com o próprio rendimento.

Uma prova de múltipla escolha com cinco alternativas dá ao aluno 20% de chance de acertar, se o mesmo optou pelo "chute", por desconhecer a matéria. Também é a chance que tem aquele aluno disciplinado e bem preparado que "deu de cara" com uma prova de enunciado confuso ou dúbio. Quatro alternativas aumenta a chance para 25%, no entanto esse tipo de prova tem sido motivo de chacota e de comentários jocosos pelos alunos e professores em função de algumas distorções ideológicas e de princípios acerca de avaliações e provas em algumas instituições não tão sérias.

A técnica do chute consiste basicamente em analisar racionalmente as alternativas da questão. Os critérios mais importantes a serem analisados são:



» divergências;

» estatística;

» semelhanças;

» eliminação de hipóteses absurdas; e

» a eliminação das respostas generalizadoras.



As menos importantes e que usaremos em último caso será o “critério da letra A” e a “cara do cartão de respostas”. Vamos falar sobre cada um. Trabalharemos com probabilidades, ou seja, tendência, chance e tentativa de acerto. Nem sempre a resposta certa será a que a técnica indicar.



Divergências

Podemos ter assuntos controvertidos numa questão, principalmente as de Humanas: História e Geografia. Essas disciplinas podem ter abordagens diferenciadas segundo a convicção político ideológico doutrinária do autor.

A técnica, nesse caso, consiste em chutar segundo o que pensa a banca examinadora e a bibliografia indicada por ela.

As técnicas mais importantes são as citadas. Ainda assim, se tudo o mais falhar, ainda temos duas dicas, porém bem menos confiáveis. Só as use em último caso, se as técnicas acima não puderem ser aplicadas ou como confirmação delas.



Estatística

A tendência é que no rol de respostas, um elemento correto esteja repetido várias vezes. A intenção do examinador é não facilitar a vida do candidato. Não fosse assim, bastaria identificar o tal elemento correto e pronto, mataríamos a questão.



Exemplo:


A ( ) papel e pedra
B ( ) tesoura e pedra
C ( ) papel e pau
D ( ) papel e tesoura
E ( ) tesoura a algodão



Repare que a resposta que mais se repete é “papel e tesoura”, por isso a resposta “D” tende a ser a mais correta.



Semelhança

Quando duas ou mais respostas assemelham-se muito, a tendência é que uma delas seja a correta. Aqui a intenção da banca é confundir quem sabe um pouco mais.



Exemplo:


A ( ) 15,5
B ( ) 16,7
C ( ) 18,5
D ( ) 19,5
E ( ) 19,7



A tendência é que a D ou E sejam as corretas. Repare também que aplicando o critério da estatística (acima) a tendência é confirmada: D ou E por causa do “19,” e D por causa do “,5″.



Eliminação das hipóteses absurdas

Acreditamos que esta seja a mais utilizada. Nas questões, pelo menos uma das respostas é absurda. Eliminando-se uma resposta absurda numa prova com quatro alternativas, a probabilidade de acerto sobe de 25% para 33%. Eliminando mais uma, sobe para 50%!

A técnica consiste em desconfiar de tudo que atente contra a lógica, os princípios ou o bom senso. Aquela resposta não lhe parece bem? Soa mal ou sente que está esquisito? Você pode estar certo. Essa resposta tende a estar errada.



Eliminação das generalizadoras

Cuidado com as respostas que generalizam sobre algum assunto. Como diz o ditado, “toda regra tem sua exceção”. Então se for chutar, elimine as alternativas com palavras que não abram espaços para exceções. Veja alguns exemplos:



todo(a)(os)(as), tudo, total, totalmente, completo, completamente, só, somente, pleno, plenamente, incondicional, incondicionalmente, simplesmente, puramente, integral, integralmente, ocasional, ocasionalmente, definitivamente, nenhum(a), ninguém, nunca, perfeitamente, sempre, sem exceções, jamais



Como dito antes, eliminando-se uma resposta numa prova com quatro alternativas, sua probabilidade de acerto sobe de 25% para 33%. Eliminando duas, sobe para 50%!



A letra “A”

Como é a primeira opção, o examinador tende a colocar a resposta certa em outras alternativas, para não apresentá-la logo de cara. Na letra "A" banca gosta de colocar as respostas “cascas de banana”.

Então, quando não souber a resposta e for chutar, e as técnicas mais confiáveis não funcionarem, você pode evitar a letra "A".



A cara do cartão de respostas

O examinador também tende a não colocar todas as respostas na mesma letra. Senão o candidato que chutasse todas as questões numa determinada letra, se estivesse com sorte, seria aprovado. Logo, se olhando para o cartão de respostas reparar um menor número de uma das letras, mais chance existe de a resposta ser essa letra.

Por exemplo, você está em dúvida entre a B e a C. Mas, olhando para o cartão de respostas, você vê que as duas questões anteriores e também nas duas posteriores você marcou B. Então você pode tentar na C. Ou então a maioria das respostas são A, C e D. Existe uma probabilidade que a outra seja B. Mas atenção: só use essa técnica em último caso!



Sabendo que existem essas técnicas os componentes da banca não poderiam seu comportamento?
Pode! Mas é muito difícil. Primeiro porque ela tem que levar em consideração a média das pessoas; Segundo porque, se não seguir as regras acima, estará facilitando a vida de quem sabe alguma coisa. Ou seja, o examinador não tem muita saída.

Então, não subestime a técnica do chute. Ela é uma atividade tão inteligente quanto estudar e responder, e é uma ferramenta que pode te diferenciar dos demais candidatos. Esteja preparado também para, quando tudo o mais falhar, ter essa carta na manga quando for marcar o X.



Características das provas objetivas e discursivas:



Provas Objetivas (múltipla escolha)



Neste tipo de avaliação é admitida uma única resposta, sendo o seu julgamento impessoal, permitindo, assim, uma correção justa e imparcial. A grande vantagem desse tipo de prova é que ela pode ser corrigida por qualquer pessoa que tenha o gabarito, sem que seu resultado seja alterado, e os alunos têm o retorno do desempenho (notas) mais rápido. Também é vantajosa para o professor, haja vista ser de correção mais rápida e menos trabalhosa, ocupando menos seus momentos de descanso semanal.



Dentre as várias formas de elaboração de questões objetivas, as mais usuais são:

– Falso/verdadeiro ou certo/errado;

– Lacuna ou completamento;

– Associação;

– Múltipla escolha;

– Pergunta direta;

– Identificação; e

– Ordenação



Provas Discursivas



Neste tipo de prova o aluno tem plena liberdade de expressão no conteúdo de suas respostas, o que sempre o leva a contestar a correção do professor, tentando "espremer" uma nota maior do que aquela aferida. Por isso, o professor deverá estabelecer critérios de correção bem claros, elaborar um gabarito padrão oficial com os conceitos e argumentos mínimos esperados na resposta do aluno, prevendo, inclusive, variações nas respostas.




http://www.sol.eti.br/imagens_divertidas

Assim, o Instrutor deve estabelecer critérios de correção, prevendo, inclusive, variações nas respostas. O ideal seria a construção de uma resposta-padrão com os elementos mínimos e máximos esperados na resposta do aluno, prevendo, para cada um dos conjunto de elementos o valor a ser atribuído.

É aquela onde cada questão permite ao aluno plena liberdade de expressão no conteúdo de suas respostas, devendo o Instrutor estabelecer os critérios de correção (barema) ou então deverá encontrar absurdos (as vezes com alguma lógica - veja ao lado).

Como medida exclusiva do aproveitamento do aluno, esse tipo de prova exige o estabelecimento de um critério de julgamento justo e imparcial para a resposta de suas questões.



Assim, o Instrutor deve estabelecer critérios de correção (barema), prevendo, inclusive, variações nas respostas.



Sugestão de enunciado: Responda as perguntas abaixo.





1- Cuidados na elaboração de uma prova discursiva



Quando uma questão for extensa ou complexa , o Instrutor deve subdividi-la em várias proposições;

Enunciado da questão deve ser objetivo a fim de que o aluno NÃO tenha nenhuma dúvida; e

A interpretação NÃO pode fazer parte da questão , pois o Instrutor irá corrigir de acordo com a sua interpretação e NÃO com a do aluno.

O instrutor deve se esquivar de tecer comentários acerca do desempenho do aluno (escrito ou falado), limitando-se apenas a aceitá-la ou não.




http://www.sol.eti.br/imagens_divertidas




2- Cuidados na correção de uma prova discursiva



Se a resposta fugir dos moldes previstos e estiver certa, considerá-la como tal;

Critério deve ser igual para todos. Para tal, o Instrutor deve corrigir a mesma questão de todos os alunos, em seguida;

Se as respostas indicarem deficiências nas instruções ou no enunciado da questão, o Instrutor deve anular esta questão; e

Caso anterior somente deverá ser considerado quando um número significativo de alunos NÃO entender o enunciado.


Sugestão de prova discursiva


FUVEST 2007 - QUESTÃO 07 DE GEOGRAFIA



Além do conceito de Plataforma Continental, do ponto de vista geomorfológico, temos também o conceito de Plataforma Continental "Jurídica". O desenho ao lado mostra um dos critérios possíveis para a delimitação da Plataforma Continental "Jurídica" no Brasil.

a) Caracterize a Plataforma Continental, do ponto de vista geomorfológico. Justifique a sua importância econômica para o Brasil.

b) Discorra sobre a importância da Plataforma Continental "Jurídica", considerando a exploração do subsolo marinho.

Resposta esperada. Correção feita pelos professores do Cursinho Objetivo (Disponível em UOL)

a) A plataforma continental é um prolongamento da faixa costeira a partir da deposição sedimentar resultante do processo erosivo do relevo costeiro e do deságüe dos rios que carreiam sedimentos resultantes da ação de desgaste no interior do território. A plataforma continental estende-se desde a elevação continental até o talude, encosta abrupta que desaba o relevo na direção da zona abissal ou leito marinho, passando pelo subsolo marinho continental.

A importância econômica da plataforma continental brasileira está nas atividades como a pesca e a exploração de petróleo e gás natural. A pesca é favorecida pelas condições de piscosidade das águas rasas, com luminosidade, temperatura e salinidade favoráveis ao processo de formação das cadeias alimentícias e reprodutivas. O petróleo, recurso energético resultante da decomposição de animais marinhos e vegetais em bacias sedimentares em mares rasos, é potencial em plataformas continentais. O Brasil tem sua maior produção petrolífera (em torno de 80%) na Bacia de Campos, plataforma continental do litoral fluminense. Essa exploração é possível graças à adoção da zona econômica exclusiva (ZEE) do mar territorial em 200 milhas a partir da linha costeira.


b) O manual técnico da convenção das Nações Unidas para a legislação sobre o mar, de 1982, prevê a determinação da plataforma continental jurídica (PCJ) para além das 200 milhas do mar territorial, "unindo, mediante linhas retas, que não excedam 60 milhas marítimas, pontos fixos definidos por coordenadas de latitude e longitude". (CNUM, art. 76, pág. 7). A importância da exploração do subsolo marinho para o Brasil está na definição de zona econômica exclusiva (ZEE) como situada além do mar territorial e que não exceda as 200 milhas marítimas das linhas de base a partir das quais se mede a largura do mar territorial. Trata-se de faixa potencial em exploração de módulos minerais, petróleo e gás natural.



Resposta em verde: resposta com o conteúdo mínimo esperado (50%)

Resposta em azul: resposta completa (100%)

sábado, 21 de agosto de 2010

Dicas sobre como “chutar” certo em provas de concursos


O ideal é que o candidato esteja sempre preparado para responder todas as questões conscientemente e nunca precise chutar. Passar em um concurso público chutando todas as questões é estatisticamente muito mais difícil do que acertar na loteria.

Mas quase sempre tem uma ou outra questão que o candidato não faz a menor idéia de qual resposta é a certa, nesses casos não resta outra alternativa a não ser chutar mesmo.

Para isso se o candidato souber algumas técnicas, pode acabar aumentando a probabilidade de acertar essas questões no chute:

1º Dica – Eliminação
Primeiramente o candidato deve verificar se existe alguma questão com uma resposta absurda ou visivelmente errada, pode parecer simples, mas isso aumenta muito a sua probabilidade de acertar. Por exemplo: em uma questão com 5 alternativas, a probabilidade de acerto é de 20%, caso seja eliminado uma alternativa a probabilidade aumenta para 25%.

2º Dica – Repetição
Verifique se há respostas que se repetem, caso existam, estas tendem a ser as corretas. Por exemplo:
A) Cachorro e Cavalo
B) Vaca e Gato
C) Gato e Cachorro
D) Gato e Macaco
E) Cachorro e Macaco
Note que as palavas Gato e Cachorro aparecem mais vezes em todas as alternativas, então provavelmente a resposta correta é a C, pois reúne as palavras mais citadas.

3º Dica – Semelhança
Geralmente o examinador tende a tentar confundir o candidato colocando alternativas parecidas ou próximas da resposta correta. Com isso as alternativas que são muito semelhante a outras provalmente conterão a alternativa correta. Por exemplo:
A) 10,8
B) 15,2
C) 15,5
D) 18,2
E) 20,5
Nesse caso a alternativa B é semelhente ou próxima da C, então provavelmente uma das duas é a correta.

4º Dica – Generalização
Desconfie de toda alternativa que generaliza um determinado assunto, aqui vale a máxima que toda regra tem a sua exceção, quando houver alternativas desse tipo elas tem maior probabilidade de estarem erradas. Segue alguns exemplos de palavras que generalizam assuntos: nunca, jamais, sempre, completamente, incondicional, ninguém, todos, definitivamente e total.

5º Dica – Distribuição
Essa dica não é tão eficiente quanto as primeiras, mas pode ajudar em alguns casos. Estatisticamente, a banca examinadora tende a distribuir igualmente as respostas conforme a quantidade de alternativas e questões da prova. Por exemplo, se cada questão contém 5 alternativas e a prova contém 50 questões, provavelmente o examinador colocará 10 alternativas A, 10 B, 10 C, 10 D e 10 E. Então, quando for chutar, vale a pena contar quantas respostas já foram assinaladas para cada alternativa, a que tiver menos respostas deve ser o palpite. Mas caso tenha já muitas respostas erradas na prova, essa dica não funcionará bem.

Essas 5 dicas são comprovadamente eficientes, pois quando são aplicadas, aumentam muito a probabilidade de acertos ao invés de chutar sem nenhum critério. As próximas duas dicas não são baseados em fundamentos estatísticos comprovados, mas existem muitos boatos que elas também funcionam:

6º Dica – Letra A
Muito se diz que o examinador que está elaborando a questão não gosta de colocar a resposta logo na primeira alternativa pois dá a impressão que está facilitando muito a vida do candidato, então segundo essa teoria na dúvida não chute na A.

7º Dica – Letra C
Ao contrário da letra A, dizem que geralmente o examinador tem a tendência de colocar mais respostas C, então na dúvida deve sempre optar por ela, além disso, os mais religiosos e supersticiosos acreditam que a letra C, por ser a primeira letra de Cristo, pode ajudar a quem precisa e merece.

Boas, estatísticas e boatos à parte, estudem sempre para não ter que precisar chutar. Boa Sorte!
Última atualização ( Ter, 02 de Setembro de 2008 12:53 )

Fonte: Master Concursos

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A importância do Plano de Aula - Educador Brasil Escola

A importância do Plano de Aula - Educador Brasil Escola



A realização do planejamento é imprescindível
no processo de ensino-aprendizagem

O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto, o mesmo é essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente.

O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.

De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Portanto, o planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor elaborar sua metodologia conforme o objetivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de alterações.

Porém, apesar da grande importância do planejamento de aula, muitos professores optam por aulas improvisadas, o que é extremamente prejudicial no ambiente de sala de aula, pois muitas vezes as atividades são desenvolvidas de forma desorganizada, não havendo assim, compatibilidade com o tempo disponível.

Entre os elementos que devem compor um plano de aula estão:

- clareza e objetividade;
- Atualização do plano periodicamente;
- Conhecimento dos recursos disponíveis da escola;
- Noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o conteúdo abordado;
- Articulação entre a teoria e a prática;
- Utilização de metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem;
- Sistematização das atividades com o tempo;
- Flexibilidade frente a situações imprevistas;
- Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros;
- Elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos estudantes.

Portanto, o bom planejamento das aulas aliado à utilização de novas metodologias (filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas, etc.) contribui para a realização de aulas satisfatórias em que os estudantes e professores se sintam estimulados, tornando o conteúdo mais agradável com vistas a facilitar a compreensão.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Geografia - Estratégias de Ensino - Educador - Brasil Escola

Como Elaborar uma Prova "Equilibrada"


Como Elaborar uma Prova "Equilibrada"

Receiitinha da orientadora de Prátiicas Educativas, do meu curso normal, para elaborar uma prova "equilibrada"
Segundo ela, o professor deveria preparar uma avaliação com:

25% de questões "difíceis" ;

50% de questões "ao nível do aluno";

25% de questões "bem fáceis".

Com esse critério

1 - Só os "muito bons" vão conseguir a nota máxima

2 - A maioria vai conseguir a nota "média"

3 - Ninguém se sentirá desestimulado, por encarar uma prova totalmente inacessível.

Vantagens de uma prova equilibrada:

- mesmo os mais fracos conseguem uma nota diferente do desagradável zero.

- só os destaques da classe atingem a nota máxima, o que valoriza o esforço extra desses alunos.

- a maioria (que é a média) conseguirá a nota intermediária.

Obs: por questões difíceis entenda-se: questões que exigem raciocínio e não apenas "decoreba"
Não se enquadram nesse quesito perguntas cabulosas nem cobranças além do que foi ensinado.
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PLANOS DE AULA

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Banco de Questões

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Universidades no futuro



Retrato da universidade brasileira em 2020 é traçado por especialistas em debate na Unesp (Wikimedia)


Universidades no futuro
13/8/2010

Por Fabio Reynol

Agência FAPESP – Programas de cooperação com outros países serão mais frequentes. Boa parte dos cursos será oferecida a distância. Alunos de graduação terão formação cada vez mais interdisciplinar.

Essas são algumas das tendências que deverão formar o perfil da universidade na década de 2020, segundo Julio Cezar Durigan, vice-reitor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que coordenou o 1º Ciclo de Debates “A universidade pública brasileira no decorrer do próximo decênio” , realizado nesta quarta-feira (11/8) no campus da Barra Funda, na capital paulista.

“O evento foi extremamente produtivo e cumpriu o objetivo de trazer visões de especialistas de outras instituições para contribuir com o debate”, disse Durigan, que preside a Comissão Permanente de Gestão do Plano de Desenvolvimento Institucional da Unesp, à Agência FAPESP.

Participaram dos debates os professores Olgária Matos, da Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Luiz Antonio Constant Rodrigues da Cunha, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Gerhard Malnic (USP), Naomar Monteiro de Almeida Filho, reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Hélio Nogueira da Cruz (USP) e Marco Aurélio Nogueira (Unesp). Abriram a sessão o reitor da Unesp, Herman Jacobus Cornelis Voorwald, e o secretário de Ensino Superior do Estado de São Paulo, Carlos Vogt.

Uma das tendências mais lembradas no encontro foi a crescente interdisciplinaridade. Almeida Filho falou sobre a experiência da Universidade de Bolonha, na Itália, na qual os graduandos têm uma formação genérica nos três primeiros anos e escolhem uma carreira específica, fazendo um curso de mais dois anos.

“Na primeira fase, o estudante já obtém o diploma de graduação, e, após os dois anos de especialização, sai com o título de mestrado”, disse Durigan. No entanto, segundo ele, há vários obstáculos para que esse modelo seja adotado no Brasil, como, por exemplo, a falta de reconhecimento desse tipo de pós-graduação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Os problemas também são de ordem prática. “Se um estudante de engenharia, por exemplo, quiser cursar disciplinas em ciências sociais, ele terá dificuldades. Por isso, precisamos facilitar o acesso dos alunos a outras áreas”, afirmou.

O intercâmbio com instituições de outros países foi outro ponto abordado no evento e tido como fundamental para o desenvolvimento da pesquisa brasileira e para o aumento de sua visibilidade no mundo. Um importante obstáculo nesse caso é o idioma.

“Enviamos muitos alunos para intercâmbios em Portugal e na Espanha, por exemplo, mas isso não ocorre com a mesma intensidade com a Alemanha, China e Coreia do Sul”, disse Durigan, destacando que há muitos pesquisadores de outros países que desejam trabalhar com brasileiros.

Para contornar o problema, a Unesp está diversificando os cursos de línguas que são disponibilizados aos alunos, como o curso de mandarim, ensinado em cinco unidades da universidade.

As universidades paulistas também investem no aprofundamento de intercâmbios com instituições para a dupla titulação, em que o aluno faz parte de seu curso no Brasil e parte no exterior e, na conclusão, obtém um diploma reconhecido pelos dois países.

Mais tempo para pesquisa

A universidade da próxima década também terá forte infraestrutura de tecnologias da informação e da comunicação (TIC), segundo os presentes no debate, uma vez que boa parte de sua função educacional deverá ser cumprida a distância.

O ensino a distância é capaz de atender mais pessoas e apresentar qualidade igual ou até superior à modalidade presencial, de acordo com o vice-reitor da Unesp. As TIC também serão uma ferramenta importante nas aulas presenciais. Os docentes deverão manter sites a fim de fornecer os conteúdos que serão abordados em sala de aula.

“Estudos mostram que o aproveitamento do estudante está muito relacionado à disponibilização de material antes da aula, para que ele possa se preparar para o encontro com o professor”, disse Durigan.

Outra previsão é que as novas tecnologias deverão proporcionar mais tempo para o docente se dedicar aos trabalhos de pesquisa e de extensão. Já os serviços de extensão das universidades estarão cada vez mais relacionados com projetos de inovação.

A informática será ferramenta fundamental também na gestão das universidades. “Por estar espalhada por todo o Estado de São Paulo, a Unesp, por exemplo, tem uma logística complexa. Temos que contornar essa questão com a ampliação das ferramentas de comunicação e informação”, disse Durigan.

A criação de planos de desenvolvimento institucionais foi apontada como alternativa para o problema da falta de continuidade de projetos nas universidades.

Durigan explica que a existência do Plano de Desenvolvimento Institucional da Unesp impede gestões personalistas em que programas iniciados em outras gestões são abandonados ou descontinuados por novas administrações.

“Pretendemos agora organizar outros debates e visitar as unidades da Unesp para que cada uma desenvolva o seu plano”, disse Durigan.


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Pesquisa analisa pecuária na Amazônia - 12/8/2010
Impactos ambientais negativos da atividade que cresce na região poderiam ser diminuídos com a exploração de produtos regionais, indica estudo feito na FSP-USP

Peças de um mosaico brasileiro - 12/8/2010
István Jancsó é homenageado em lançamento de livros nesta quinta (12/8). Três são resultados do Projeto Temático que coordenou sobre a fundação do Estado e da nação brasileiros e o outro narra a vida e a trajetória intelectual do historiador que morreu em março

Peixes do Tietê - 11/8/2010
Livro traz descrição morfológica, anatômica e funcional de espécies de peixes nos rios de cabeceiras do alto Tietê e do Itatinga
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

SELEÇÃO UNIVERSITÁRIA EMBARCA PARA O MÉXICO

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

SELEÇÃO UNIVERSITÁRIA EMBARCA PARA O MÉXICO

http://tetraplegiacomorgulho.blogspot.com/



A Seleção Universitária embarcou hoje,

às 12h20, rumo ao México, para participar da 3ª edição do Torneio MAXIMUS MMX.
Também participarão desta competição as seleções dos EUA, Canadá, Colômbia e México, os anfitriões!

Esta Delegação esteve concentrada na ANDEF desde o dia 9 de agosto, segunda-feira, para se conhecerem melhor e aprenderem um pouco mais das regras e táticas do jogo.
Dos 9 atletas que integram a equipe, 5 são estreantes em viagens internacionais e 4, iniciaram na modalidade ainda este ano.
O Técnico, Sr. Davi Chaves, também estreando a frente da Seleção Brasileira Universitária, pode observar e avaliar quais serão suas opções durante o Torneio que se aproxima.

A esta Delegação, MUITO SUCESSO!!!

Na foto abaixo, a Delegação um pouco antes do embarque:
Na foto estão em pé da esquerda para a direita: Marise (trainee de classificação), Dorothy (saúde), Salomão (apoio), Humberto (fisioterapeuta), Davi Chaves (técnico), Raphael Pinho (atleta-RJ CRGI), Dr. Marcos (médico) e Rodrigo (trainee de arbitragem).
Nas cadeiras de roda também começando pela esquerda: José Raul (atleta-RJ IBDD), José Higino (atleta-DF ADGE), Lucas França (atleta-SP TIGRES), Sheila Melo (Chefe da Delegação), Bruno (atleta-RJ IBDD), de vermelho Eduardo S. Mayr (Presidente da ABRC), a frente Luiz Cláudio Pontes (sub-chefe da Delegação e vice-presidente da ABRC), atrás dele Renan Prestes (atleta-RJ IBDD), Caio Bialowas (atleta-RJ CRGI) que participou do Maximus desde sua 1ª edição em 2008, depois em 2009 e agora, Rafael Lucena (atleta-DF ADGE) e Ubiraci (atleta-DF ADGE).

Postado por GEOVANI FIGUEIREDO às 8/12

Ressonância cerebral pode identificar autismo, diz estudo

Reuters
Por Ben Hirschler

LONDRES (Reuters) - Uma ressonância magnética feita em 15 minutos no futuro poderá ser usada para o diagnóstico mais fácil e barato do autismo, disseram cientistas britânicos na terça-feira.

Eles afirmaram que o teste rápido teve índice de acerto superior a 90 por cento em adultos, e que não há razão para crer que não funcione tão bem quanto em crianças.

Atualmente, o diagnóstico é feito em entrevistas e observações comportamentais que podem ser demoradas e emocionalmente desgastantes.

O autismo é um distúrbio cerebral complexo, caracterizado por dificuldades na comunicação e na interação social, podendo provocar um comprometimento de brando a profundo.

O novo método, que examina alterações estruturais na matéria cinzenta cerebral, pode estar pronto para uso geral dentro de dois anos. O próximo passo é testá-lo em crianças.

Declan Murphy, professor de psiquiatria do King's College, de Londres, disse em entrevista que o novo método permitirá um tratamento mais imediato dos pacientes, especialmente em crianças. Em alguns casos, a terapia cognitivo-comportamental e tratamentos educacionais podem ser altamente eficazes contra o transtorno.

Murphy e seus colegas, que divulgaram a descoberta na publicação Journal of Neuroscience, estudaram 20 adultos saudáveis e 20 outros com diagnostico prévio de distúrbios do espectro do autismo, o que inclui também a síndrome de Asperger.

O índice de acerto foi considerado altamente significativo, mesmo em se tratando de uma amostra tão pequena.

O exame analisa variações na forma e na estrutura de regiões cerebrais ligadas à linguagem e ao comportamento social, usando máquinas comuns de ressonância magnética por imagens.

Como o exame é muito mais rápido, acaba custando cerca de 5 por cento do valor de exames tradicionais, que podem exigir quatro a oito horas do trabalho de vários médicos. Uma ressonância cerebral custa cerca de 150 dólares.

O autismo e os transtornos correlatos são diagnosticados em cerca de 1 por cento da população da Grã-Bretanha e Estados Unidos, e afeta igualmente meninos e meninas. Pesquisadores concordam que há um forte componente genético.

Censo Demográfico do IBGE 2000 SP

Censo Demográfico do IBGE 2000 SP

ACESSIBILIDADE
Censo Demográfico do IBGE 2000

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia/acessibilidade/dados_censoibge_2000/index.php?p=9766


O último Censo do IBGE aponta que 14,5% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência. No Município de São Paulo, com uma população de cerca de 10 milhões de habitantes, foram encontrados 10,32 % de pessoas com deficiência, sendo 1,26% com deficiência mental, 2,37% com deficiência auditiva, 3,27% com deficiência motora, 0,72% com deficiência física e 6,59% com deficiência visual.

O Censo 2000 - define as deficiências a partir das seguintes questões:

•Deficiência Física
"tem alguma das seguintes deficiências: paralisia permanente total; paralisia permanente das pernas; paralisia permanente de um dos lados do corpo; falta de perna, braço, mão, pé ou dedo polegar"
•Deficiência Motora
"como avalia sua capacidade de caminhar/ subir escadas - incapaz, grande ou alguma dificuldade permanente"
•Deficiência Auditiva
"como avalia sua capacidade de ouvir (se utiliza aparelho auditivo faça sua avaliação quando o estiver utilizando) - incapaz, grande ou alguma dificuldade permanente"
•Deficiência Visual
"como avalia a sua capacidade de enxergar (se utiliza óculos ou lentes de contato, faça sua avaliação quando os estiver utilizando) - incapaz, grande ou alguma dificuldade permanente"
•Deficiência Mental
"tem alguma deficiência mental permanente que limite as atividades habituais (como trabalhar, ir à escola, brincar, etc.”
Confira o quadro da população com deficiência na cidade de São Paulo, dividida por subprefeituras. O levantamento foi realizado pela Área Temática Saúde da Pessoa com Deficiência, da Secretaria da Saúde, a partir dos dados do Censo 2000.





População com deficiência por Subprefeitura (COGest - set/2004)

Subprefeitura
Pop. pesquisada
% Def. Física
% Def. Motora
% Def. Mental
% Def. Auditiva
% Def. Visual

Aricanduva 314.946
0,73
3,34
1,36
2,32
6,54

Butantã 589.257
0,74
3,41
1,33
2,57
7,36

Cidade Ademar 367.664
0,84
3,19
1,37
2,85
6,07

Campo Limpo 526.171
0,76
3,24
1,21
2,42
7,29

Cidade Tiradentes 190.675
0,59
3,17
1,06
2,35
7,60

Casa Verde 313.324
0,65
3,12
1,27
2,36
7,30

Capela do Socorro 689.474
0,69
2,76
1,21
2,48
6,70

Ermelino Matarazzo 198.037
0,67
2,87
1,27
2,84
6,18

Freguesia do Ó / Brasilândia 392.247
0,67
2,92
1,31
2,22
5,48

Guaianases 205.629
0,68
3,83
1,50
2,12
8,34

Ipiranga 275.051
0,64
3,56
1,23
2,03
6,86

Itaim Paulista 131.442
0,49
3,55
1,16
2,37
6,24

Itaquera 696.159
0,69
2,97
1,15
2,25
7,19

Jabaquara 201.511
0,75
3,53
1,28
2,49
7,16

Lapa 385.047
0,81
3,89
1,49
2,71
6,52

M'Boi Mirim 229.565
0,78
3,28
1,04
2,70
5,64

Mooca 348.696
0,75
3,98
1,41
2,24
7,77

Parelheiros 23.227
1,26
3,81
1,30
2,26
5,03

Penha 453.196
0,72
3,78
1,29
2,28
6,78

Perus 101.425
0,48
3,71
1,27
2,24
6,58

Pinheiros 444.219
0,78
3,16
1,21
2,74
6,33

Pirituba 295.435
0,75
3,16
1,29
2,32
6,21

Santo Amaro 297.350
0,77
3,72
1,34
2,47
6,62

São Mateus 314.441
0,65
2,88
1,23
2,06
5,33

São Miguel 641.893
0,74
2,80
1,19
2,74
6,05

Santana 310.130
0,82
3,71
1,34
2,04
7,72

Sé 550.701
0,65
3,35
1,17
2,62
5,60

Tremembé / Jaçanã 287.744
0,59
2,57
1,15
2,43
4,82

Vila Prudente / Sapopemba
200.320
0,81
3,29
1,31
1,93
6,76

Vila Guilherme / Vila Maria 217.625
0,58
3,49
1,21
2,61
8,10

Vila Mariana 242.939
0,74
3,46
1,21
2,43
5,29

Total 10.435.540
0,71
3,64
1,26
2,37
6,59




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Desenho Universal - Caminhos da acessibilidade no Brasil


Desenho Universal - Caminhos da acessibilidade no Brasil

http://www.serlesado.blogspot.com/



Editora: Annablume


Sinopse:
Esta publicação reúne 22 textos de profissionais, pesquisadores e professores de todo o Brasil, abordando temas como o ensino e a pesquisa do Desenho Universal nas escolas de arquitetura, engenharia, design e a interação de todo e qualquer cidadão-usuário com o desenho da cidade e sua arquitetura, tendo em vista possíveis limitações físicas ou cognitivas. Organizado em quatro capítulos – Conceituação e Procedimentos Metodológicos; Ambientes para a Moradia e para a Educação; Políticas de Acessibilidade: edilícias, urbanísticas, de transportes e de turismo; e Gestão no Processo de Projeto – o livro tem prefácio do Prof. Dr. Wolfgang F.E. Preiser, co-editor do Universal Design Handbook (Mc Graw Hill, 2001), que apresenta, numa perspectiva internacional, a literatura, os principais eventos científicos e aplicações do Desenho Universal em termos de produtos, ambientes urbanos construídos e em uso.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS - CAMPEONATO BRASILEIRO FEMININO 2010


Campeonato Brasileiro Feminino 2010
Qua - 11 Ago










Começa hoje dia 11/08 à partir das 19 horas com a Cerimônia de Abertura o Campeonato Brasileiro Feminino 2010.

Serão 6 equipes dos estados do CE, ES, SP, PA e DF que irão disputar o título até o dia 15/08.

Acompanhe a programação e resultados em menu-competições-nacional-feminino.

Lembrando que poderá assistir os jogos AO VIVO pela internet acessando o link

http://www.ustream.tv/discovery/live/sports?q=cbbc+basquetebol+em+cadeira+de+rodas


http://www.cbbc.org.br/
Postado por BLOGGER DO PROFESSOR SERGIO CASTRO

domingo, 8 de agosto de 2010

Cegos contam como é ter uma vida sexual ativa, sem o estímulo davisão

Submetido por Lerparaver
http://www.lerparaver.com/publicacoes


Com o tema: Sexualidade
Cego desde o nascimento, Eduardo Bertine diz que enxergar não é fundamental para o desenvolvimento da sexualidade. Para o estudante, a visão engana, porque induz a análises superficiais. “O cego tem a oportunidade de conhecer as pessoas de uma maneira mais verdadeira”, afirma. Assim como o olfato, os cegos têm desenvolvidos o tato, a audição e o paladar e utilizam os sentidos na construção de uma imagem. “Depois do cheiro, o toque é muito importante. Costumo dizer que o cego enxerga pelas mãos”, diz a pesquisadora Maria Alves Bruns, que lançou recentemente o livro Sexualidade de Cegos.

Por meio do olfato e do tato, Bertine aprendeu a perceber o mundo à sua volta. “Analiso o conjunto, como o cheiro, o toque, se me sinto à vontade e se tenho afinidades com a pessoa”, explica. O estudante leva em conta também o que ele resume como “a energia que existe em cada indivíduo”. Quando o assunto é sexo oposto, ele afirma que a energia é a principal responsável pelo início de uma relação amorosa. “Quando toco em uma garota e sinto uma energia forte, sei que vou acabar gostando dela.”

O estudante é assíduo freqüentador de bares e shows. Com amigos ou com paqueras, Bertine não se priva da diversão. “A visão não me limita em nada. Mesmo cego eu saio e me envolvo com as pessoas. Basta querer”, aconselha.

A sexualidade pode se tornar complexa na adolescência, quando as emoções estão à flor da pele. “Minha infância foi tranqüila, mas a adolescência, não.
Apaixonei-me por um rapaz e não fui correspondida. Achava que era pela minha cegueira”, diz a advogada Emmanuelle Alkmin.

Emmanuelle, que nasceu cega, afirma que foi criada para não tocar as pessoas. “Então, tinha que descobrir outra maneira de percebê-las. Analiso a voz, o abraço e o aperto de mão.” A advogada conta ainda que é capaz de perceber o olhar de alguém que esteja bem próximo a ela. “Pensam que tenho 30% de visão, mas eu não enxergo nada. Da minha maneira, consigo captar os olhares”, diz.

Cego desde os oito anos, o historiador Benedito Franco Leal Filho também passou por uma fase difícil na adolescência, apesar de ainda manter conceitos de beleza na memória, adquiridos quando ainda enxergava. “Eu me aproximava das meninas e analisava o timbre de voz, o toque e a pele. Aí vinham meus colegas e diziam que ela era bonita e outros diziam que era feia. Eu ficava confuso”, lembra.

Diante de informações antagônicas e baseadas nos gostos dos amigos, Leal Filho passou a levar em conta apenas as suas impressões. Para distinguir uma mulher atraente, começou a prestar atenção no que lhe agradava quando estava perto de uma. “A mulher com uma voz suave me chama a atenção. Falar alto, por exemplo, me incomoda.” Além da voz, o historiador passou a valorizar afinidades e foi assim que se apaixonou por sua mulher.

Obstáculo: desinformação compromete a vida dos cegos e dos que enxergam
Os dois se conheceram em uma viagem de ônibus para Goiás e tiveram a oportunidade de conversar durante o trajeto. “Gostei do timbre da voz, do papo que tivemos e descobri que tínhamos muito em comum”, lembra. De volta a Campinas, começaram a namorar. Estão casados há 11 anos.

Emmanuelle também superou os desencontros da adolescência. “Saio com minhas amigas e paquero como todo mundo. Sou tímida e prefiro ser abordada”, conta.
A percepção que tem dos homens é tão nítida que ela sabe distinguir os feios e os bonitos. “Normalmente, minha análise bate com o físico. Nunca fiquei com homem feio”, brinca.

Ingenuidade e preconceito

Maria Alves Bruns, pesquisadora em sexualidade da Universidade de São Paulo (USP), afirma que o livro Sexualidade de Cegos (Editora Átomo) partiu da falta de informação e pesquisas sobre o tema. “É um assunto muito importante. Percebi que havia pouquíssima literatura a respeito e resolvi pesquisar”, afirma.
A obra foi escrita a partir de 40 entrevistas.

O livro tem a proposta de desmistificar a sexualidade dos deficientes, muitas vezes vistos como indivíduos assexuados. “É ingenuidade e preconceito”, afirma.
O assunto é comum entre Emmanuelle Alkmin e suas amigas. A advogada costuma ser tratada com extremo cuidado quando os pretendentes descobrem que é cega.
“A maioria dos homens costuma me colocar em um pedestal. Gosto de ser tratada como uma mulher normal”, avisa.

O historiador Benedito Franco Leal Filho aprendeu a distinguir as mulheres que se aproximam dele com intuito de ajudá-lo ou de conhecê-lo melhor. “Eu misturava tudo. Quando achava que iriam ficar comigo, elas queriam ajudar. Quando achava que iriam me ajudar, queriam me beijar”, brinca. Com a auto-estima em baixa, Leal Filho não acreditava muito que pudesse despertar interesse no sexo oposto. “As pessoas acham que cego não tem vida sexual. É um preconceito achar que não alimentamos desejos e fantasias.”

Para Eduardo Bertine, há outra questão ainda mais delicada. “Muitos acham que temos algum retardo mental e evitam conversar sobre assuntos mais complexos”, lamenta. O estudante crê que o desconhecimento sobre os deficientes cria percepções errôneas. “Quem não tem contato, acredita que temos outras deficiências, além da visual. Quando nos conhecem, alguns criam um encantamento como se fôssemos criaturas fantásticas”, diz.

Dia-a-dia e estudos
A advogada Emmanuelle Alkmin conta que é capaz de perceber o olhar de alguém que esteja bem próximo a ela. Benedito Franco Leal Filho, historiadorr, conheceu sua mulher em uma viagem a Goiás e está casado há 11 anos.

A pesquisadora Maria Alves Bruns, da USP, autora do livro ‘Sexualidade de Cegos’: pouquíssima literatura a respeito do assunto

Integração sexual
Benedito Franco Leal Filho observa que o preconceito priva os cegos de uma vida sexual mais prazerosa. O historiador defende maior integração entre os que enxergam e os cegos. “O cego tem uma vida erótica pobre porque a sexualidade de deficientes é um tabu”, opina.

A integração defendida pelo historiador deveria ser iniciada ainda na escola, com a abordagem da questão de forma natural. Também importantes são o estímulo a pesquisas, publicações de textos e de livros que tratem do assunto. “Quanto mais se discutir o assunto, melhor”, completa.

A pesquisadora Maria Alves Bruns acredita que a desinformação é um obstáculo social tanto para cegos quanto para os que enxergam. “O sistema educacional vigente não tem uma política de educação sexual. A escola precisa se preparar para isso”, aponta.

Desejos e fantasias
O livro de Maria Alves Bruns foi escrito a partir de 40 entrevistas feitas pela autora e tem a proposta de desmistificar a sexualidade dos deficientes, visto muitas vezes, segundo ela, como indivíduos assexuados.

Prazer na mente

O ato do prazer solitário, que começa na puberdade, tem nas imagens, nos sons e nos aromas os estímulos sexuais. “Para mim, a excitação ocorre pela audição.
Quando ouço uma cena sensual na televisão ou no cinema, tento formar a imagem na minha cabeça”, diz o historiador Benedito Franco Leal Filho. A advogada Emmanuelle Alkmin observa que o desejo feminino é desencadeado por vias diferentes. “O homem se excita com o que vê. A mulher valoriza o toque, a voz e o envolvimento. Então, para uma cega não há tantos problemas”, opina.

Revista Metropole Percebendo a sexualidade Eduardo Gregori gregori@rac.com.br

Fonte: http://www.cosmo.com.br/noticia/3686/2008-08-10/falta-da-visao-nao-imped...

4279 leituras Envie a um amigo
Publicações sobre deficiência visual

Submetido em Sexta, 20/02/2009 - 15:25 por Lerparave

Com o tema: Deficiência visual Leituras

Nesta página pode encontrar algumas publicações regulares relacionadas com a deficiência visual.

O Lerparaver apenas disponibiliza tais publicações, não sendo responsável pelas mesmas.

ACAPO-Actual
Revista "Poliedro"
Jornal "Ver Sem Olhar"
Jornal "Contraponto"
11744 leituras Envie a um amigo

Exercícios em jejum: pode?




Exercícios em jejum: pode?
Malhar de estômago vazio faz mais mal do que bem, mas também pode ter benefícios

Bruno Folli, de Curitiba | 07/08/2010 15:31Mudar o tamanho da letra:A+A-
Quem está querendo perder peso já sabe muito bem que é preciso combinar exercícios com dieta. Ao comer menos, se ingere uma quantidade menor de calorias e, ao praticar atividades físicas, é possível gastá-las.

Com base nessa equação simples de entender, alguns apressadinhos na corrida pelo corpo ideal resolvem pular o café da manhã e suar a camiseta ainda em jejum. Mas será que todo esse sacrifício vale a pena?


Foto: Getty Images
Comer algo leve antes de malhar segue sendo a atitude mais correta
“Depende da intensidade do exercício”, responde o nutrólogo Carlos Alberto Werutsky. Ele esclarece que o exercício em jejum pode trazer mais prejuízos do que benefícios, se realizado na dose errada.

Especializado em medicina do esporte, Werutsky apresentou uma palestra sobre o tema no 22º Congresso Brasileiro de Medicina do Exercício e Esporte, que termina hoje, (7/8) em Curitiba (PR).

Fôlego

O segredo do exercício para quem está realizando uma dieta com redução calórica está no controle da intensidade. Ela deve ser de leve a moderada, e não pode passar de uma hora por dia. Uma caminhada, por exemplo, deve ser feita sem que a pessoa chegue a ficar ofegante.

“Tem de conseguir conversar durante o exercício, caso contrário a intensidade está muito elevada”, afirma o médico.

E se estiver mesmo elevada, o que acontece? O primeiro sinal é uma queda no desempenho da atividade. “É como acelerar um carro no ponto-morto, o atleta não vai avançar”, comenta.

O objetivo do esforço em quem aposta na dobradinha “menos comida e mais exercícios” é queimar aquelas gordurinhas indesejadas. Se a intensidade está elevada demais, no entanto, elas podem permanecer ali, quase intactas, enquanto o desgaste vai todo para a massa muscular.

Isso acontece quando o exercício usa toda a reserva de carboidratos complexos do músculo, o chamado glicogênio muscular. Sem essa reserva de energia, o organismo começar a se utilizar da proteína muscular para se manter funcionando. Ou seja, ele passa a queimar a massa magra, a massa muscular, em vez de gordura.

Bom para o gordo, ruim para o obeso

O exercício em jejum, no entanto, apresenta bons resultados em pessoas com sobrepeso. “O organismo retira a gordura do músculo, e o músculo repõe essa gordura usando as reservas do tecido adiposo (os pneuzinhos indesejados do corpo)”, descreve o nutrólogo.

Mas atenção: obesos não usufruem do mesmo benefício. “O músculo tem dificuldade em funcionar na pessoa obesa”, afirma Werutsky. O processo benéfico a quem tem sobrepeso acontece de forma mais lenta nos obesos. Assim, eles acabam queimando menos gordura ao realizar a mesma atividade física. Em contrapartida, sofrem uma perda maior de água.
“Parece que eles estão emagrecendo, mas é apenas água que perderam”, conta.

Preparo

Você pode acordar, escovar os dentes e sair para caminhar sem comer nada. O exercício em jejum é válido, dentro de algumas condições, mas precisa ser feito com algum preparo. O primeiro deles é um bom jantar na noite anterior. Se você comeu pouco e acordou com muita fome, nada de exercícios antes de se alimentar. Isso pode colocar a saúde em risco. Fadiga e câimbras fazem parte do desjejum de quem desobedece a essa regra.

O sintoma seguinte também é desagradável: tontura. Podem ocorrer até desmaios. Outra recomendação médica é aumentar a atividade física gradualmente, sem nunca ultrapassar uma hora de caminhada, feita com intensidade leve a moderada.

“O importante é ter em mente que não é a refeição feita ou não feita antes do exercício que vai definir o resultado da atividade física. Emagrece que tem um balanço energético negativo nas 24 horas do dia”, resume o nutrólogo.

Leia mais sobre:exercícios •alimentação •jejum •

sábado, 7 de agosto de 2010

Transtornos da memória

Transtornos da memória
A memória é uma função cognitiva essencial que permite fixar, guardar e recuperar diferentes tipos de informações. No processo da memória há quatro fases: fixação ou registro, armazenamento, evocação e reconhecimento das lembranças.

Fixação ou registro das lembranças - momento no qual é produzida a apreensão perceptiva do mundo dos objetos. A criança estabelece associações de acordo com sua vivência.
A dificuldade para fixar ou manter a atenção poderá prejudicar o processo de aprendizagem.

Armazenamento - durante esta fase é consolidado o percebido para conservar o anteriormente guardado e para, em algum momento, poder recuperá-lo. São estabelecidas relações entre a nova informação e a adquirida anteriormente.

Evocação - utilização das informações armazenadas. Pode ser voluntária ou involuntária.

Reconhecimento - uma vez evocada a lembrança, podemos identificá-la com a imagem que a originou e reconhecê-la como própria, como parte de nosso ser. A história subjetiva de cada um ocorre de maneira particular. A memória visual é básica para aprendizagem da leitura e escrita, quando esta memória é pobre, todas as modalidades de memória serão limitadas.

Atividades

Jogo da memória


Dominó da associação


Atividade com sequência de cores

Nesta atividade será trabalhada a atenção e memória e será feita em etapas.
Primeiro será colocado sobre a mesa um palito na cor amarela e retirado em seguida; a criança deverá procurar na caixa o palito da mesma cor e também colocá-lo sobre mesa. Após será colocado o mesmo palito amarelo e um vermelho; alguns segundos depois serão retirados e em seguida a criança deverá colocá-los novamente na mesa na ordem correta. Serão encaixados outros palitos um por vez e a criança deverá reproduzir a sequência.
A sequência pode chegar a 10 cores, ou mais, dependendo do caso e poderá haver repetição de cor.



Os jogos citados são ótimas ferramentas não só para serem utilizadas como forma de diagnosticar possíveis dificuldades relacionadas a memória, mas para serem utilizadas na intervenção psicopedagógica, onde fazendo um trabalho de repetição a criança estará desenvolvendo as estruturas cognitivas.

Atividade para memorização de palavras







Livro:Dificuldades de aprendizagem,detecção e estratégias de ajuda.
Autoras:Ana Maria Salgado (Psicóloga)
Nora Espinosa Terán (Psicóloga)
Postado por Cristiane Carminati Maricato

Conheça o Dossiê de Candidatura e o SUMÁRIO EXECUTIVO DO PROJETO RIO 2016




Veja por que os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 têm tudo para se transformar em uma experiência inesquecível.

Confira os detalhes de uma proposta de celebração que tem a felicidade de unir a força do esporte com o espírito incomparável da cidade do Rio de Janeiro.


Saiba mais em : http://www.rio2016.org.br/pt/Rio2016/
http://www.rio2016.org.br/pt/rio2016/

Conselho de Esportes Rio 2016










Conselho de Esportes Rio 2016
Daniel Dias fará parte do novo órgão


Foto: Sérgio Huoliver/RIO 2016

O Comitê Organizador Rio 2016 anunciou nesta quinta-feira, 5, a criação do Conselho de Esportes, que reúne um time de atletas e treinadores com a missão de auxiliar, com suas experiências, áreas como promoção e legado. A data escolhida marca os seis anos para a cerimônia de abertura dos primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul. O nadador Daniel Dias é o representante dos atletas paraolímpicos. O presidente de honra do Conselho será o decano do Comitê Olímpico Internacional, João Havelange.



O trabalho com profissionais da área de esportes foi espelhado na experiência da organização dos Jogos de Londres 2012. “Esse é o exemplo que queremos seguir. Será fundamental contar com a colaboração de quem atua ou atuou dentro das áreas de competição. Esse grupo tem vasta experiência e vai nos aconselhar principalmente no que diz respeito a instalações esportivas e Vila Olímpica”, explicou o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.



Na composição do Conselho, já foram definidos os 14 primeiros nomes: Adriana Samuel (vôlei de praia), Álvaro Affonso de Miranda Neto (hipismo), Bernard Rajzman (vôlei), Bernardo Resende (vôlei), Carlos Alberto Parreira (futebol), Daniel Dias (natação), Gustavo Kuerten (tênis), Janeth Arcain (basquete), Joaquim Cruz (atletismo), Marcelo Ferreira (vela), Marcelo Vido (basquete), Maurren Maggi (atletismo), Ricardo Prado (natação) e Rosicléia Campos (judô). O diretor de Esportes do Comitê Rio 2016, Agberto Guimarães será o representante do Rio 2016 no Conselho e Bernard Rajzman representará a Comissão de Atletas do Comitê Olímpico Brasileiro, da qual é presidente.



O Conselho de Esporte Rio 2016 terá reuniões regulares e seus integrantes vão colaborar diretamente com os departamentos de Esportes e Infraestrutura do Comitê Rio 2016 para aprimorar a qualidade da preparação das entregas necessárias nessas áreas. Além disso, vão divulgar os Jogos Rio 2016 em eventos no Brasil e no exterior.



O governador Sérgio Cabral, destacou o legado dos Jogos Rio 2016. “Estamos construindo a geração 2016, que terá uma qualidade de vida muito maior, que viverá numa cidade muito melhor. Esse será um grande legado para as próximas gerações. E quando falo em legado, não me refiro apenas aos equipamentos esportivos. Os Jogos vão provocar uma verdadeira transformação na cidade, não somente em transporte e saneamento, mas também na educação, na segurança, para citar apenas alguns exemplos”.



O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, também saudou a data. “A preparação da nossa cidade já começou. Obras de infraestrutura, novos corredores de transporte e a revitalização da nossa Zona Portuária estão a todo vapor. Vamos entregar aos atletas uma cidade à altura das Olimpíadas e aos cariocas um Rio transformado, com melhores serviços e mais qualidade de vida”, declarou Paes.



O ministro do Esporte, Orlando Silva, disse que o Brasil está se preparando para realizar os melhores Jogos de todos os tempos, e destacou o papel do esporte “como instrumento para construir laços entre os povos e nações de todo o mundo”.



Além dos atletas e presidentes de Confederações esportivas, também estiveram presentes ao evento os seguintes patrocinadores internacionais dos Jogos Olímpicos: Ruben Osta, presidente da Visa no Brasil, Alexandre Gouveia, presidente da Atos Origin da América Latina, SB Kim, presidente da Samsung, David Grinberg, gerente de Segmento Esportivo do McDonald´s para América Latina e Cláudio Loureiro, diretor de Consumo & Indústria da GE.



Fonte: Rio 2016

Ações do documento

BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS - BRASILEIRO FEMININO 2010 EM FORTALEZA

















VEJAM MAIS NO EXCELENTE SITE DA CBBC EM : http://www.cbbc.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=215:bras-fem-1108&catid=47:ultimas-noticias&Itemid=65


Fiquem ligados.

Dia 11/08 começa o Brasileiro Feminino 2010


Vem aí o campeonato mais charmoso da CBBC. O Campeonato Brasileiro Feminino 2010 em Fortaleza/CE de 11 a 15/08.

Serão 6 equipes: 2(duas) do estado do Pará, 1(uma) do estado do Ceará, 1(uma) do estado de São Paulo, 1(uma) do estado do Espírito Santo e 1(uma) do Distrito Federal.

Acompanhe com a gente os jogos ao VIVO pela internet.

domingo, 1 de agosto de 2010

VEJAM AS FOTOS DO MUNDIAL 2010 DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS REALIZADO NA CIDADE DE BIRMINGHAM- INGLATERRA


Fotos de Jose M Martin - Wheelchair Basketball World Championships - Birmingham 2010Perfil de Jose M.Fotos 1 - 20 de 116|Retornar às fotos de Jose M Martin12345PróximaÚltima.. . . . .
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